A Grifinória E O Sonserino. escrita por Abby La Rue Salvatore


Capítulo 5
Chapéu Seletor - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Os próximos capítulos terá a ponta do Iceberg (os segredos) revelados. Boa leitura.



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Tive uma dor de cabeça forte. Olhei nos olhos de Harry e vi uma imagem com ele conversando com uma cobra em um zoológico. Me apoiei em Draco. Minha dor de cabeça ficou ainda mais forte. Ouvi a voz de minha mãe dizendo: “o Chapéu Seletor irá colocá-la na Grifinória e o Harry também porque ele vai insistir em ficar nessa casa, mas você é porque seu pai ordenou. Mostre isso a ele. Você irá ser selecionada para a sua casa depois do Potter. Sei que quer ser uma Sonserina, mas se não conseguir tente ameaçar”. Eu queria falar com ela, mas cada vez que eu tentava mais dor sentia. Draco já estava assustado e algumas pessoas olhavam para mim. Me concentrei no fogo e no ar para eu conseguir me recuperar. Abracei Draco e sussurrei em seu ouvido:

– Mamma me mandou um recado. Meu pai ordenou ao Chapéu Seletor que me colocasse na Grifinória. Mas ela me mostrou uma coisa que pode fazer o Chapéu Seletor mudar de ideia. Só espero que dê certo.

– O que foi que ela... – ele parou de falar porque foi chamado.

Nem colocaram direito Chapéu Seletor nele e o Chapéu disse “Sonserina!”. Draco se levantou do banquinho ao qual ele estava sentado e correu até mim.

– Parabéns! A próxima sou eu. – disse apontando para o Harry que estava se sentando no banquinho.

Ele ficou um bom tempo ali, mas eu nem escutei o que o chapéu estava dizendo. Fiquei brincando com os dedos de Draco. Quando Harry saiu de lá me chamaram. Bem que eu gostaria de saber quem é a fonte de mamma, pois ela estava super correta! Sentei no banquinho e mal colocaram o chapéu e ele falou “Grifinória!”.

– Minerva. Coloque esse chapéu idiota na minha cabeça que eu quero ter uma conversinha com ele. – disse olhando com raiva para o meu pai.

Ela fez o que eu mandei, hesitante, eu rapidamente mostrei o que minha mãe me mostrou. Ele ficou boquiaberto e eu disse por pensamento a ele: “me coloque na Sonserina ou eu farei um tremendo escândalo. Se Harry pode escolher, eu também vou querer escolher.”

– Não. – ele disse.

Eu continuei dizendo por pensamento: “Eu sei que foi meu pai que ordenou, então me obedeça ou eu colocarei os segredinho para virar fofoca e aparecer nos jornais”.

– Continuará sendo da Grifinória. – ele disse meio inseguro.

– Tudo bem, entenderei isso como um “você é da Sonserina”. – disse dando de ombros e fui para a mesa da Sonserina.

Mas quando eu ia sentar meu pai se levanta furioso e aponta a varinha para mim. Dou um sorriso de deboche para ele.

– Oh, papai, você deve estar furioso por eu ser a favorita de mamma, ou melhor, por eu ser filha de uma mulher ao qual você se arrepende de ter feito sexo com ela, certo? – mordi meus lábios saboreando esta pequena discussão. – É acho que também está fora das novidades. Vou te falar uma delas. Eu estou falando com mamãe. – ele fez cara de surpreso e começou a tremer. – Pelo visto essa é nova pra você. Mas que tal se eu falar algumas coisinhas, ou melhor, segredinhos para todos aqui?

– Não se atreva Bella Lupin! – disse ele rangendo os dentes.

– Ops, acho que esqueci de mencionar que ou eu vou para a Sonserina ou o Harry. Qual você prefere? Sei que você ordenou para o Chapéu Seletor me colocar na Grifinória. E se Harry pode escolher que casa ele quer, eu também tenho o direito de fazer isso. Sendo que ele é da Sonserina ou eu terei que falar um segredinho sobre uma coisa que ele tem em comum com o Tom?

– Não se atreva... Você é da Grifinória e não se discute mais. – disse ele aproximando-se de mim.

