Eu Sei que é pra Sempre escrita por Nath-Garcia, bbaccola


Capítulo 15
Capítulo 15 - Visões


Notas iniciais do capítulo

Talyta: meniinas *-*
vou dar um desconto pq a Nath andou fugindo e a gente não postou, mas quero comentário nesse capítulo, viu pervinhas da minha vida? E esse capítulo tá gigantesco e com cenas calientes, pq eu sei que vcs gostam disso né? tsc tsc...
dedico esse pras leitora mais pervas dessa fic, que eu sei que tem muitas xD SAUHASUHASUHAS' (não me mate depois dessa, tá?) e pra Nath-Garcia que diiiz que é inocente, mas só me engana kkk' ♥
boa leitura ;*



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"... E ela virá trazendo consigo todo o poder da tribo. Será uma nova luta, um novo ser. Os Frios e os lobos estarão juntos, numa cariogamia perfeita... Escutei meu pai dizer, num passado distante. Vi que estava em La Push, em uma casa igual à minha, só que mais trabalhada e bem mais espaçosa. Ah sim, meu sonho de consumo. O Rabbit também estava ali, com duas bicicletas novas e pequenas jogadas na garagem sem tantas tranqueiras. De repente Nessie apareceu, carregando uma criança Quileute de cabelos espessos e compridos no colo. A criança olhava para ela com muito amor, brincando com seu colar. Nessie a censurou com o olhar, quando ela quase arrancou o medalhão com as fotos de Edward e Bella. Ela deixou a criança sair de seu colo, e esta correu de braços abertos, com as pequenas mãozinhas do mesmo tom que a minha pele estendidas no ar. Seus olhos eram negros iguais aos meus e tinham o mesmo brilho dos olhos de Ness. Mas sua boca era exatamente igual à de Ness e sua bochecha e seu nariz e o queixo... Me senti estranho de repente, como se gostasse demais daquela pequena miniatura de Nessie e abri os braços, pegando-a com facilidade.

- Vamos pra praia hoje? Quero ver se consigo apostar corrida com as aves de novo. – olhei para a criança, sem entender absolutamente nada.  - Amor, que tal ir se trocar e depois nós vamos? – interveio Nessie, fazendo com que a menina descesse do meu colo e corresse para a casa de madeira. Ela me abraçou, me fazendo sentir paz em segundos.

- Não sei mais o que faço, Jake. Ela quer brincar com as meninas da tribo, mas não posso deixar, ela poderia entregar todos nós! Não consigo mais esconder, amor. Como vamos fazer isso? Como vamos contar que ela também é um monstro, igual a nós? – perguntava ela, desesperada sobre meu abraço.\t\t 

Eu beijei o topo de sua cabeça, sentindo a mesma preocupação de repente.

- Uma hora ela vai perceber Ness. Ela não é nem igual a nós mesmos, amor.

E então, a cena se dissolvia, me levando para uma guerra, na floresta da reserva. Havia vários vampiros com capas pretas e vermelhas, de olhos extremamente escuros. Senti meu corpo tremer compulsivamente, mas o que senti foi apenas cansaço físico. Uma sensação de inutilidade imensa tomou meu corpo. Eu nunca ficava tão cansado assim! Os vampiros avançavam nos lobos imensos que estavam ali, mas eu não conhecia ninguém. O lobo extremamente alto e grande era cor de chocolate puro, e seu tamanho era anormal, mesmo que eu fosse um Alpha. Ele rugiu forte, fazendo ecoar pela praia inteira. Senti um orgulho forte me dominar por aquele ser que protegia-nos dos Frios. Mas mesmo que eu quisesse lhe ajudar, não conseguia, pois não me transformava mais.

Então veio à dor. Era uma dor no coração forte, em conjunto com o cansaço que parecia me dominar por inteiro e congelar meu sistema. Porém senti paz. E uma paz tão imensa e tão completa, que não pude negar que era a melhor sensação do mundo, depois de estar em Nessie. Daí tudo ficou escuro, juntando meu passado, presente num momento só."

- Amor? Amor, acorda... – um anjo pedia, beijando meu ombro. A luz do sol invadiu o quarto assim que abri os olhos e encontrei seu sorriso.   

