Os 7 cristais: the end escrita por Maiko
—--------------Enquanto isso----------------------------------------
No hospital, em um dos quartos, Misaki repousava. Ao seu lado estava Hiroshi, que agora perguntava:
— Como se sente?
— Melhor. –disse a jovem.
— O Ren nos encontrar no país da luz.
— Entendo. –disse a jovem desviando o olhar enquanto colocava a mão no braço, se lembrando da atenção que o mesmo teve com ela.
Agora Hiroshi encarava a sobrinha, que estava com um leve sorriso nos lábios. Logo o mesmo perguntou:
— Por acaso está feliz pelo fato do Ren ter cuidado de você?
— Não sei… -disse a mesma sorrindo.
Dois dias se passaram depois daquele dia, Misaki já havia recebido alta do hospital e agora ambos estavam muito próximos do templo da luz.
Ambos andavam pela cidade, surpresos com o que viam. Cadáveres, esqueletos, jogados por tudo quando era canto. Casas e construções estavam destruídas, haviam apenas ruínas daquele país.
Ao chegar no templo da luz, ambos virão apenas as ruínas e no centro do templo, encontraram um homem sentado de perna de índio sobre uma espécie de altar.
— Esse homem… ele me lembra um pouco o meu pai… só que mais velho. –Comentou Misaki.
— Será o oráculo?
— Vamos descobrir. –disse a mesma seriamente.
Agora aparecia alguém atrás dos dois e dizia:
— Vocês demoraram hein…
Logo os dois soltaram um alto grito assustados. Essa pessoa era Ren que agora dizia enquanto suspirava:
— Eu e o Keiichi chegamos ontem. O que estavam fazendo?
— Precisa levar em conta que o país da luz é mais próximo do país das nuvens do que do país do sol.
— Tem razão. –disse o mesmo. – Como está Misaki? –Perguntou o mesmo.
— Melhor. –disse a mesma encarando-o.
Agora seus olhares se encontravam e agora Ren se lembrava das palavras de Keiichi. Ainda corado, o detetive desviou o olhar e disse:
— Que bom. Vamos, o oráculo está esperando.
— Então aquele homem… -disse Hiroshi.
— …é o oráculo. –Completou o amigo.
Agora os três se aproximavam do oráculo e agora Misaki, ainda meio desconfiada o chamava:
— Velho oráculo?
Imediatamente o mesmo abriu os olhos que estavam totalmente revirados e disse:
— Estava esperando por vocês.
— Bom, estamos aqui. –disse Hiroshi.
— Pela forte energia que carrega em suas costas, vejo que conseguiram passar pelo guardião da espada celestial.
— Sim. –Responderam seriamente.
— Vocês estão certos do que desejam fazer?
— Sim. –Responderam.
— Entendo. –disse o mesmo. – Amanhã partimos para a batalha final. Tirem o dia hoje para descansar suas mentes. –disse fechando os olhos novamente.
Agora Keiichi se aproximava de Hiroshi e o chamava:
— Hiroshi.
— Keiichi. –disse o mesmo.
— Tem alguém que gostaria de conversar com você, antes de você partir.
— O que? –Perguntou o mesmo olhando para trás.
Logo o rapaz viu Saya de cabeça baixa.
Agora fora do templo, em cima de uma alta ruína de uma casa, ambos estavam sentados observando o pôr do sol. Logo o mesmo perguntou seriamente:
— O que está fazendo aqui? É perigoso viajar sozinha desse jeito, ainda mais quando se é uma pessoa pública como você. Seu noivo não implicou com você?
— Eu terminei com ele. –disse a jovem. – Precisava falar com você antes dessa batalha.
— O que tínhamos para conversar já conversamos. –disse o mesmo suspirando. – Já fez a sua escolha.
— Eu sei que não foi a mais sábia… –disse a mesma. -… mas eu estou correndo o risco de destruir uma carreira por você. Estou aqui.
— Volte para a casa. –disse o mesmo se levantando. – É tarde demais. –disse dando as costas para a jovem.
Agora a jovem se levantava e o abraçava por trás e dizia:
— Você se lembra? Quando me salvou?
— Me solta.
