Os 7 cristais: the end escrita por Maiko


Capítulo 5
The end: Parte 5




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/739790/chapter/5

Agora mal Hiroshi terminava de falar e o guardião que usava uma mascará de raposa partia para cima do mesmo com uma naginata. Rapidamente o rapaz desviou, mas mesmo assim a arma pegou de raspão no seu rosto, cortando-o.

— Vejo que não gosta muito de conversa não é? –disse o rapaz limpando o sangue do rosto.

— Não estou aqui para conversar. –disse o mesmo seriamente. – Saiam!

— Sinto muito, mas não pretendo sair sem a espada. –disse Misaki encarando-o.

— São descendentes de pecadores, não são dignos de usar a espada celestial. –disse o guardião autoritário. –Agora saiam!

— Até parece. –disse Hiroshi caminhando até a espada, ignorando-o completamente.

Agora o guardião atacava Hiroshi novamente, mas logo Misaki se colocou na frente do tio e bloqueou o golpe com os revolveres.

— Está me desafiando mocinha?!

— Estou. –disse a mesma encarando-o.

Agora o mesmo a encarava os olhos da mesma e pensava:

Esse olhar…

Logo o mesmo a jogou para trás e começou a ataca-la rapidamente com sua naginata, porém, a mesma começou a desviar rapidamente e logo começou a tirar no adversário que bloqueou os tiros com a lamina da arma.

Sem demoras o guardião fechou o tempo e ergueu a lança para o alto. Agora a arma recebia a energia dos raios que caiam sobre a lâmina do raio, ficando tomada por uma aura amarela e energia elétrica.

Magia de raio?—Se perguntou Misaki. – Engraçado…essa técnica é a mesma que o tio Meguri ensinou para a Aimi.

— Vamos lá! –Gritou partindo para cima da jovem rapidamente.

Agora o mesmo começava a atacar a jovem que agora se desviava rapidamente, logo em seguida se abaixava e tentava acerta-lo com uma rasteira, porém, o mesmo desviou dando um grande salto.

Quando o mesmo ia acerta-la com um chute no rosto, Hiroshi se colocou na frente da mesma, segurou a perna do guardião e o jogou para longe.

— O que está fazendo?! Pegue a espada! –Gritou a mesma autoritária.

— Precisamos lutar juntos. –disse o mesmo tirando as luvas do bolso e colocando nas mãos. – Não adianta vencer essa batalha sozinha, se quando formos lutar contra Ametista precisaremos lutar juntos. Encare essa guardião como um treino antes da grande batalha. –disse o mesmo sorrindo e se colocando em posição de batalha.

— Entendi. –disse a mesma engatilhando as armas. – E qual é o seu plano?

— Ai você já quer demais. –disse o mesmo reclamando. –A detetive aqui é você.

— Quem monta as estratégias é o Ren. –disse a jovem.

— Bom, ele não pode montar um agora. –disse Hiroshi seriamente. – Então está na hora se você montar uma estratégia baseado no pouco que lutou agora a pouco.

Agora Misaki começava pensar em algo que pudesse derrotas aquele guardião. Ele era muito rápido e tinha uma naginata carregada de energia dos raios. Qualquer ataque corpo a corpo poderia ser arriscado, afinal, podiam morrer eletrocutados.

— Hiroshi. –chamou a mesma vendo o adversário se aproximando.

— Hm?

— Se lembra da técnica da Aimi?

— Sim, muito semelhante a essa.

— Exatamente. Se lembra como a vencemos?

— Ótima ideia. –disse o mesmo sorrindo.

— Vamos lá. –disse a jovem.

Agora a mesma mirava no guardião e começava a atirar no mesmo que por sua vez desviava de todas as balas com facilidade. Aproveitando que o mesmo estava distraído desviando das balas da arma de Misaki, o rapaz começou a invocar três dragões de água gigantescos.

— Dragões de água!!! –Gritou o mesmo depositando se ki no dragões que partiam para cima do guardião como três feras selvagem.

O guardião imediatamente deu um alto salto desviando dos dragões que tentavam ataca-lo a qualquer custo. Agora o mesmo gritava e agora raios começavam a cair por todo o lugar, causando um curto no dragões, fazendo-os explodir.

— Droga! –Disse Hiroshi.

Agora o guardião caia no chão e dizia:

— Não me subestime garoto.

Atrás do guardião estava Misaki, que agora puxava o gatilho da arma e atirava no mesmo, que agora segurava a bala com as mãos.

— Segurou com as mãos. –disse a jovem chocada.

— Chega de brincadeira. –disse o guardião soltando a naginata, fazendo-a levitar.

O que?—Se perguntou Misaki.

Agora a jovem sentia que não conseguia se mover, seu corpo estava totalmente paralisado. Sem ter como se mover a jovem viu a lamina da arma do adversário apontando diretamente para ela e voando em sua direção.