Quando eu ia falar algo, começo a sentir uma terrível dor. Curvo-me tentando suportar a dor, ouço a voz de minha mãe me dizendo: “não discute. Vai para a biblioteca amanhã e vai na seção proibida. Pegue o livro sobre lendas. Tem uma lenda que é uma profecia. Fontes minhas me disseram que você e Draco são as vítimas. E te darei uma missão...” Mas ela para de falar. Parece que ela foi interrompida.

– Draco... Me ajuda... – disse caindo de joelhos no chão. - “Estou tentando me comunicar com minha mãe.” – completei por pensamento.

– Para, Bella, não é bom para você e Você-Sabe-Quem poderá descobrir. – disse ele me segurando e ao mesmo tempo me abraçando.

– Temos uma missão, tenho que descobrir.... – e comecei a gritar de dor.

Estou sentindo essa dor através de minha mãe. Percebi que alguém jogou um crucio nela. Tentei parar a ligação da minha mãe comigo, mas ainda recebi outro feitiço e senti como se alguém estivesse me cortando. Era um diffindo. Quando consegui parar a nossa ligação eu já estava com a roupa toda encharcada de sangue.

– Me leva para o meu quarto, Draco. Só quero você perto de mim agora. Por favor. – e completei por pensamento : - “eu vou me curar sozinha e rápido, mas quero que ninguém saiba disso. É fora do normal e tenho que te falar outra coisa pessoal com você”. – ele concordou com a cabeça e me pegou no colo. Ele me levou até a torre da grifinória, mas parou na frente do quadro da mulher gorda.

– Eu não sei a senha. – disse.

– Bijuterias. – disse para a mulher gorda do quadro.

– Desculpa, flor, mas esta era do ano passado. – disse ela.

– Por favor, olha o meu estado. Tenho que entrar. Eu não sei a senha desse ano.

– Ta, mas quer ajuda? – perguntou ela. – Sou ótima para curar as pessoas.

– Errado. Você é ótima em estoura os tímpanos delas e tirar nossa paciência. Agora, abre logo! – falei quase berrando.

– Magoei. – disse ela nos deixando entrar.

Entramos e ele me levou até o pé da escada.

