Os 7 cristais: the end escrita por Maiko


Capítulo 6
The end: Parte 6




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—--------------Enquanto isso----------------------------------------

No hospital, em um dos quartos, Misaki repousava. Ao seu lado estava Hiroshi, que agora perguntava:

— Como se sente?

— Melhor. –disse a jovem.

— O Ren nos encontrar no país da luz.

— Entendo. –disse a jovem desviando o olhar enquanto colocava a mão no braço, se lembrando da atenção que o mesmo teve com ela.

Agora Hiroshi encarava a sobrinha, que estava com um leve sorriso nos lábios. Logo o mesmo perguntou:

— Por acaso está feliz pelo fato do Ren ter cuidado de você?

— Não sei… -disse a mesma sorrindo.

Dois dias se passaram depois daquele dia, Misaki já havia recebido alta do hospital e agora ambos estavam muito próximos do templo da luz.

Ambos andavam pela cidade, surpresos com o que viam. Cadáveres, esqueletos, jogados por tudo quando era canto. Casas e construções estavam destruídas, haviam apenas ruínas daquele país.

Ao chegar no templo da luz, ambos virão apenas as ruínas e no centro do templo, encontraram um homem sentado de perna de índio sobre uma espécie de altar.

— Esse homem… ele me lembra um pouco o meu pai… só que mais velho. –Comentou Misaki.

— Será o oráculo?

— Vamos descobrir. –disse a mesma seriamente.

Agora aparecia alguém atrás dos dois e dizia:

— Vocês demoraram hein…

Logo os dois soltaram um alto grito assustados. Essa pessoa era Ren que agora dizia enquanto suspirava:

— Eu e o Keiichi chegamos ontem. O que estavam fazendo?

— Precisa levar em conta que o país da luz é mais próximo do país das nuvens do que do país do sol.

— Tem razão. –disse o mesmo. – Como está Misaki? –Perguntou o mesmo.

— Melhor. –disse a mesma encarando-o.

Agora seus olhares se encontravam e agora Ren se lembrava das palavras de Keiichi. Ainda corado, o detetive desviou o olhar e disse:

— Que bom. Vamos, o oráculo está esperando.

— Então aquele homem… -disse Hiroshi.

— …é o oráculo. –Completou o amigo.

Agora os três se aproximavam do oráculo e agora Misaki, ainda meio desconfiada o chamava:

— Velho oráculo?

Imediatamente o mesmo abriu os olhos que estavam totalmente revirados e disse:

— Estava esperando por vocês.

— Bom, estamos aqui. –disse Hiroshi.

— Pela forte energia que carrega em suas costas, vejo que conseguiram passar pelo guardião da espada celestial.

— Sim. –Responderam seriamente.

— Vocês estão certos do que desejam fazer?

— Sim. –Responderam.

— Entendo. –disse o mesmo. – Amanhã partimos para a batalha final. Tirem o dia hoje para descansar suas mentes. –disse fechando os olhos novamente.

Agora Keiichi se aproximava de Hiroshi e o chamava:

— Hiroshi.

— Keiichi. –disse o mesmo.

— Tem alguém que gostaria de conversar com você, antes de você partir.

— O que? –Perguntou o mesmo olhando para trás.

Logo o rapaz viu Saya de cabeça baixa.

Agora fora do templo, em cima de uma alta ruína de uma casa, ambos estavam sentados observando o pôr do sol. Logo o mesmo perguntou seriamente:

— O que está fazendo aqui? É perigoso viajar sozinha desse jeito, ainda mais quando se é uma pessoa pública como você. Seu noivo não implicou com você?

— Eu terminei com ele. –disse a jovem. – Precisava falar com você antes dessa batalha.

— O que tínhamos para conversar já conversamos. –disse o mesmo suspirando. – Já fez a sua escolha.

— Eu sei que não foi a mais sábia… –disse a mesma. -… mas eu estou correndo o risco de destruir uma carreira por você. Estou aqui.

— Volte para a casa. –disse o mesmo se levantando. – É tarde demais. –disse dando as costas para a jovem.

Agora a jovem se levantava e o abraçava por trás e dizia:

— Você se lembra? Quando me salvou?