Logo a jovem fechou os olhos imaginando que era o seu fim, mas quando os abriu, viu Ren na sua frente bloqueando o golpe da lança com as armas. Imediatamente o mesmo a jogou para trás.

— Eu não consigo me mexer. –disse a jovem.

— Fica quieta. –disse o mesmo tirando uma espécie de grampo da cabeça da amiga.

Agora o mesmo o jogava para longe e a mesma agora recuperava os movimentos.

— Obrigada. – Agradeceu.

Logo Ren deu as costas para a jovem, ficando de frente para o guardião. Então comentou:

— Essas presilhas de paralisia são bem antigas, eu diria… que é mais ou menos da época dos meus avós ou estou enganado?

— Não, não está. –disse o mesmo. – Foram feitas milhares há muitos anos atrás, porém, somente eu tenho acesso.

— Uma presilha de paralisia. –disse Hiroshi curioso. –Quando colocou isso na Misaki?

— No momento em que ela tentou acerta-lo com a rasteira. –Respondeu Ren.

Agora o guardião ria e comentava:

— Você é bastante inteligente. Mas isso não basta.

— Eu concordo. –disse Ren rindo. – Sabe, você quase matou uma agente da agência onde eu trabalho. Se isso acontecesse eu seria demitido sabia? Isso me traria muitos prejuízos. –disse o mesmo tirando as mãos dos bolsos.

Agora todos sentiam o chão tremer, dando início a um grande terremoto criado por Ren.

— O que está acontecendo? –Perguntou o guardião vendo o chão sendo separado e as pedras levantando.

Logo o mesmo trouxe a naginata de volta para a sua mão somente com a mente. Em seguida viu Hiroshi partindo para cima de si, mas imediatamente começou ataca-lo com socos de água quente.

Os movimentos do adversário estavam mais lentos, dificultando-o de desviar dos golpes do rapaz, devido ao terremoto provocado por Ren.

Agora Misaki aproveitava a distração do mesmo e corria até eles e partia para cima do adversário. Logo a mesma o agarrou pelo pescoço com o braço, prendendo sua respiração e gritava:

— Hiroshi!

Logo o mesmo tirou a naginata das mãos do guardião, a quebrou e jogou para longe. Agora o mesmo ativava os olhos verdes e fazia o adversário cair em uma grande ilusão.

Agora o mesmo via uma menina, correndo atrás dele e gritando:

— Vovô! Vovô!

— Não… eu não sou o seu avô… -disse o mesmo.

Ao ouvir o mesmo dizendo aquelas palavras Misaki se perguntou:

O que?

Agora o mesmo começava gritar e agora todos ouviam o grito de uma fera junto do grito do guardião e logo Ren pensou:

Que presença maligna é essa? Será o oráculo?

Agora o chão começava a se abrir, separando Ren e Hiroshi de Misaki que segurava o guardião.

— Misaki! –Gritou Hiroshi.

— Não se preocupem! Está tudo bem! –disse a mesma ainda segurando-o. –Atirem nele!

Agora de dentro da cratera que havia se aberto no chão, saía um enorme monstro, uma verdadeira besta, semelhando a que Fujiro havia invocado há trinta e sete anos atrás.

—  Agora eu entendo porque diamante destruiu esse lugar. Se o guardião da espada celestial invoca uma besta dessas, o que dirá que os habitante faziam. – Comentou Hiroshi.

Agora o guardião ria e dizia:

— Quer a minha alma em troca de destruí-los? Entendo…e-eu não tenho mais nada a perder, já estou velho, perdi meus filhos… tudo por causa daquela mulher…

Agora a fera gritava, enquanto o mesmo fechava os olhos e deixava sua alma ser roubada por aquela fera.

— Sumiu. –disse Misaki seriamente.

Agora a fera gritava novamente recebendo o corpo e a alma do guardião. Sem demoras a mesma se virou para Misaki e a acertou com suas garras lançando-a para longe, provando um profundo corte em seu braço.

— Misaki! –Gritou Ren correndo até a amiga.

Agora a mesma gritava de dor e agora ao ver que a fera estava prestes a se aproximar da sobrinha e do amigo, Hiroshi se colocou na frente dele e disse para a besta:

— Não se atreva!

Logo a fera tentou atingir o mesmo com suas garras, assim como tentou fazer com a sobrinha do rapaz, porém, com as duas mãos o mesmo parou o golpe segurando as garras, ainda sendo empurrado para trás.

Agora o mesmo ativava os olhos verdes novamente e agora sacava a sua espada deixando-a tomada por águas quente.

— Ren essa garra tem veneno. –disse o Hiroshi seriamente. – Tente extrair do braço da Misaki, enquanto eu distraio essa coisa.