– Eu não posso subir. –Tive uma dor de cabeça forte. Olhei nos olhos de Harry e vi uma imagem com ele conversando com uma cobra em um zoológico. Me apoiei em Draco. Minha dor de cabeça ficou ainda mais forte. Ouvi a voz de minha mãe dizendo: “o Chapéu Seletor irá colocá-la na Grifinória e o Harry também porque ele vai insistir em ficar nessa casa, mas você é porque seu pai ordenou. Mostre isso a ele. Você irá ser selecionada para a sua casa depois do Potter. Sei que quer ser uma Sonserina, mas se não conseguir tente ameaçar”. Eu queria falar com ela, mas cada vez que eu tentava mais dor sentia. Draco já estava assustado e algumas pessoas olhavam para mim. Me concentrei no fogo e no ar para eu conseguir me recuperar. Abracei Draco e sussurrei em seu ouvido:
– Mamma me mandou um recado. Meu pai ordenou ao Chapéu Seletor que me colocasse na Grifinória. Mas ela me mostrou uma coisa que pode fazer o Chapéu Seletor mudar de ideia. Só espero que dê certo.
– O que foi que ela... – ele parou de falar porque foi chamado.
Nem colocaram direito Chapéu Seletor nele e o Chapéu disse “Sonserina!”. Draco se levantou do banquinho ao qual ele estava sentado e correu até mim.
– Parabéns! A próxima sou eu. – disse apontando para o Harry que estava se sentando no banquinho.
Ele ficou um bom tempo ali, mas eu nem escutei o que o chapéu estava dizendo. Fiquei brincando com os dedos de Draco. Quando Harry saiu de lá me chamaram. Bem que eu gostaria de saber quem é a fonte de mamma, pois ela estava super correta! Sentei no banquinho e mal colocaram o chapéu e ele falou “Grifinória!”.
– Minerva. Coloque esse chapéu idiota na minha cabeça que eu quero ter uma conversinha com ele. – disse olhando com raiva para o meu pai.
Ela fez o que eu mandei eu mostrei o que minha mãe me mostrou. Ele ficou boquiaberto e eu disse por pensamento a ele: “me coloque na Sonserina ou eu farei um tremendo barraco. Se Harry pode escolher, eu também vou querer escolher.”
– Não. – ele disse.
Eu continuei dizendo por pensamento: “Eu sei que foi meu pai que ordenou, então me obedeça ou eu colocarei os segredinho para virar fofoca e aparecer nos jornais”.
– Continuará sendo da Grifinória. – ele disse meio inseguro.
– Tudo bem, entenderei isso como um “você é da Sonserina”. – disse dando de ombros e fui para a mesa da Sonserina.
Mas quando eu ia sentar meu pai se levanta furioso e aponta a varinha para mim. Dou um sorriso de deboche para ele.
– Oh, papai, você deve estar furioso por eu ser a favorita de mamma, ou melhor, por eu ser filha de uma mulher ao qual você se arrepende de ter feito sexo com ela, certo? – mordi meus lábios saboreando esta pequena discussão. – É acho que também está fora das novidades. Vou te falar uma delas. Eu estou falando com mamãe. – ele fez cara de surpreso e começou a tremer. – Pelo visto essa é nova pra você. Mas que tal se eu falar algumas coisinhas, ou melhor, segredinhos para todos aqui?
– Não se atreva Bella Lupin! – disse ele rangendo os dentes.
– Acho que se Dumbledore não irá me ajudar... Farei como eu sempre fiz. - Olhei com raiva para Minerva e Dumbledore. - Ops, acho que esqueci de mencionar que ou eu vou para a Sonserina ou o Harry. Qual você prefere? Sei que você ordenou para o Chapéu Seletor me colocar na Grifinória. E se Harry pode escolher que casa ele quer, eu também tenho o direito de fazer isso. Sendo que ele é da Sonserina ou eu terei que falar um segredinho sobre uma coisa que ele tem em comum com o Tom?
– Não se atreva... Você é da Grifinória e não se discute mais. – disse ele aproximando-se de mim.
Quando eu ia falar algo, começo a sentir uma terrível dor. Curvo-me tentando suportar a dor, ouço a voz de minha mãe me dizendo: “não discute. Vai para a biblioteca amanhã e vai na seção proibida. Pegue o livro sobre lendas. Tem uma lenda que é uma profecia. Fontes minhas me disseram que você e Draco são ‘às vítimas’. E te darei uma missão...” Mas ela para de falar. Parece que ela foi interrompida.
– Draco... Me ajuda... – disse caindo de joelhos no chão. - “Estou tentando me comunicar com minha mãe.” – completei por pensamento.
– Para, Bella, não é bom para você e Você-Sabe-Quem poderá descobrir. – disse ele me segurando e ao mesmo tempo me abraçando.
– Temos uma missão, tenho que descobrir.... – e comecei a gritar de dor.
Estou sentindo essa dor através de minha mãe. Percebi que alguém jogou um crucio nela. Tentei parar a ligação da minha mãe comigo, mas ainda recebi outro feitiço e senti como se alguém estivesse me cortando. Era um diffindo. Quando consegui parar a nossa ligação eu já estava com a roupa toda encharcada de sangue.
– Me leva para o meu quarto, Draco. Só quero você perto de mim agora. Por favor. – e completei por pensamento : - “eu vou me curar sozinha e rápido, mas quero que ninguém saiba disso. É fora do normal e tenho que te falar outra coisa pessoal com você”. – ele concordou com a cabeça e me pegou no colo. Ele me levou até a torre da grifinória, mas parou na frente do quadro da mulher gorda.
– Eu não sei a senha. – disse.
– Bijuterias. – disse para a mulher gorda do quadro.
– Desculpa, flor, mas esta era do ano passado. – disse ela.
– Por favor, olha o meu estado. Tenho que entrar. Eu não sei a senha desse ano.
– Ta, mas quer ajuda? – perguntou ela. – Sou ótima para curar as pessoas.
– Errado. Você é ótima em estoura os tímpanos delas e tirar nossa paciência. Agora, abre logo! – falei quase berrando.
– Magoei. – ela resmungou nos deixando entrar.
Entramos e ele me levou até o pé da escada.
– Eu não posso subir. – ingênuo, não acredito que é meu primo.

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