- Oi amor. – o anjo de cachos avermelhados bagunçados dizia, sorrindo ainda mais. Eu abri um sorriso, que combinava perfeitamente com que eu estava sentindo. Paz. Puxei o anjo mais para perto e capturei seus lábios em um beijo doce.\t\t 

- Preciso ir caçar. – disse a vampira, tomando o corpo do anjo. Percebi que seus olhos estavam mais escuros e a íris vermelha estava como... sangue.

- Se é isso que eu causo em você... – disse, dando de ombros.

- Jake! – falava ela, me dando um tapinha de leve. – É claro que não. Ontem foi, literalmente, a melhor noite da minha vida. – completou a vampira, me dando um beijo molhado.  

- Ok, isso me deixa com vontade de ir junto. Vamos?

- Claro. – disse ela, se desvencilhando dos meus braços. – O que estava sonhando? Parecia tão preocupado...\t    

Eu mexi nos cabelos, enquanto procurava sua calça, para ajudá-la.

- Você tinha uma filha e estava preocupada porque ela não era igual a nós. E depois eu não conseguia me transformar, e sentia um cansaço terrível... Sei lá. – disse, jogando a peça para ela.

- Uma filha? – perguntou ela, parando para me olhar de cima a baixo. – Sabe amor, não que eu não goste, mas você não vai colocar o shorts?\t - Hmm, não. Acho que assim fico mais confortável. – falei, enlaçando sua cintura. Ela riu e me olhou, séria.

- Você sonhou que eu tinha uma filha?

- Hum, se achar melhor eu paro por aqui. – falei, lembrando de como o assunto era delicado para ambos. Ela sacudiu a cabeça, em protesto.

- Estou bem. Só... me conta.

- Ok. Ela era parecida comigo, em alguns aspectos. Tinha a pele morena e os cabelos espessos, como uma Quileute. Mas era parecidíssima com você, quando era pequena. Só que os olhos... Eram uma mistura nossa. O brilho dos seus, com a cor dos meus. E você estava muito preocupada, porque ela iria revelar nosso segredo se ficasse com as meninas da reserva e então eu dizia que uma hora ela iria descobrir, porque nem como nós ela era.

Os lábios de Nessie faziam uma linha reta, de pura concentração e seus olhos estavam apreensivos, como se ela estivesse com medo. Quando terminei, ela arfou, passando a mão pelo cabelo bagunçado.

- Morena? Com olhos negros, mas extremamente doce? – ela me perguntou, compenetrada.

- Hm, é, é. Morena e olhos negros, isso aí. Por que Ness? – ela pareceu perder o ar, por meio segundo.\t\t 

- Estamos sonhando com a mesma menina, amor.  

Minhas mãos caíram ao lado do meu corpo, involuntariamente. Nessie deu um passo para trás, fitando meu olhar.

- Tá, e por que isso me faz sentir tão... Protetor e orgulhoso em relação a ela?\t    

- Às vezes sinto como se estivéssemos ligadas, por algo tão, mais tão forte que nada poderia nos separar. E eu me sinto inútil impossibilitada e tão preocupada toda a vez que sonho com ela...

- Também me senti assim. Porque não podia mais me transformar. – ela olhou mais para dentro dos meus olhos, procurando alguma explicação oculta ali.

- Não é possível Jake. Não pode ser. – dizia ela, tapando a boca com a mão.

Eu esperei que ela concluísse seu raciocínio, atônito. O que aquilo significava?\t\t

- Nossa filha, Jake. Ela é nossa, minha e sua. – suas palavras não só me afetaram, como pareceram afetar ela mesma. Nós dois nos afastamos mais, sentindo a cruel brincadeira dos pesadelos tomarem conta.

- N-não, Ness... Não podemos. Não podemos... Gerar filhos. – falei, enquanto a dor alfinetava partes de mim. Ela se aproximou, mas seu rosto era radiante, cheio de expectativa.

- Não Jake. Isso pode ser um aviso. Tipo, dizendo que nós podemos ter filhos ou algo assim. Isso não existe pros Quileutes? – insistiu ela, agarrando meus braços com força.

- Nessie, não. Isso nunca vai existir para nós, entenda. Nós não somos... Esse tipo de gente. O quê ela seria? Deus, por que faríamos isso com alguém se ela poderia não nascer sendo destinada a ser um monstro por duas partes? Sim, pode ser a garota dos nossos sonhos, mas só porque isso tudo está sendo maravilhoso. Mas amor, por favor, eu te peço. Não pense mais nisso, Ness. Isso é um sonho apenas.