— Estava machucado e eu comecei a acariciar os seus cabelos. –disse a mesma. – Naquele dia você sorriu e ganhou o meu coração.
— Isso ficou no passado.
— Depois começamos a sair, você me mandava presentes. Até eu cometer a besteira de aceitar a proposta de Sora.
Agora Hiroshi se sentia irado, pois não conseguia matar o que sentia por ela, era mais forte do que ele. O rapaz sentia vontade de abraça-la, beija-la, toma-la para si.
— Me solta. –Mandou o rapaz tentando se controlar.
— Não vá. –Pediu a mesma encostando a cabeça em suas costas. –Eu não quero te perder…
— Eu lamento… mas você perdeu a muito tempo…
— Isso não é verdade. –disse a mesma sorrindo. –Seu coração está acelerado, assim como o meu…
Agora o mesmo se virava de frente para a princesa de Haru e perguntava:
— O que você quer de mim? Por que brinca comigo desse jeito?
— Não é brincadeira. –disse a mesma segurando o seu rosto. – Eu te amo Hiroshi.
Agora o mesmo corava e sentia com seu corpo tivesse vida própria. Sem pensar nas consequências, sem pensar no que seria depois, o mesmo a puxou pela cintura, para um profundo e apaixonado beijo.
A jovem por sua vez entrelaçava seus braços no pescoço do rapaz e correspondia. Ao se separarem, ambos se encaravam sem dizer uma palavra.
Os seus olhares falavam o que sua boca não tinha coragem de pronunciar, com o olhar, Saya implorava para ele não ir para aquela batalha, dizia a ele que não queria perde-lo, que estava insegura.
Já Hiroshi com o seu olhar dizia a amada que precisava ir, precisava trazer a irmã de volta, mas que voltaria para ela, vivo.
Agora o rapaz voltava a beija-la e ao separarem novamente, a mesma o abraçou e disse:
— Vou estar te esperando. Sempre.
Logo Hiroshi a abraçou forte, enquanto acariciava os seu cabelo e dizia:
— Eu te amo.
—--------------------------Enquanto isso-------------------------------------------
Próximo ao templo, estava Misaki encarando a katana da mãe, pensando no momento em que a encontraria pela primeira vez, o que ela diria? Estava tão nervosa e ansiosa.
Logo Ren se aproximou da amiga e se sentou ao lado da mesma. Nenhum dos dois não pronunciava uma única palavra, até que com muito custo Ren perguntou:
— Está preparada?
— Um pouco ansiosa. –disse a jovem encarando a espada da mãe.
— Entendo.
Agora o silêncio voltava a tomar conta local, até que o rapaz a chamou:
— Misaki.
— O que? –Perguntou a jovem.
Agora o mesmo roubava um beijo da jovem, que por sua vez arregalava os olhos surpresa. Ao se separarem o mesmo a abraçou e disse:
— Por favor… tome cuidado…
— Ren…—Pensou a jovem corada.
Em seguida a jovem o abraçava, com medo, insegura. Ela sabia que naquele momento um sentimento muito forte crescia nos dois, era o pequeno amor que começaram a sentir a um ano atrás, mas que tentavam mascarar e que agora com esse beijo, não tinha mais como disfarçar esse sentimento.
Agora a mesma estava entre as pernas do rapaz, deitada em seu peito, enquanto o mesmo a abraçava, enquanto ambos observavam o sol terminando de se por.
— Misaki…
— Hm? –Perguntou a mesma corada.
— Eu te amo…
— Eu também. –disse a jovem.
— Como acha que nosso pais vão ficar ao saber disso?
— Furiosos. –disse a mesma rindo. –Meu pai vai tentar te castrar.
— Isso se o meu não fazer isso antes. –disse o mesmo apavorado.
— Está tudo bem. –disse a mesma se virando para o mesmo. – Eles vão nos entender, caso contrário, minha mãe e a Midori podem convencer eles a aceitarem.
— Misaki…
— Estou disposta a voltar viva, junto do Hiroshi e da minha mãe.
Agora o mesmo sorria para a jovem enquanto acariciava seu rosto.