— Me solta.

— Estava machucado e eu comecei a acariciar os seus cabelos. –disse a mesma. – Naquele dia você sorriu e ganhou o meu coração.

— Isso ficou no passado.

— Depois começamos a sair, você me mandava presentes. Até eu cometer a besteira de aceitar a proposta de Sora.

Agora Hiroshi se sentia irado, pois não conseguia matar o que sentia por ela, era mais forte do que ele. O rapaz sentia vontade de abraça-la, beija-la, toma-la para si.

— Me solta. –Mandou o rapaz tentando se controlar.

— Não vá. –Pediu a mesma encostando a cabeça em suas costas. –Eu não quero te perder…

— Eu lamento… mas você perdeu a muito tempo…

— Isso não é verdade. –disse a mesma sorrindo. –Seu coração está acelerado, assim como o meu…

Agora o mesmo se virava de frente para a princesa de Haru e perguntava:

— O que você quer de mim? Por que brinca comigo desse jeito?

— Não é brincadeira. –disse a mesma segurando o seu rosto. – Eu te amo Hiroshi.

Agora o mesmo corava e sentia com seu corpo tivesse vida própria. Sem pensar nas consequências, sem pensar no que seria depois, o mesmo a puxou pela cintura, para um profundo e apaixonado beijo.

A jovem por sua vez entrelaçava seus braços no pescoço do rapaz e correspondia. Ao se separarem, ambos se encaravam sem dizer uma palavra.

Os seus olhares falavam o que sua boca não tinha coragem de pronunciar, com o olhar, Saya implorava para ele não ir para aquela batalha, dizia a ele que não queria perde-lo, que estava insegura.

Já Hiroshi com o seu olhar dizia a amada que precisava ir, precisava trazer a irmã de volta, mas que voltaria para ela, vivo.

Agora o rapaz voltava a beija-la e ao separarem novamente, a mesma o abraçou e disse:

— Vou estar te esperando. Sempre.

Logo Hiroshi a abraçou forte, enquanto acariciava os seu cabelo e dizia:

— Eu te amo.

—--------------------------Enquanto isso-------------------------------------------

Próximo ao templo, estava Misaki encarando a katana da mãe, pensando no momento em que a encontraria pela primeira vez, o que ela diria? Estava tão nervosa e ansiosa.

Logo Ren se aproximou da amiga e se sentou ao lado da mesma. Nenhum dos dois não pronunciava uma única palavra, até que com muito custo Ren perguntou:

— Está preparada?

— Um pouco ansiosa. –disse a jovem encarando a espada da mãe.

— Entendo.

Agora o silêncio voltava a tomar conta local, até que o rapaz a chamou:

— Misaki.

— O que? –Perguntou a jovem.

Agora o mesmo roubava um beijo da jovem, que por sua vez arregalava os olhos surpresa. Ao se separarem o mesmo a abraçou e disse:

— Por favor… tome cuidado…

Ren…—Pensou a jovem corada.

Em seguida a jovem o abraçava, com medo, insegura. Ela sabia que naquele momento um sentimento muito forte crescia nos dois, era o pequeno amor que começaram a sentir a um ano atrás, mas que tentavam mascarar e que agora com esse beijo, não tinha mais como disfarçar esse sentimento.

Agora a mesma estava entre as pernas do rapaz, deitada em seu peito, enquanto o mesmo a abraçava, enquanto ambos observavam o sol terminando de se por.

— Misaki…

— Hm? –Perguntou a mesma corada.

— Eu te amo…

— Eu também. –disse a jovem.

— Como acha que nosso pais vão ficar ao saber disso?

— Furiosos. –disse a mesma rindo. –Meu pai vai tentar te castrar.

— Isso se o meu não fazer isso antes. –disse o mesmo apavorado.

— Está tudo bem. –disse a mesma se virando para o mesmo. – Eles vão nos entender, caso contrário, minha mãe e a Midori podem convencer eles a aceitarem.

— Misaki…

— Estou disposta a voltar viva, junto do Hiroshi e da minha mãe.

Agora o mesmo sorria para a jovem enquanto acariciava seu rosto.

