A Profetisa - Heroes Series escrita por AliceCriis


Capítulo 64
60




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60 – A cartada final

Vesti-me com a farda de uma militar chamada Roxanne Doluward e Joe com outra representando Carter Maden. Tudo ainda debaixo do túnel – mesmo que Malice tenha tomado, por fim, sua poção da invisibilidade e tenha ido explorar as condições acima do alçapão. Logo voltara falando: - Aqueles filhos da mãe estão com mais de cem Dots encarcerados por aqui! Mas… se seguirmos o plano á risca pode dar certo.

- Coloquem as capas, todos! – apressei-os, enquanto Ark deitava-se cansado no canto das escadas de pedras ao lado de uma luminária. Quando choramingava baixo. Ele parecia anormalmente cansado – Malice… o que há com o Ark?

Ela o fitou por algum tempo – Bem, ele foi bravio hoje. – disse num tom satisfeito.

- O que quer dizer com ele foi? – exasperei – Ele não pode… ele não pode morrer!

Malice me olhou confusa. – Eu não disse que ele iria morrer, spaz, eu quis dizer que ele vai hibernar agora. Depois de um cansaço, Hyperions vão para os Alpes gelados ou ás margens do Rio Estige para recuperar as forças. – e quando disse isso, meu Hyperion miou baixinho enquanto seu corpo se tornava um denso e profuso espectro. E desapareceu.

- Ele vai ficar bem, não vai? – perguntei enquanto o pavor arranhava meu coração por ver meu Ark assim tão frágil.

- Claro… pode demorar, mas vai.

E assim, pensei, quando ele acordar e se eu não estiver mais viva, ao menos ele poderá estar em segurança.

- Mandy, pode subir… - falei enquanto a garota retirava a pele de lobo pela cabeça – Verifique se Melanie está adiantada… temos cinco minutos, mantenha contato através do telefone, entendeu? – a garota assentiu, e retirando o resto da roupa que lhe sobrava. E o alçapão abriu e pouca luz e ar puro entrou com a abertura e logo se fechou. Mandy havia começado.

Segundos depois, meu telefone tocou. “Já vi o sinal, o poste norte está entrando em curto. Melanie já sabotou a energia.”

- Ótimo! A eletricidade acabou, todos vão estar se preocupando com isso… ótimo! – exclamei, colocando o uma presilha em meu cabelo mau tratado. – Todos juntos, Aaron, hora das correntes.

Ele concordou com a cabeça, e Joe e eu – de mãos unidas – fitamos os jovens encapuzados sendo acorrentados por um deles. Correntes brotando das mãos do jovem e envolvendo e unindo o bando de adolescentes encapuzados em um bolo.

- Seus colares. – pediu Joe, retirando o seu do pescoço – Vou guardá-los bem, eu prometo. – acrescentou Joe.

Ninguém gostaria de retirar seu colar – é claro que não – mas seria uma prova á mais no caso de abordagem. Entende, companheiro?

Entregamos os colares únicos á Joe que os guardou dentro da farda.

- Todos com as bombas de gelo-seco e os tranqüilizantes? – reforcei.

- Sim.

- Ótimo, agora… é hora de começar.

Respirei fundo e enfim, soltei todo o poder que ainda me restava da tempestade, o colar que estaria em meu peito iria se sacudir inquieto, mas nada havia ali… só o vazio. As nuvens já estavam escuras pela tempestade que eu armava á horas, e ao ter contato visual com o céu, muitos raios brotaram e urraram furiosos pelos céus. Melanie receberia o sinal.

- Tudo bem Coronel Doluward? – perguntou Joe, por baixo do cap sorrindo misteriosamente.

- Certamente, General Maden.

E assim, observamos o local. Tudo tinha se transformado em um lugar fantasmagórico. Apenas militares armados caminhavam entre as lacunas de prédios de armadas, e pude ouvir uma espada sendo armada em minhas costas.

- Mais discrição. – gemi.

Mas Otróplia estava bem escondida no meu dedo, pode existir melhor esconderijo? Olhei ao longe e vi a Casa Branca. Estava praticamente abandonada, homens corriam para os controles de eletricidade para solucionar o problema. Olhei para os muros e avistei um gato amarelo peludo. Ele fez um breve movimento com a cabeça para mim. Era um de nós. Sorri e voltei á olhar para a casa á frente de lago.

Dois militares aparvalhados que tentavam consertar o poste de luz foram meus primeiros alvos.
Segurei duas bombas de gelo-seco e mirei precisamente e: BAAM! Os dois globos azuis acertaram as costas dos dois militares, que caíram petrificados no chão.

- Norte. – mandei apressada, segurando a corrente que envolvia os meus amigos.