— Tá. –disse o mesmo ainda preocupado com a amiga.

Agora Ren media a temperatura da amiga com a mão e pensava:

Já está com febre alta…

Logo o mesmo começava a perceber a que a jovem estava começando a delirar com a febre alta.

— Mamãe…volte… mamãe…

— Calma Misaki. –disse o mesmo tirando o elástico do seu cabelo, soltando-os.

Agora o mesmo arrebentava o elástico e em seguida o amarrava no braço da amiga e dizia:

— Vou precisar chupar o seu braço.

A amiga não conseguia ouvi-lo, estava delirando por causa da febre alta. Então sem a autorização da mesma, Ren começou a sugar o veneno com a boca e logo o cuspiu no chão e assim foi fazendo, até retirar completamente o veneno.

Em seguida o mesmo começou a fazer um curativo no braço da amiga e disse acariciando a sua testa:

— Fique aqui.

Agora o mesmo causava outro terremoto, tirando o equilíbrio da besta, que lutava contra Hiroshi.

Sem demoras o príncipe das águas, aproveitou o momento para atacar a fera, mas seus ataque não provocavam nenhum dano, então o mesmo invocou o dragões de raio, que agora tomavam conta de sua espada.

Agora o mesmo o atacava com a espada, descarregando um descarga elétrica no corpo da besta fazendo-a gritar de dor.

Logo Ren correu até a mesma e a acertou com um forte golpe, que não provocou danos nenhum.

Quando o monstro estava prestes a acertar Ren, alguém se colocou na frente do mesmo, bloqueando o golpe da fera com a espada.

— V-você…

Agora a pessoa jogava o monstro para trás e corria em sua direção com a katana em chamas e começava a ataca-lo sem parar. Quando a fera estava prestes a atingi-lo o mesmo deu um salto para trás e mandou:

— Peguem a espada celestial e saiam daqui. Isso não é qualquer monstro.

— O que? –Perguntou Ren.

Pessoa que havia defendido Ren, não era ninguém mais e ninguém menos que Keiichi.

Agora o mesmo via a besta partir para o ataque e agora desviava rapidamente com facilidade. Ainda com a katana em mãos, o mesmo começou a bloquear os golpes da fera que agora gritava descontrolada.

O mesmo agora saltava e subia em cima da fera que agora procurava por ele. Agora sua katana estava em chamas e o mesmo a fincava no pescoço do monstro fazendo-o gritar enquanto se atacava na tentativa de atingir o príncipe do fogo.

Keiichi agora corria até o braço da fera arrastando a katana em chamas, fazendo uma trilha de chamas em seu braço, incendiando-o.

Enquanto isso, Hiroshi corria até a espada celestial e a retirava da pedra. Logo o mesmo sentiu uma forte energia tomar conta de seu corpo e mente.

Agora o mesmo via os deuses no submundo, petrificados. Logo depois viu um belo lugar e uma mulher de cabeços pretos adormecida em um trono de ametistas e do seu lado uma caveira que segurava uma foice rindo maleficamente.

Logo depois o mesmo viu tudo o que já havia acontecido em rápidos flash, como se estivesse voltando no tempo, até o dia que Tomoe saiu do país da luz.

Agora o rapaz saia do transe e encarava a espada ainda com os olhos arregalados e dizia:

— Tudo isso… tudo por conta do egoísmo do oráculo.

Agora o mesmo colocava a estava da bainha e corria até o amigo que segurava Misaki nos braços:

— Precisamos cuidar da Misaki. –disse Ren seriamente. – Precisamos abaixar essa febre.

— Saía com ela. –disse Hiroshi seriamente. - Eu vou ajudar o Keiichi.

— Não. –disse entregando a amiga a Hiroshi, que agora a segurava. – Deixe isso comigo. Vocês dois são os que mais precisam descansar, ela principalmente.

— Ren… você tem certeza? –Perguntou o amigo encarando-o seriamente.

— Tenho. –disse o mesmo engatilhando as armas. – Leve-a para um hospital e depois sigam até o país da luz. Eu alcanço vocês depois.

— Boa sorte. –disse Hiroshi.

Agora o mesmo corria até a saída do templo com a sobrinha nos braços, enquanto Ren chamava atenção da besta para si, atirando na mesma.

— Você é bastante irritante hein. –disse o rapaz.

Logo a fera começou a gritar enfurecida, se colocou de quatro e começou a correr na direção do detetive. Agora o mesmo criava uma enorme lança de barro que agora atingi o adversário no estomago, fazendo-o gritar.

Aproveitando que a besta estava agonizando com a dor, Keiichi correu em sua direção e começou a ataca-la com a sua espada rapidamente, para enfraquece-la ainda mais.

Agora o mesmo saltava e caía do lado de Ren e perguntou:

— Sabe usar magia de planta?