—---------------Enquanto isso------------------------------------------

No templo da luz, Keiichi conversava com o oráculo:

— Eu vou com eles.

— Tem certeza?

— Sim.

— É arriscado.

— Eu sei. –disse o mesmo seriamente.

— Você é quem sabe. –disse o oráculo.

Algumas horas depois, todos foram dormir. Já no dia seguinte, Misaki, Hiroshi e Keiichi estavam preparados para partir junto do oráculo.

— Estão prontos?

— Sim. –Responderam os dois.

Agora Hiroshi se virava para Saya que estava com o olha preocupado. Então o mesmo caminhou até mesma e roubou um intenso beijo. Em seguida disse:

— Quando eu voltar, vamos sair para comemorar, por isso não marque nada.

— Tá. –disse a jovem sorrindo.

Logo a mesma encarou o irmão e pediu:

— Por favor Keiichi, cuide dele.

— Não sou babá dos seus namoradinhos. –disse o mesmo.

Agora Ren caminhava até Misaki, que agora o encarava:

— Volto logo.

Ren agora puxava mesma para um intenso beijo, deixando todos de boca aberta, tirando o oráculo. Mas o que deixou todos de fato, foi Misaki ter correspondido, ao invés de ter se enfurecido.

Agora ambos se separavam e o mesmo segurava o seu rosto dizendo:

— Tome cuidado tá?

— Tá. –disse a jovem corada.

Agora Misaki e Hiroshi se aproximavam de Keiichi que estava próximo ao oráculo e disseram:

— Estamos prontos.

Imediatamente o oráculo abriu o portal que os levava até o mundo celestial. Agora Keiichi atravessava o portal e em seguida, foi Hiroshi:

Harumi, eu estou indo!

Logo depois Misaki atravessou enquanto pensava:

Mamãe, estou indo.

Agora o portal se fechava e agora Saya perguntava ao Ren:

— Será que eles ficaram bem?

— Eu espero que sim. –disse o mesmo seriamente.

—---------------------------Enquanto isso---------------------------------------------

Do outro lado do portal, estava Misaki, Ren e Keiichi. Os três sentiam um clima angustiante no mundo celestial. 

Diferente de suas visões, ele estava com o céu sombrio, relâmpagos cortavam os céus enquanto as nuvens estavam completamente carregadas.

— O que aconteceu aqui? –Perguntou a jovem.

— Provavelmente ficou assim depois que Ametista tomou o trono de Safira. –disse Keiichi. – Vamos.

Agora os três entravam no palácio.

Ao entrar, sentiram um sensação horrível, uma enorme angustia, dor. O palácio estava escuro, sombrio, não havia sobrado uma alma viva naquele mundo, tudo havia sido destruído com a chegada de Ametista.

— Vamos procurar a sala de Safira. –disse Keiichi.

— Vamos. –disse os dois.

Agora os três começavam a correr pelo palácio ofegantes, abriam todas as portas de todas as salas e quartos do palácio, mas nada encontravam.

Até que cruzaram um corredor no último andar e se viram diante de uma gigantesca porta preta.

— Só resta essa… -disse Hiroshi seriamente.

Mamãe…—Pensou Misaki.

Agora a jovem empurrava a porta abrindo-a. Logo em seguida os três se depararam com uma sala gigantesca, com um longo tapete vermelho, que levava até um trono de Ametistas. Nele, estava uma mulher, completamente adormecida.

Ametista…—Pensou Hiroshi.

Mamãe…—Pensou a jovem.

Cuidadosamente, os três se aproximavam da deusa adormecida. Agora Misaki subia os degraus que levava até o trono da deusa e já bem próxima, quando a detetive estava prestes a encostar a mão na deus, a mesma abriu os olhos encarando-a.

Misaki se assustou, pois ela a encarou fixamente com os olhos arregalado, como se estivesse furiosa com algo.

— Você… quem é você para se aproximar do meu trono desta forma?

A jovem não respondeu, apenas se afastou e perguntou:

— E quem é você para tomar o corpo dá minha mãe para si?

Agora a mesma se levantava e a encarava com desdém. Imediatamente a mesma apontou a mão para a jovem, lançando-a para longe com sua energia, fazendo-a bater as costas na parede, soltando um alto grito de dor.