Joe me acompanhou á longas passadas, atirando tranqüilizantes em militares confusos e atrapalhados. A casa branca estava mais próxima… a cada minuto o destino final estava mais e mais próximo.

- Hope, vai. – e quando terminei de citar, uma capa caiu imóvel no chão.

  - Coronel Doluward? – uma voz masculina se dirigiu á mim e imediatamente coloquei os óculos.

- Sou eu. – respondi juntando toda a coragem que se reunia em mim. E olhei para o homem.

- General Maden e Coronel Doluward, conseguiram um bando de… jovens? – o homem parecia muito com um leitão. A farda era esticada em cada centímetro do corpo gorducho, o rosto vermelho como um tomate e um bigode escovinha, fora de moda.

- São foragidos… senhor. – acrescentei anojada. – Mostre á ele Maden.

Joe respirou com presunção – e aparentava mais confiança do que eu – e retirou os colares que tínhamos entregado á ele e os sacudiu no ar, como uma recompensa.

- Realmente achei que não estivessem em busca dessas Criaturas… Morw disse-me que estavam de licença. – completou com os olhos suínos apertados.

  - Queira me desculpar, bom samaritano, por trabalharmos. – retrucou Joe com superioridade.

Ele analisou os óculos de Joe e os vultos muito quietos de capas.

- Foi uma bela caçada… - cumprimentou, retirando a capa do rosto de Sharon, e fitando seus olhos demoniacamente latentes. – Creio que não se importe que eu leve mais estes para a sala de pesquisas, não é?

E num movimento rápido demais, antes que eu pudesse pressentir, uma espada afiada cortou o ar, e atingiu a cabeça do homem-porco com o  cabo da espada – que caiu imóvel no chão.

- Creio que não se importe de dormir com os anjos suínos, seu nojento! – urrou Tyler.

- Não faça isso de novo… - retorqui – Temos sorte que ninguém tenha apontado armas para nós ainda!

E assim, continuei a puxar os Dot rumo á Casa Branca, enquanto Joe depositava um frasco de poção da invisibilidade em cima do Sr. Porkpig. Desta vez, não caminhamos, mas corremos. Os militares estavam preocupados com a eletricidade quando chegamos muito próximos da entrada. Um grande portal com uma estatua – aquela que todos conhecem… E quando tentamos entrar de uma vez por todas entrar… fomos interceptados.

- Quem são vocês e para que estão aqui? São prisioneiros? Eles têm de ser encarcerados imediatamente.

- Temos de entrar. – respondi apenas.

- IDENTIFIQUEM-SE.

- Precisamos entrar, é apenas isso que precisa saber. – mas o homem não aceitou a minha resposta.

Que infelicidade a dele! Peguei um tranqüilizante e atirei certeiramente em sua garganta.

- Joe, sinalize! – no mesmo instante, Aaron soltou as correntes que os prendiam, Joe lançou um jato de gelo para o céu.

- INVASORES! – um grito de um militar ecoou e segundos depois uma sirene.

- VÃO! – berrei, tirando as vestes militares – Fred, Cornélia, Mandy, Annalice, Aaron e Kent, vão! AGORA! Fred agarrou á todos e sumiu no ar.

Em segundos militares nos abordavam, armas e baques nos circundavam, quando ouvimos várias explosões de nossa retaguarda: Melanie começara o ataque.

- SAQUEM AS ESPADAS! – e assim, eu tirei Otróplia do dedo, e ela ganhou forma. De costas para Joe, e ele de costas para mim, partimos para o ataque.

Bordei a espada contra a arma de um militar que dançou para longe de seu alcance e lancei uma bomba contra ele. Por Hades! Já foram três!

Joe atingia as pernas do militares em seguida os congelava com estalos de dedos.

Sharon e Tyler detonavam contra um bando que os cercara, enquanto Malice gritava maldições e explosões saiam de suas mãos.

- Laster, vá ajudar Melanie! – e assim, ele assentiu e saiu voando pelos céus.

Otróplia atingiu o braço de um militar e atingi-o com a ponta no queixo que o deixou previamente inconsciente pelo ataque elétrico que a espada continha.

Olhei para os céus e pedi: - Se existe um Zeus nesses céus, que mande grandes raios na cabeça dessas coisas sem cérebro!

E quando abri os olhos, incontáveis raios atingiram os militares que estavam caídos – e torrados no chão.

- Fico devendo essa… vovô!

- Para a porta! – Joe me puxou enquanto Nora tentava manejar o cadeado com uma de suas mãos em forma de pata de lobo.

- Sharon, Tyler, Malice! – gritei, enquanto eles ainda jogavam poções de invisibilidade contra os militares inconscientes.

