I Hate Myself escrita por Lady SunDame, Lia Mayhew


Capítulo 16
Relembrando


Notas iniciais do capítulo

E AÍ GALERINHA, TUDO BEM ?
Ai gente, vocês me pediram tanto para voltar a escrever... Eu voltei a escrever mas só recebi três reviews no último capítulo e, mesmo assim, aqui estou eu, postando outro capítulo em menos de uma semana. Sério gente, me amem, haushuaheas.
Brincadeiras a parte, galerinha, eu não vou ficar aqui mendigando reviews, favoritos ou recomendações. Nunca mendiguei isso e não é agora que eu vou ceder. Se não quiserem deixar um review pelo menos me mandem uma MP me falando o que acharam do capítulo e o que pode ser melhorado. Aceito sugestões de cenas Rensey também... Mesmo eu já tendo em mente o ''segundo primeiro beijo'' deles, eu aceito idéias, por que eu realmente quero que vocês façam parte dessa grande família que IHM formou, quero que vocês façam parte dessa fic, que tenham uma marca aqui, entendem?
Então, é bem simples. Não quer deixar review? Sem problema, mas se puderem, me mandem uma MP, okay?
Eu adoro socializar com vocês ( Espero que as minhas respostas nos reviews não tenham assustado vocês).
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Galerinha, eu recomendo a vocês a fic da minha SUPER COLEGA AMIGUINHA DOADORA DE IDÉIAS PARA A FIC, TAMBÉM ESCRITORA: LYA MAYHEW!! ~Salva de palmas por favor.
Ela está escrevendo uma fic sobre Harry Potter, chamada ''Forget About Me'' ( Link: https://fanfiction.com.br/historia/652368/ForgetAboutMe/ ).
Eu, particularmente não gosto de fics de qualquer tema que tenham personagens de autoria do autor (A não ser é claro, no tema de Originais, mas enfim), nada contra aqueles que tenham fics assim, mas eu prefiro fics com os personagens originais do livro, série, filme, anime, enfim...
Mas cara, eu me APAIXONEI por essa fic (Não sou puxa-saco, quando digo que gosto, gosto mesmo).
Em um primeiro momento, você pensa: Ah, é só mais uma fic normal em que uma garota pega um dos Weasleys.
NÃO, NÃO, NÃO.
NÃO É ISSO! A história é muito complexa ( Sou a pessoa mais privilegiada da vida por saber o enredo todo dessa fic, já disse para a Lya que, se por algum acaso ela quiser abandonar a fic, que ela por favor me doe ela, por que meu deus, que fic linda). Não envolve somente um romance entre a personagem principal, é mais do que isso. O Enredo mexe com toda a ordem de Harry Potter, muda alguns aspectos do livro, mas a essência continua a mesma.
É mais complexo do que eu posso explicar. Mais complexo do que qualquer coisa que eu já poderia ter imaginado ( Só para vocês terem idéia, ela já pensou na segunda temporada da fic. Amando eternamente isso).
Enfim, vão lá dar uma checada na fic, por que ela É DIVINA! Qualquer coisa, esperem até a fic chegar no quarto ou quinto capítulo por que a complexidade que ela vai ter é algo de outro mundo ( Realmente é, hasauea ).
Enfim, se vocês forem checar a fic e gostarem, deixem um review lá, não custa nada. Ah, mas gente, não se esqueçam de dizer nos reviews que fui eu quem os enviou até ali, combinado?
Ps: Genteeee, caso vocês não saibam (Obviamente não sabem) A QUERIDA DA YESUBAI é baseada NA LINDA DA LYA, então, sério. Palmas para ela.



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Tirei os sapatos e sentei-me em minha cama.

Procurei meu celular em minha bolsa, mas ao invés dele, encontrei um envelope azul.

Abri-o. Havia um pedaço de papel dentro.

‘’Não são as coisas bonitas que marcam as nossas vidas, mas sim as pessoas que tem o dom de jamais serem esquecidas. Assim como você’’

Olhei para o papel, para o envelope e para a caligrafia.

Provavelmente todas os outros envelopes tivessem vindo da mesma pessoa, a julgar pela cor e pela caprichada caligrafia.

Pensei se talvez alguém tivesse colocado a mensagem na minha bolsa hoje, ou talvez ela já estivesse ali há algum tempo, já que fazia algum tempo que eu não usava aquela bolsa.

Independente disso, quem era que escrevia aquilo?