—---------------Enquanto isso------------------------------------------
No templo da luz, Keiichi conversava com o oráculo:
— Eu vou com eles.
— Tem certeza?
— Sim.
— É arriscado.
— Eu sei. –disse o mesmo seriamente.
— Você é quem sabe. –disse o oráculo.
Algumas horas depois, todos foram dormir. Já no dia seguinte, Misaki, Hiroshi e Keiichi estavam preparados para partir junto do oráculo.
— Estão prontos?
— Sim. –Responderam os dois.
Agora Hiroshi se virava para Saya que estava com o olha preocupado. Então o mesmo caminhou até mesma e roubou um intenso beijo. Em seguida disse:
— Quando eu voltar, vamos sair para comemorar, por isso não marque nada.
— Tá. –disse a jovem sorrindo.
Logo a mesma encarou o irmão e pediu:
— Por favor Keiichi, cuide dele.
— Não sou babá dos seus namoradinhos. –disse o mesmo.
Agora Ren caminhava até Misaki, que agora o encarava:
— Volto logo.
Ren agora puxava mesma para um intenso beijo, deixando todos de boca aberta, tirando o oráculo. Mas o que deixou todos de fato, foi Misaki ter correspondido, ao invés de ter se enfurecido.
Agora ambos se separavam e o mesmo segurava o seu rosto dizendo:
— Tome cuidado tá?
— Tá. –disse a jovem corada.
Agora Misaki e Hiroshi se aproximavam de Keiichi que estava próximo ao oráculo e disseram:
— Estamos prontos.
Imediatamente o oráculo abriu o portal que os levava até o mundo celestial. Agora Keiichi atravessava o portal e em seguida, foi Hiroshi:
— Harumi, eu estou indo!
Logo depois Misaki atravessou enquanto pensava:
— Mamãe, estou indo.
Agora o portal se fechava e agora Saya perguntava ao Ren:
— Será que eles ficaram bem?
— Eu espero que sim. –disse o mesmo seriamente.
—---------------------------Enquanto isso---------------------------------------------
Do outro lado do portal, estava Misaki, Ren e Keiichi. Os três sentiam um clima angustiante no mundo celestial.
Diferente de suas visões, ele estava com o céu sombrio, relâmpagos cortavam os céus enquanto as nuvens estavam completamente carregadas.
— O que aconteceu aqui? –Perguntou a jovem.
— Provavelmente ficou assim depois que Ametista tomou o trono de Safira. –disse Keiichi. – Vamos.
Agora os três entravam no palácio.
Ao entrar, sentiram um sensação horrível, uma enorme angustia, dor. O palácio estava escuro, sombrio, não havia sobrado uma alma viva naquele mundo, tudo havia sido destruído com a chegada de Ametista.
— Vamos procurar a sala de Safira. –disse Keiichi.
— Vamos. –disse os dois.
Agora os três começavam a correr pelo palácio ofegantes, abriam todas as portas de todas as salas e quartos do palácio, mas nada encontravam.
Até que cruzaram um corredor no último andar e se viram diante de uma gigantesca porta preta.
— Só resta essa… -disse Hiroshi seriamente.
— Mamãe…—Pensou Misaki.
Agora a jovem empurrava a porta abrindo-a. Logo em seguida os três se depararam com uma sala gigantesca, com um longo tapete vermelho, que levava até um trono de Ametistas. Nele, estava uma mulher, completamente adormecida.
— Ametista…—Pensou Hiroshi.
— Mamãe…—Pensou a jovem.
Cuidadosamente, os três se aproximavam da deusa adormecida. Agora Misaki subia os degraus que levava até o trono da deusa e já bem próxima, quando a detetive estava prestes a encostar a mão na deus, a mesma abriu os olhos encarando-a.
Misaki se assustou, pois ela a encarou fixamente com os olhos arregalado, como se estivesse furiosa com algo.
— Você… quem é você para se aproximar do meu trono desta forma?
A jovem não respondeu, apenas se afastou e perguntou:
— E quem é você para tomar o corpo dá minha mãe para si?
Agora a mesma se levantava e a encarava com desdém. Imediatamente a mesma apontou a mão para a jovem, lançando-a para longe com sua energia, fazendo-a bater as costas na parede, soltando um alto grito de dor.