- Consegui! – Nora abriu a porta do grande salão e tudo estava escuro, porém, barulhento. Mas quando entramos o silêncio tomou conta.

E com calma e compasso, segurei a mão de Joe, e respirando fundo, no corredor que chamava a atenção de todos exasperei.

- Esta guerra contra os bruxas tem de parar! – e localizei o rosto no alto de um palanque. O presidente. Ele me olhava com fervor.

- Você é um deles… - completou ele, com pouca sagacidade.

- Sim, senhor Presidente. Sou um Extradotado, mas ainda assim, humano acima de tudo. – contemplei com calma. – Porém há muito que não sabem sobre a minha pessoa…

- O que fizeram com os guardas?! – gritou se levantando.

- Estão dormindo… por algum tempinho. Não vai machucá-los, diferente do que estão fazendo com a nossa raça.

- Vocês são monstros incontroláveis! Como podemos confiar em criaturas que não se enquadram nas leis da lógica e da física?! – gritou, e muitos dos presentes assentiram – Como nos garantem que mais tarde não irão nos atacar pelas costas?!

- Como os senhores estão fazendo conosco? Ah, claro, nos dê um motivo concreto para isso, senhor Presidente, não contando, é claro, que estão tentando erradicar o sangue Extradotado do mundo. – conclui, ainda pacífica.

O medo corria por dentro de mim, quase me engolfando – mas algo dentro de mim, ou do meu bolso, dizia que eu deveria continuar. Remexi em meu bolso com a mão que não estava ligada á Joe e vi uma pequena bolinha amarela com as inscrições:

“Para uma verdadeira heroína, paçoquinha, eu realmente queria colocar um haicai aqui, mas sua mãe disse pra não te atrapalhar… Bem, confio em você, baixinha…”

- Isto é um deboche! Podem derrubar mil homens do Governo quando quiserem, por que devemos confiar em vocês?!

- Por que ainda são humanos, Senhor Presidente. – uma Senadora ergueu-se e o olhou firmemente.

- Renata Parkinson?! – indignou-se o Presidente – Está contra nós agora?

Nora deu um passo á frente.

- Como se sentiria, senhor Presidente, se seu filho de repente se transformasse em um Extradotado? – perguntou Nora em voz calma.

- E… iria odiá-lo por ser um tanto diferente do que costumava ser? – prosseguiu Malice.

A face do líder mundial foi misturada á uma escuridão indecifrável, e os demais representantes mundiais continuavam a olhar atentos para os intrusos – nós – e o Presidente.

- Iria passar á vê-lo como um monstro? – perguntou Tyler

- As respostas dessas perguntas são simples. – incitou Joe.

E assim olharam para mim, quando dei um passo á frente.

- Mas sabemos o que o senhor faria, senhor Presidente, - falei com a voz mais elevada, sentindo o poder emanando de mim, conseguindo que o vento me circundasse, e… depois de muito tempo, a imagem de um garoto trancado no quarto com o olhar perdido, me informou que eu podia ver o futuro novamente – o senhor o obrigaria esconder que é um Extradotado. E mantém seu filho Jamie em segredo dentro de sua casa á anos. E o mais intrigante, como tem coragem de atacar… sua própria espécie?

Murmúrios e cochichos se espalharam pela sala.

- MENTIRAS, BLASFÊMIAS! – gritou o homem.

O ódio se acumulou em minha garganta e não consegui evitar dizer.

- Senhor Presidente, - usei as palavras com escárnio e ódio – passaríamos todo o tempo fugindo do Governo mundial, dentro de uma floresta, enfrentando coisas que o senhor conhece bem, escapando das pessoas como se tivéssemos mesmo cometido um crime ao nascer e nos tornarmos o que somos, para finalmente vir até a sua bela Casa Branca, despejar mentiras em cima do senhor?!

Meus amigos concordaram com a cabeça. E Joe continuou. – Onde estão os direitos humanos agora, Senhor Presidente? Usou muito de sua “influência” para persuadir eles, tanto quanto para mudar a mente dos professores de nossa academia?

- Bem, o senhor realmente se deixou levar pelo seu poder. – disse Malice – O senhor fez o que mais temia que fizessem com a vossa pessoa. Pois é um Dot que deixou que sua humanidade se diluísse dentro de todo o… poder!

- Eu não sou como vocês! – gritou ele – Meu parlamento acredita em mim, não é?

Mas o parlamento não se moveu, e eu entendi finalmente. O Presidente não é nada sem o parlamento.