— Misaki! –Chamou Hiroshi correndo até a sobrinha.

Ametista agora a encarava seriamente e dizia:

— Eu sou a deusa suprema, Ametista. –disse a mesma seriamente.

Agora os três sentiam uma grande energia sombria se espalhar por toda aquela sala, logo Keiichi a encarou indiferente, diferente dos amigos, que a encava assustados com tamanho poder.

— Essa energia é assustadora. –Comentou Hiroshi seriamente.

— Bem como haviam descrito. –Disse Misaki se levantando.

Agora a mesma notava que Keiichi estava indiferente com aquela energia sombria que a mesma emanava. Logo a deusa comentou:

— Vejo que não está surpreso e muito menos amedrontado com o meu poder.

Logo mesmo sacou a katana que agora era tomada pelo fogo e dizia:

— Eu já conheço o seu poder. Treinei muito o meu psicológico para quando esse dia chegasse.

— Estou surpresa com o seu amadurecimento. –disse a mesma sorrindo. – Oráculo! –Chamou a deusa.

Agora os três viam uma caveira, muito semelhante a morte, com uma foice surgir ao lado da mesma. Então a deusa ordenou:

— Tome conta dele.

— Como desejar minha deusa. –disse o oráculo rindo.

Agora o oráculo partia para cima de Keiichi com foice, que por sua vez bloqueava o golpe com sua espada. Agora o mesmo jogava o oráculo para trás e o acertava com um chute na cabeça.

Logo o oráculo começou a encara-lo, tentando despertar um terro dentro do mesmo, tentando deixa-lo imobilizado pelo medo. Mas não funcionou, o mesmo estava muito bem treinado, não se deixava abater por nada.

— Não tem medo da morte Keiichi? –Perguntou o oráculo rindo maleficamente. – Não tem medo que ela alcance seus entes queridos, assim como alcançou a Tomoka?

— A morte é algo natural. –disse o mesmo encarando-o indiferente. – Para uns chega mais cedo, para outros mais tarde e para alguns chega de forma injusta. Não importa o quanto lutemos, ela sempre no alcançará de um jeito ou de outro e isso é inevitável.

— Não se importaria se a morte chegasse mais cedo aos seus irmãos e sobrinha? Aos seus pais?

— Eu confio na força deles. –disse o mesmo indiferente. – Eles não precisam que eu os defenda.

— E então porque está aqui? –Perguntou o oráculo encarando-o.

— Vim buscar algo que vocês me roubaram. –disse Keiichi indiferente.

— Ainda acredita que ela está viva? Tomoka está morta, ela e Harumi.

Agora o mesmo ria e logo depois disse:

— A mim você não engana. –disse Keiichi em posição de batalha. – Eu sei perfeitamente o que você pretende. Quer abalar meu psicológico, quer me deixar vulnerável para começar a me atacar. Você é um covarde que só consegue a sua vitória desestabilizando a mente das pessoas, deixando-as fracas e vulneráveis.

Agora o oráculo soltava um grito, como se fosse a própria morte enfurecida. Em seguida partiu para cima de Keiichi que agora desviava do golpes rapidamente e agora o atacava com sua espada lançando-o para longe:

— Seus gritos não me assustam. –disse o mesmo seriamente.

Logo o oráculo começou a ataca-lo com sua foice novamente e o mesmo continuou desviando. Agora o mesmo bloqueava o ataque do adversário diversas vezes, nenhum dos dois se cansavam.

Enquanto isso Ametista caminhava até Misaki e Hiroshi que estavam em posição de batalha. Logo a mesma o encarou e disse parando diante dos dois:

— Pobres crianças.

— O que? –Perguntou Hiroshi seriamente.

— Eu entendo o sofrimento de vocês. Ser criada se uma mãe, ser criado longe da irmã mais velha, deve ter sido de fato muito doloroso não é? Estão dispostos a recupera-la, a trazer meu pai e meus irmãos de volta ao mundo celestial para recuperar a paz no seu mundo não é?