— Misaki! –Chamou Hiroshi correndo até a sobrinha.
Ametista agora a encarava seriamente e dizia:
— Eu sou a deusa suprema, Ametista. –disse a mesma seriamente.
Agora os três sentiam uma grande energia sombria se espalhar por toda aquela sala, logo Keiichi a encarou indiferente, diferente dos amigos, que a encava assustados com tamanho poder.
— Essa energia é assustadora. –Comentou Hiroshi seriamente.
— Bem como haviam descrito. –Disse Misaki se levantando.
Agora a mesma notava que Keiichi estava indiferente com aquela energia sombria que a mesma emanava. Logo a deusa comentou:
— Vejo que não está surpreso e muito menos amedrontado com o meu poder.
Logo mesmo sacou a katana que agora era tomada pelo fogo e dizia:
— Eu já conheço o seu poder. Treinei muito o meu psicológico para quando esse dia chegasse.
— Estou surpresa com o seu amadurecimento. –disse a mesma sorrindo. – Oráculo! –Chamou a deusa.
Agora os três viam uma caveira, muito semelhante a morte, com uma foice surgir ao lado da mesma. Então a deusa ordenou:
— Tome conta dele.
— Como desejar minha deusa. –disse o oráculo rindo.
Agora o oráculo partia para cima de Keiichi com foice, que por sua vez bloqueava o golpe com sua espada. Agora o mesmo jogava o oráculo para trás e o acertava com um chute na cabeça.
Logo o oráculo começou a encara-lo, tentando despertar um terro dentro do mesmo, tentando deixa-lo imobilizado pelo medo. Mas não funcionou, o mesmo estava muito bem treinado, não se deixava abater por nada.
— Não tem medo da morte Keiichi? –Perguntou o oráculo rindo maleficamente. – Não tem medo que ela alcance seus entes queridos, assim como alcançou a Tomoka?
— A morte é algo natural. –disse o mesmo encarando-o indiferente. – Para uns chega mais cedo, para outros mais tarde e para alguns chega de forma injusta. Não importa o quanto lutemos, ela sempre no alcançará de um jeito ou de outro e isso é inevitável.
— Não se importaria se a morte chegasse mais cedo aos seus irmãos e sobrinha? Aos seus pais?
— Eu confio na força deles. –disse o mesmo indiferente. – Eles não precisam que eu os defenda.
— E então porque está aqui? –Perguntou o oráculo encarando-o.
— Vim buscar algo que vocês me roubaram. –disse Keiichi indiferente.
— Ainda acredita que ela está viva? Tomoka está morta, ela e Harumi.
Agora o mesmo ria e logo depois disse:
— A mim você não engana. –disse Keiichi em posição de batalha. – Eu sei perfeitamente o que você pretende. Quer abalar meu psicológico, quer me deixar vulnerável para começar a me atacar. Você é um covarde que só consegue a sua vitória desestabilizando a mente das pessoas, deixando-as fracas e vulneráveis.
Agora o oráculo soltava um grito, como se fosse a própria morte enfurecida. Em seguida partiu para cima de Keiichi que agora desviava do golpes rapidamente e agora o atacava com sua espada lançando-o para longe:
— Seus gritos não me assustam. –disse o mesmo seriamente.
Logo o oráculo começou a ataca-lo com sua foice novamente e o mesmo continuou desviando. Agora o mesmo bloqueava o ataque do adversário diversas vezes, nenhum dos dois se cansavam.
Enquanto isso Ametista caminhava até Misaki e Hiroshi que estavam em posição de batalha. Logo a mesma o encarou e disse parando diante dos dois:
— Pobres crianças.
— O que? –Perguntou Hiroshi seriamente.
— Eu entendo o sofrimento de vocês. Ser criada se uma mãe, ser criado longe da irmã mais velha, deve ter sido de fato muito doloroso não é? Estão dispostos a recupera-la, a trazer meu pai e meus irmãos de volta ao mundo celestial para recuperar a paz no seu mundo não é?