— Sei.

— Ótimo, prenda essa besta.

— Pode deixar. –disse o mesmo invocando os cipós que haviam nas árvores da cidade.

Agora os cipós obedeciam aos comandos de Ren, logo o mesmo apontou as mãos para o monstro e imediatamente o cipós saltaram para cima dele.

A fera era presa pelos cipós, ficando completamente imóvel.

Agora Keiichi retirava um selo do bolso e dizia seriamente:

— Se afaste.

— O que?

Agora Keiichi lançava o selo na testa do monstro, fazendo com uma enorme explosão ocorresse no local. Imediatamente ambos procuraram uma forma de se proteger.

Em meio a fumaça que dissipava, ambos virão o guardião. Um senhor de cabelos brancos e olhos pretos jogado no chão, completamente sem vida.

Ambos se aproximavam do mesmo e Keiichi pensou:

Eu lamento muito mesmo… não tive escolha…

­— Keiichi… -chamou Ren seriamente. –Esse velho… me lembra muito alguém… é algum conhecido?

— Para vocês dessa geração não. –disse o mesmo.

— Quem é?

—--------------------------Enquanto isso---------------------------------------------------

Já no país do raio, trabalhando na agência de detetive, Ken sentia um enorme aperto no peito enquanto analisava uns relatórios. Era como se algo muito grave estivesse acontecendo com alguém que ele conhecesse.

Então o mesmo pegou rapidamente o celular e começou a ligar para Hiroshi nervoso:

— Ken, como está? –Perguntou o rapaz atendendo o celular.

— Hiroshi, a Misaki está bem? –Perguntou o mesmo seriamente.

— Está tudo bem. –disse o mesmo olhando para sobrinha sendo medicada no hospital. –Acabamos de pegar a espada celestial, ela foi envenenada mas já está fora de perigo.

— Envenenada?! E me diz isso com a maior tranquilidade?! Qual a parte de cuidem dela você e o Ren não entenderam?!

Agora Hiroshi afastava o celular para não ter que ouvir as reclamações do cunhado. Logo depois disse sorrindo:

— Já entendi. Quando a Misaki acordar eu peço para ela te ligar. Tchau.

Logo o mesmo desligou o celular suspirando.

Agora Ken do outro lado, fazia o mesmo e suspirava aliviado.

Pelo menos ela está bem…

—-----------------------Enquanto isso--------------------------------------------

No país do sol, Taiyoo almoçava com a sua aprendiz, que notava a mestra um tanto séria:

— Taiyoo… o que houve?

— Estou sentindo uma enorme dor no meu peito…

— Eu falei para não comer muito churrasco. –disse a mesma suspirando.

— Não é isso. –disse a mesma aflita. – É outra coisa, uma angústia.

—-------------Na casa de Naoki----------------------------------------

A mãe de Taiyoo, Kenso e Ken deixava o prato cair no chão, enquanto o enxugava. Ainda com os olhos arregalados a mesma pensou:

Tetsuo… não… você não…

Agora a mesma pegava as suas cartas de baralho do sol e espalhava sobre a mesa e perguntava:

— Carta da morte… me mostre o último que você levou…

Logo subiu as cartas príncipe solar e coração quente, que juntas simbolizavam o seu amor. Agora a mesma abria os olhos e ao ver as três cartas levitando, colocou as mãos nos lábios, ainda tremendo enquanto lágrimas escorriam em seu rosto.

—-----------------Enquanto isso-------------------------------------

Saindo do país e caminhando até a moto, Keiichi pedia a Ren:

— Por favor, não conte nada do que eu te contei a Misaki.

— Claro que não, seria muito doloroso saber que este homem que estávamos lutando, na verdade era o avô dela. –disse o mesmo subindo na moto.

Logo Keiichi subiu na garupa e disse:

— Mais uma coisa.

— O que? –Perguntou o mesmo ligando a moto.

— Encare isso como um conselho. –disse o mesmo seriamente. – O que precisar dizer a ela, diga agora.

— Do que está falando?

— Se tiver algo que queira dizer a ela, diga assim que a encontra-la, não adie mais, independente do que aconteça depois.

— Por que está dizendo isso? –Perguntou o mesmo agora dirigindo.

— Muitas vezes, nós precisamos dizer algo para alguém, mas não temos coragem. –disse o mesmo colocando a mão na cicatriz do olho. – Quando tomamos coragem para finalmente dizer, pode ser tarde demais.

Agora Ren corava e tentava mudar de assunto:

— O Hiroshi está com a Misaki no hospital, próximo do país do sol. Ela já está sendo medicada.

— Isso é bom, não é? –Perguntou Keiichi.

— Sim, afinal, nossas vidas dependem deles agora.

— Tem razão. –disse Keiichi.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Os 7 cristais: the end" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.