***

No dia seguinte, eu vesti apenas uma calça preta e um moletom. Deixei os cabelos soltos e fui para a cozinha.

Sarah estava comendo um sanduíche e acenou quando me viu.

Peguei uma maçã e encostei-me na geladeira.

– Eu... Recebi outro envelope.

Ela arregalou os olhos e se arrumou na cadeira.

– Sério? De novo? Descobriu de quem é?

– Não...

Ela apenas suspirou.

– O que estava escrito?

– Era apenas uma texto pequeno.

–Hm... Você guardou as duas cartas?

– Na verdade eram três.

Ela arregalou os olhos novamente.

– Três?

– É... Você me entregou uma e as outras duas apareceram na minha bolsa.

– Apareceram? Tipo... Do nada?

– É.

Mordi a maçã.

– Meio estranho.

– Também achei...

Ela cruzou os braços e ficou pensativa por um tempo.

– Talvez... A pessoa que escreve isso, não quer que você saiba... Digo... Ele entregou a carta para mim, mas ele podia ter entregado diretamente a você, e agora você me diz que duas cartas apareceram do nada... Parece ser isso, não?

– Faz um pouco de sentido... Mas eu gostaria de saber quem é.

– Com um mistério desses, quem não gostaria de saber?

Fiquei em silêncio por algum tempo.

– Sarah...

– O quê?

– Você viu o rosto dele, não viu?

– Um pouco... Digo... Ele estava com capuz, mas eu vi.

– Foi o bastante para que você o reconhecesse se estivesse andando na rua?

– Provavelmente.

Aproximei-me mais dela e sentei-me na cadeira em sua frente.

– Sarah, eu posso te pedir um favor?

– Se for em relação aos envelopes misteriosos, conte comigo.

Sorri.

***

Li algumas páginas do ultimo volume de Harry Potter. Eu estava sentada no refeitório do colégio.

– Posso sentar?

Reconheci aquela voz.

– Vá em frente.

O dono da voz sentou-se em minha frente.

– E aí? Estou fazendo um bom trabalho sendo educado?

– É... Acho que sim... Mas sabe, tapar fotos não é nada educado.

Ele passou a mão pelo cabelo.

– Não me importo. Se minha mãe continuar com isso, eu vou precisar esconder várias fotos.

Eu ri.

– Hey, quais fotos você não queria que ela mostrasse?

– Por que eu vou dizer?

– Por favor?

Ele me encarou, com uma das sobrancelhas arqueadas.

– Por favorzinho?

– Não.

– Então, pelo menos, me diz só uma foto. Uma só.

Ele suspirou, mas logo cedeu.

– Tinha uma, em que eu devia ter uns cinco anos... E eu estava... Na banheira...

Ao ouvir a ultima palavra, eu não pude me conter.

– Para de rir

– Eu... Não consigo – Ri ainda mais.

–Tsc.

– Ah, Dhiren, o que eu posso fazer? Mas, foi sua mãe quem tirou a foto?

– Foi... Hey, mas por que você quer saber disso?

Continuei rindo.

– Desculpa, desculpa... É só que... Ela é realmente divertida.

– Vai me dizer que não você não tem nenhuma foto que ache constrangedora?

Tomei fôlego, me recuperando do ataque de risos.

– Ah, eu devo ter algumas.

– Ótimo. Sua vez de me contar sobre uma.

– O quê?

Ele sorriu.

– Eu te contei sobre uma foto minha. Sua vez.

Eu pensei, tentando me lembrar de alguma foto.

– Tem uma, que meus pais tiraram quando eu devia ter uns quatro anos, por aí... Eu fui mexer nas coisas da minha mãe e acabei pintando o meu rosto inteiro com as sombras dela.

– Você fez o quê?

– Eu... Peguei a paleta de sombras dele e pintei o rosto todo...

Ele riu.

– Mas essa foto parece ser melhor do que a minha – Ele disse, ainda rindo.

– Por quê? As duas são constrangedoras, certo?

– Na sua foto, você é quem causou o constrangimento... Na minha, eu estava tomando banho e tiraram a foto...

Eu ri.

– Ah, por favor, me diga que você não imaginou a cena.

Eu não havia imaginado, mas foi só ele dizer aquilo que a imagem se formou em minha mente.

Senti meu rosto queimar e parei de rir.

– Ah meu deus... Você imaginou.

– A-A culpa foi sua! Eu não tinha imaginado...