- Senhoras e senhores que aqui estão presentes – falei caminhando para dentro do enorme salão, e meus amigos me acompanhando passo á passo – para fora destas portas, muitos de meus companheiros e semelhantes, estão lutando pela sua liberdade. E estão agindo como foram ensinados para agir: defender, não matar! Por infindáveis dias, passamos perdidos em florestas do Oregon, para escapar de pessoas que pensavam em nos lobotomizar. Mas… somos só adolescentes! Este que se denomina seu “Presidente” é um Extradotado, e pode influenciar as pessoas quando deseja. Porém, podem evitar isso de uma maneira simples. Deixem sua vontade prevalecer e não as palavras que devierem deste mentiroso!

Mas Nora acrescentou á tempo. – Minha mãe é uma pessoa como qualquer um de vocês, e eu sou uma Dot! E ela é denominada Lugro, senhoras e senhores, assim como vocês. O que significa Lugro estão se perguntando. Lugro é uma criatura com a inteligência bastante superior, que não necessita devidamente de poderes para conquistar o que sempre busca. – citou ela, formal – Jamais subestimamos o poder dos Lugros, e acima de tudo os respeitamos!

- Pois… afinal de contas, já fomos estes por grande parte de nossa existência. – concluiu Tyler.

O Presidente continuava aparvalhado em seu pedestal laçando olhares indulgentes contra o parlamento, que respondia á afronta.

- Eu ainda sou o Presidente da América, não podem superar o meu poder! – gritou ele.

O parlamento se ergueu e muitos deles analisaram o meu rosto.

- Eu, Diana Loregrow, vice-presidente, ergo uma moção contra os poderes aqui definidos contra o senhor Bartolomeu Goldren, aqui apresentado como Presidente da América. Acusado justamente, por ordenar uma ação, por temores pessoais, contra a sociedade conjunta de Extradotados, que por anos tem se notado pacífica em companhia da sociedade considerada Lugros. Alguém, que lhes seja dotado de poder, endossa minha moção?

Engoli em seco. Sabia bem o que eles estavam fazendo: um dos únicos modos para se derrubar um presidente, é criar uma moção e ter o apoio de todo o parlamento para isso. E isso não era realmente uma coisa fácil. Tudo dependia do que eu e  meus compatriotas tinham dito.

Grande parte – para a minha surpresa e a do Presidente – do parlamento seu pôs em pé.

- E então – disse a vice-presidente – eu, Diana Loregrow, determino pelos poderes á mim investidos, que… - ela me olhou – como é o seu nome minha jovem?

Respirei fundo e sorri. Como nunca esperei sorrir naquele momento. – Eu sou Claire Gallatea Bennett. A Profetisa.

-…que Claire Gallatea Bennett acompanhada por seus iguais provaram o erro o governo, e assim o parlamento dá-se por encerrada a lei que sancionava a culpa absoluta de qualquer um que se nomeasse Extradotado. Tornando assim, assino esta carta, exibindo a liberdade justa e correta de qualquer Extradotado que estiver entre as leis já citadas historicamente. E de agora para adiante a miscigenação de culturas não será julgada e a abertura das Academias Preparatórias para Extradotados não serão mais cárceres, e sim como qualquer escola, tendo assim, acesso á qualquer lugar como um Lugro. – citou Diana, enquanto seu escriba escrevia suas palavras e em seguida assinou o papel – Sua assinatura, por favor.

Olhei hesitante para meus amigos – que assentiram excitados, então caminhei para a mesa da vice-presidente e assinei com minhas letras – lindas e maravilhosas – o documento mais importante da minha vida.

- E… ele? – perguntei.

Diana analisou o Presidente que estava em choque. Não conseguia nem piscar os olhos. Sua careca estava mais brilhante do que nunca e seus olhos aguados de medo.

- Daremos um jeito nisso depois, Srta. Bennett. – concluiu ela – Então… vá dar as boas novas aos seus amigos!

Sorrindo, senti que meu rosto estava atrofiado. Não sorria á muito tempo… mas isso foi um bom motivo para se sorrir, não é, companheiro? Apertei a mão de Diana e caminhei demasiadamente rápido – enquanto recebíamos uma salva de palmas – de volta ao corredor.

Nora estava com sua mãe - não a culpei, é claro, eu mesma gostaria de estar com meus pais agora…

Segurei a mão de Joe, enquanto Malice abria as portas e… BAAM! Foi tudo o que eu não esperava. Lá haviam milhares de Dots unidos em uma gigantesca multidão, liderados por Melanie e Laster que – como todos – seguravam espadas. E no instante em que a porta se abriu. Ergui Otróplia – que pendia esquecida em minha mão – e gritei as únicas coisas que me sugiram á cabeça:

- Liberdade, Dots! Claire Bennett arrasa! – e me fazendo calar a boca, ao ouvir os gritos e vivas de vitória pela minha frente, Joe me beijou. E eu retribuí.


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