Ela ficou paralisada, segurando meus braços, como se estivesse chocada demais para poder dizer alguma coisa. Mas ela simplesmente me empurrou, com a sua força de vampira e alguns extras a mais, pra parede do seu quarto, a fazendo rachar na extremidade. Eu não me mexi, recebendo o golpe sem devolver outro. Abaixei minha cabeça, com raiva demais para encará-la.

- O quê foi? Não vai revidar? Você simplesmente vai me deixar agir sozinha, como se eu tivesse sempre que ganhar ou algo assim? Por que você não manda o seu maldito imprinting pro Inferno, Jacob? – Nessie gritava na minha frente. Continuei ali, de cabeça baixa, sentindo sua fúria dominá-la ainda mais.

Ela jogou o anel que eu lhe dera em mim, fazendo este cair pelo chão do quarto e rolar até parar debaixo da cama. Eu levantei minha cabeça, ainda com a raiva que não ia embora.

- Eu estou mandando pro Inferno então. Porque é só isso. Eu só posso ter o que você quer me dar, sempre. Eu tive que tramar a noite passada, pra que você concordasse em me ter. Eu tive que pega-lo de surpresa, pra que tivéssemos um primeiro beijo. Eu sempre ganhei todas as apostas, sempre tive tudo o que você achava que era melhor para mim, até agora. Eu não sou mais criança, droga! Será que dá pra entender? – não era mais sua raiva dominando e sim, todas as coisas que ela guardava e a machucava só para não me contrariar. O Imprinting não me levava a lugar nenhum, só me fazia vê-la e saber que era com ela que daria certo, sempre. Eu estivera sempre enganado, tentando dar uma coisa que ela na verdade não precisava tanto.

- Droga Nessie, me perdoa. – implorei, com um impulso me levando até ela. Fiquei a poucos centímetros de seu corpo, respirando pesado pela raiva. Sua tristeza foi embora, deixando ela sem saber o que fazer seus olhos implorando por uma atitude.

Então o que fiz, foi levá-la para a cama, deixando as palavras para depois, cobrindo sua boca com um beijo tórrido de tirar o fôlego. Foi um pouco urgente demais, certas vezes brutal. Mas ela correspondia sempre com a mesma intensidade. Agarrei os lados de seu quadril e a ajoelhei na cama, continuando o beijo. Ela puxava os cabelos da minha nuca com força, me fazendo ir cada vez mais adiante.

Então era aquilo; ser minha e ter o prazer de saber que era e que talvez um dia pudesse me fazer feliz para sempre, com filhos. Se ela desejava isso, faria de tudo para ficar imortal para sempre, mesmo que isso significasse ser lobisomem pro resto de minha vida. Rasguei sua blusa num ato só, fazendo-a gemer por isso. Ela correspondeu à ação, agarrando o que havia no meio das minhas pernas sem hesitar. Eu congelei rapidamente. Olhei em seus olhos, com a respiração me faltando cada vez mais e umedeci os lábios. Ela tornou a apertar. Eu respirei fundo, tentando me controlar.

- É minha vez, Jake. – disse ela, deslizando sua mão ao longo do meu membro. Eu, sem reação alguma, continuei a olhar surpreso por sua atitude. Seu movimento ficou mais intenso, mais rápido. Apertei meus joelhos para não cair, porque eles tremiam demais. Ela então começou a beijar meu peito, descendo até o umbigo, para chegar aonde eu menos esperava. Eu hesitei um pouco, vendo onde isso a levaria.

- Tem certeza? – perguntei, com a voz falha.