Nenhum dos dois responderam, agora a mesma tocava no rosto de Misaki e dizia:
— Se me derem uma chance, posso mostrar a boa deusa que posso ser.
Agora Misaki tirava a sua mão de seu rosto e a encarava seriamente enquanto dizia:
— Eu não me importo com os deuses, muito menos com o mundo.
— O que? –Perguntou a mesma surpresa com a reação da detetive.
— Tudo o que eu quero é minha mãe de volta! –disse a mesma encarando-a. – Devolva-a.
Agora Ametista finalmente entendia o que estava se passando, logo a mesma comentou:
— Entendo. Você é aquele bebê que está na mente dela.
— Devolva-a! –Gritou Misaki.
— Misaki… -disse Hiroshi encarando-a.
— Sinto muito, mas sua mãe foi quem escolheu se unir a Tomoka para que eu despertasse.
— Isso é mentira! –Gritou a mesma. – Ela se sacrificou para salvar a todos nós! Ela não sabia o que iria acontecer!
— Será mesmo? –Perguntou Ametista seriamente levando-a ao passado.
Agora Misaki ouvia uns gritos de dor e agonia ecoando pelo palácio de gelo, agora a mesma seguia o som até um quarto. Ao abrir a porta, viu Tomoka socando Harumi, até a mesma despertar os olhos verdes.
— Mamãe! –Chamou Misaki desesperada.
— Ela não pode nos ver e muito menos nos ouvir.
— O que ela está fazendo?! O que pretende?!
— Tomoka estava ajudando sua mãe a despertar os olhos verdes e a marca da maldição.
Agora Misaki via sua mãe gritar despertando um grande poder oculto, imediatamente os cabelos de sua mãe escureceram e os olhos azuis se tornaram vermelhos. Logo a mesma viu ambas conversando, enquanto Tomoka a soltava.
Logo Ametista voltou ao presente e disse:
— Se isso aconteceu a ela, foi porque ela quis.
— Ela não sabia o que aconteceria!
— Não se engane querida. –disse Ametista. – Sua mãe pode ter se sacrificado por todos vocês, mas ela sabia perfeitamente dos riscos que estava correndo.
— Eu não acredito em você! –disse a mesma apontando a arma para a deusa.
— Eu imagino a dor de seu coração, mas posso afirmar que sua mãe a amava muito.
— Não se refira a ela como se estivesse morta! –Gritou atirando na deusa.
Ametista agora parava a bala com o dedo indicador e dizia:
— Mas ela está.
— Mentirosa… -disse a mesma partindo para cima da deusa com chutes e socos.
Agora a mesma desviava rapidamente dos golpes da jovem, que agora estava irada. Logo Hiroshi pegou a espada celestial e disse:
— Misaki! Se controle!
Misaki agora partia para cima da deusa sem parar, a mesma por sua vez desviava do golpes com facilidade e agora a lançava para longe somente com a sua energia sombria.
Agora Hiroshi se aproximava da sobrinha e dizia:
— Precisa se controlar, não vê que ela quer te fazer perder a cabeça?!
— Ela tirou minha mãe de mim!
— Eu sei! –disse o mesmo autoritário. – Ela tirou a minha irmã de mim, mas ela ainda está viva Misaki. Precisa acreditar nisso, não deixe que ela te convença do contrário.
— Como pode ter tanta certeza?!
— Quando você despertar os seus olhos, entenderá. –disse o mesmo colocando a mão em seu ombro encarando-a. –Eu nunca mentira sobre isso, principalmente para você.
— Hiroshi…
— Vamos trazer a Harumi de volta juntos. –disse o mesmo sorrindo.
— Tem razão. –disse a mesma encarando-o. – Precisamos enfraquece-la antes de tentar acerta-la com a espada.
— Ela é muito veloz. Tive uma ideia. –disse discretamente.
Enquanto isso, Keiichi lutava contra o oráculo, um bloqueava o golpe do outro, a batalha estava bastante difícil para ambos.
Agora Keiichi corria em volta do oráculo enquanto arrastava a ponta da espada no chão. O mesmo formou um círculo de fogo em volta do adversário, cercando-o.
Sem demoras o oráculo usou magia de água para apagar o fogo e agora ria.
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