Nesse momento, Yesubai e Fanindra se aproximara.

– E aí? – A garota de olhos violetas cumprimentou.

Acenei para elas.

– Hm... Kells, por que você está vermelha? – Fanindra perguntou.

Dhiren começou a rir.

– Hey! Para!

– O que aconteceu? – As duas perguntaram em uníssono.

Dhiren ia abrir a boca, mas eu rapidamente tapei sua boca com minha mão.

– Nem. Pense.

As duas olharam para mim, um tanto quanto surpresas.

Quando eu achei que já podia, tirei minha mãe de sua boca.

Eu ia suspirar aliviada, mas antes que pudesse fazê-lo, a pessoa de olhos azuis disse:

– Ela me imaginou tomando banho.

– Hey! – As duas me olharam, com um olhar chocado, mas logo depois sorriram, maliciosamente – N-Não é nada disso. A culpa é dele!

Yesubai veio em minha direção e disse em meu ouvido:

– Eu sabia!

Senti meu rosto queimar.

– Bai! Pare de pensar esse tipo de coisa...

– Na verdade... Quem começou a pensar esse tipo de coisa foi você – Fanindra se pronunciou, sentando-se ao meu lado.

Coloquei as mãos sobre o meu rosto.

Dhiren riu, mas não foi uma risada igual a aquela que ele dera minutos antes. Foi rápida, parecida com um riso irônico.

– Sabe... Sobre aquilo que você disse ontem, concordando com a minha mãe... Eu tenho que dizer o mesmo sobre você.

– O-O quê? Não falei coisas desse tipo...

– Hey! Você disse aquilo ontem. Eu tenho o direito de falar isso também... E, além disso... Eu também fiquei desse jeito...

As duas garotas olharam para mim e para Dhiren, alternando.

– Parem de nos olhar assim – Eu disse.

– Sabe, isso é meio difícil, quando nós estamos pegando apenas fragmentos da conversa.

– Tem certeza que não tem nada rolando entre vocês dois? – Fanindra perguntou.

– Ela fica envergonhada com esse tipo de pergunta – Yesubai disse, ignorando minha presença.

– Então significa que tem algo rolando?

– Eu acho que sim, mas ela continua dizendo que não.

– Gente, eu estou aqui – Levantei minha mão, tentando chamar a atenção delas.

– Hey Ren, diz aí, tem algo rolando entre vocês dois? – A garota de olhos violetas perguntou, sem nenhuma vergonha.

–Ah...

Pude ver que ele ficou sem reação.

As duas trocaram um olhar cúmplice, como se dissessem: ‘’Tem algo aí’’.

– Não tem nada entre nós – Apressei-me em dizer.

– Ahã, sei... Vocês acham que eu nasci ontem? Vocês estão nesse climão e vocês querem que nós acreditemos que vocês não estão dando nem uns beijinhos?

– Bai, é sério – Senti meu rosto queimando.

– Se bem que, vocês já se beijaram uma vez...

Fanindra arregalou os olhos enquanto Dhiren se arrumava em sua cadeira.

– Eles já se beijaram? – Ela sorriu – Quando? Vocês estão saindo mesmo?

– Não é nada disso - Coloquei a mão direita na testa.

Tinha como a situação ficar pior?

– Fica quieta e me deixa explicar – Yesubai disse, passando a mão pelos cabelos que estavam soltos.

– Bai!

– Quieta! – Ela fez um sinal com a mão para que eu parasse – Vamos começar... Quando a Kells se transferiu para cá, eu ainda estava namorando o Ren e...

– Wow! Espera! – A garota de cabelos claros, já não tão curtos interrompeu-a – Vocês namoravam?

– É, mas foi por pouco tempo, tipo... Sei lá, três meses, sendo que ficamos uns dois meses meio separados, então... Acho que só um mês conta.

– Mas vocês namoraram?

– Namoramos.

– E por que ele terminou com você?

Isso era algo que eu também nunca havia ficado sabendo. Qual era o motivo?

Dhiren olhou para as duas garotas e cruzou os braços.

– Ãhn... – A garota de olhos violetas alisou a camiseta que usava, ela claramente não sabia o que dizer.

– Não fui eu quem terminou o relacionamento – Ele disse, sem alterar o tom de voz, claramente ele não se importava mais com isso.

Fanindra olhou para os dois, um pouco surpresa.

– Por quê? Digo, por que vocês terminaram?