Ela riu roucamente e piscou para mim. Em um segundo, ela estava beijando meu membro, fazendo com que não só ele, mas que eu me endurecesse inteiramente por isso. E ela achou legal, devido ao gemido que deu. Sua mão massageava cada vez mais rápido e com mais força e sua boca percorria a cabeça. Dava para escutar sua boca beijando meu sexo, seu barulho e a força que ela aplicava me levou novamente para o Paraíso. Desta vez, eu não tinha aonde pisar, eu apenas flutuava. E Deus, era tão bom flutuar! Não me sentia pesado, mas sim leve e estranhamente, vi meu lobo ao meu lado, sorrindo para mim. Foi o suficiente para eu agarrar os cabelos dela e tira-la da onde estava. Porque o espasmo que começou a me dominar, era violento demais. Fechei meus olhos e joguei lentamente minha cabeça para trás, chamando seu nome. Ela se pôs à minha altura e cobriu minha boca com um beijo sensual. Eu agarrei sua cintura, beijando ela com intensidade e alternando para beijos em seu pescoço, que certamente dariam hematomas depois. Ela segurou minha cabeça quando fiquei à poucos centímetros de seus seios. Recuperei meu ar e comecei a percorrer a extensão rosada e branca com a língua, beijando de leve em alguns momentos. Eu sei, era torturante. Mas ainda sim, extremamente excitante no meu ponto de vista, pelos gemidos altos que ela dava. Graças a Deus não havia ninguém naquela casa. Ela puxou meus cabelos com força e com uma voz suplicante, pediu para que eu fosse logo.

E eu apenas sorri da sua reação. Não, não daria o que ela queria, mais uma vez. Porque ela era minha agora. Agarrei seus quadris e a deitei na cama, apertando cada uma de suas coxas. Abri um pouco mais suas pernas, porque agora, era minha vez. E ela gemeu em protesto, quando soube da minha intenção.

- Você não é justo comigo, Jake. – disse ela, umedecendo os lábios.

- Não, nenhum pouco. E gosta disso. – respondi, beijando seu clitóris que estava extremamente quente e fazendo-a gemer.

- Certo. É... Hm, eu gosto muuito disso. – e essa frase saiu completamente desconexa, porque eu continuava a beijar seu clitóris e estimulá-la. Beijei mais uma vez sua entrada e percorri meus dedos entre ela.

- Divagando mais uma vez, Black? Quer ir logo com isso?! – ordenou ela, me fazendo sentir a tensão do seu quadril. Ela o inclinou, fazendo com que eu lambesse sua parte íntima e gostando disso. Pressionei meu dedo em sua entrada, subindo meu corpo até ficar encima do dela, como se estivéssemos no ato. Ela se curvou, fazendo nossos membros se encostarem. Era isso o que ela queria, mas eu demoraria muito até lá. Penetrei-a com o dedo mais fundo, roçando meus lábios nos dela. Ela fechava os olhos, torturada. Rocei mais uma vez, descendo até o pescoço e roçando meus lábios por um tempo ali, até chegar aos seios, onde beijei os bicos extremamente duros de prazer. Ela gritou e eu continuei a penetrá-la com mais força, cada vez mais fundo, até ela tremer inteira e me chamou, soltando seu líquido em meus dedos. Eu o levei até seus seios, lambuzando eles com seu líquido e voltando minha língua para experimentá-lo ali. Oh sim, era delicioso. Como tudo nela, afinal. Ela puxou meu rosto para si, beijando minha boca com urgência, colando forte seu corpo no meu. Então ela se virou, ficando por cima, dando a entender exatamente o que ela queria. Eu segurei seu quadril e fiz ela se encaixar em mim, fazendo com que nós dois fechássemos os olhos de puro prazer. Quando a sensação diminuiu, ela começou a se movimentar, e eu a ajudei com as mãos. Ela olhava em meus olhos com amor, não me restando outra opção a não ser encará-los também. E não precisávamos nos beijar, nem falar, nem nada. Os nossos olhos já diziam tudo. Já diziam o que nós sabíamos; que era pra sempre.


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Notas finais do capítulo

Nath-Garcia: poxa tia já falei que eu sou inocente, por que ninguem acredita em mim? *cruzando o brao, fazendo biquinho e virando a cara só de birra* hsuiahsuia
Mais falando serio, a Tiaaaa Táaah caprichou neh??
bom pessoas, voltei com força total, e olha que eu ainda tenho 28 caps pra ler das outras fics, e eu estou aqui potando pra vocês hein shuahsia
então eu quero muitooooooooooooooooooooooooos comentarios (;
;*'s2 PS: Gente daqui a pouco eu vou começar a responder os reviews, já que a nossa autora não faz isso, eu não aguento mais ler e não responder shiauhsuaihs O que eu faço, alguem me dá uma luz??? shaiuhsia



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