Nenhum dos dois responderam, agora a mesma tocava no rosto de Misaki e dizia:

— Se me derem uma chance, posso mostrar a boa deusa que posso ser.

Agora Misaki tirava a sua mão de seu rosto e a encarava seriamente enquanto dizia:

— Eu não me importo com os deuses, muito menos com o mundo.

— O que? –Perguntou a mesma surpresa com a reação da detetive.

— Tudo o que eu quero é minha mãe de volta! –disse a mesma encarando-a. – Devolva-a.

Agora Ametista finalmente entendia o que estava se passando, logo a mesma comentou:

— Entendo. Você é aquele bebê que está na mente dela.

— Devolva-a! –Gritou Misaki.

— Misaki… -disse Hiroshi encarando-a.

— Sinto muito, mas sua mãe foi quem escolheu se unir a Tomoka para que eu despertasse.

— Isso é mentira! –Gritou a mesma. – Ela se sacrificou para salvar a todos nós! Ela não sabia o que iria acontecer!

— Será mesmo? –Perguntou Ametista seriamente levando-a ao passado.

Agora Misaki ouvia uns gritos de dor e agonia ecoando pelo palácio de gelo, agora a mesma seguia o som até um quarto. Ao abrir a porta, viu Tomoka socando Harumi, até a mesma despertar os olhos verdes.

— Mamãe! –Chamou Misaki desesperada.

— Ela não pode nos ver e muito menos nos ouvir.

— O que ela está fazendo?! O que pretende?!

— Tomoka estava ajudando sua mãe a despertar os olhos verdes e a marca da maldição.

Agora Misaki via sua mãe gritar despertando um grande poder oculto, imediatamente os cabelos de sua mãe escureceram e os olhos azuis se tornaram vermelhos. Logo a mesma viu ambas conversando, enquanto Tomoka a soltava.

Logo Ametista voltou ao presente e disse:

— Se isso aconteceu a ela, foi porque ela quis.

— Ela não sabia o que aconteceria!

— Não se engane querida. –disse Ametista. – Sua mãe pode ter se sacrificado por todos vocês, mas ela sabia perfeitamente dos riscos que estava correndo.

— Eu não acredito em você! –disse a mesma apontando a arma para a deusa.

— Eu imagino a dor de seu coração, mas posso afirmar que sua mãe a amava muito.

— Não se refira a ela como se estivesse morta! –Gritou atirando na deusa.

Ametista agora parava a bala com o dedo indicador e dizia:

— Mas ela está.

— Mentirosa… -disse a mesma partindo para cima da deusa com chutes e socos.

Agora a mesma desviava rapidamente dos golpes da jovem, que agora estava irada. Logo Hiroshi pegou a espada celestial e disse:

— Misaki! Se controle!

Misaki agora partia para cima da deusa sem parar, a mesma por sua vez desviava do golpes com facilidade e agora a lançava para longe somente com a sua energia sombria.

Agora Hiroshi se aproximava da sobrinha e dizia:

— Precisa se controlar, não vê que ela quer te fazer perder a cabeça?!

— Ela tirou minha mãe de mim!

— Eu sei! –disse o mesmo autoritário. – Ela tirou a minha irmã de mim, mas ela ainda está viva Misaki. Precisa acreditar nisso, não deixe que ela te convença do contrário.

— Como pode ter tanta certeza?!

— Quando você despertar os seus olhos, entenderá. –disse o mesmo colocando a mão em seu ombro encarando-a. –Eu nunca mentira sobre isso, principalmente para você.

— Hiroshi…

— Vamos trazer a Harumi de volta juntos. –disse o mesmo sorrindo.

— Tem razão. –disse a mesma encarando-o. – Precisamos enfraquece-la antes de tentar acerta-la com a espada.

— Ela é muito veloz. Tive uma ideia. –disse discretamente.

Enquanto isso, Keiichi lutava contra o oráculo, um bloqueava o golpe do outro, a batalha estava bastante difícil para ambos.

Agora Keiichi corria em volta do oráculo enquanto arrastava a ponta da espada no chão. O mesmo formou um círculo de fogo em volta do adversário, cercando-o.

Sem demoras o oráculo usou magia de água para apagar o fogo e agora ria.


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