Bai apenas balançou os ombros.

– Eu me senti um pouco pressionada, digo, eu conheço a família dele desde que sou pequena e a mãe dele tinha muita expectativa sobre mim e eu não aguentei todo esse tranco, sabe?

Eu e Fani apenas murmuramos algo como: ‘’Hm’’

– Continuando, a Kells entrou no colégio, depois de uns dias nós terminamos e aí essa coisa – Ela apontou para a pessoa sentada em minha frente – Ficou todo irritadinho e fez ela cair no chão.

A outra arregalou os olhos e me olhou.

Fiz sinal com a mão, como se dissesse ‘’Passado, passado’’.

– Aí ela caiu com uma bandeja de comida e enquanto isso, essa coisa ficou rindo.

Dhiren fechou a cara.

– Não me faça parecer uma pessoa ruim.

– Ah, acredite, naquele dia você parecia muito uma pessoa ruim – Eu disse.

– Então... Agora eu já não sou uma pessoa ruim, certo?

Dei de ombros e Yesubai continuou.

– Enfim, ela saiu correndo para o banheiro com a Nílima... Você não chegou a conhecer ela, mas ela era muito simpática... Enfim, aí eu as segui até o banheiro e fiquei esperando na porta, perguntei se estava tudo bem e expliquei o porquê dele estar tão esquentadinho.

– Eu não sabia disso – Dhiren disse curioso.

– Cala a boca e me deixe continuar – Ela fez uma pausa – O sinal tocou, eu fui para a sala e eu vi a Kells correndo e Nílima indo atrás... Eu fiquei curiosa e segui as duas. No fim, a culpa tinha sido do Ren que ficou debochando dela por que ela tinha um pedaço de rabanete no cabelo.

– Nós podemos trocar de assunto? – Perguntei, me lembrando do que havia acontecido um tempo depois – Eu realmente não quero ficar remoendo o passado.

– Espera um pouco, nem chegamos na melhor parte!

Suspirei. Discutir com a Bai era perder tempo. Ela não parava até conseguir o que queria.

– Mas foi depois disso é que nós começamos a andar juntas.

– Viu? – Dhiren disse – Eu até que fiz algo bom.

Bai o ignorou e continuou.

– Um tempo depois, nós estávamos nesse refeitório e estávamos indo até uma mesa, segurando nossos pratos e aí umas pessoas colocaram a rir e aí o Ren chegou e fez a Kells cair de novo – Ela olhou para mim e sorriu.

– Ah, por favor, isso não... – Eu e Dhiren dissemos ao mesmo tempo.

– O que aconteceu? – Fanindra perguntou curiosa.

– Ela meio que deu um soco nele e saiu gritando que estava procurando briga.

– Não foi bem assim – Me pronunciei – Eu só disse que ele era convencido e que era para ele me enfrentar se tivesse coragem.

– E ele te enfrentou? – A garota de cabelos claros perguntou, com os olhos brilhando.

– Um pouco... Ele jogou água em mim e disse que, se era guerra que eu queria, era guerra que eu iria ter...

– Só isso?

Assenti com a cabeça, mas Yesubai logo se intrometeu.

– Não foi só isso... O Kishan, irmão dele – Ela apontou para o Dhiren – nos convidou para a festa da prima dele e aí rolou um monte de coisas... Mas, o que importa mesmo é que Ren ia dar um soco no irmão e a Kells empurrou ele antes do Kishan ser acertado e aí, eu não sei o que aconteceu, acho que ela tropeçou, mas enfim... Em um instante ela estava empurrando ele e no outro, eles estavam caídos no chão, se beijando.

Fanindra arregalou os olhos.

– Yesubai! – Eu e Dhiren dissemos ao mesmo tempo.

– O que?

– Pare de distorcer essa história – Ele disse – Não foi isso o que aconteceu.

Ela cruzou os braços.

– Então conte você o que aconteceu.

– Não dá simplesmente para contar o que aconteceu, foi rápido demais, eu estava com raiva, ela também... Ela deve ter tropeçado e aí caiu antes do que eu, só isso!

A garota de olhos violetas sorriu para mim, maliciosamente.

– Hey, tem certeza que você só tropeçou? Ou foi de propósito.

Cruzei meus braços.

– Você não está me perguntando isso, está? Eu o odiava! Eu soquei a cara dele e você acha que eu teria feito isso de propósito?

Ela riu.

– De qualquer modo, vocês já se beijaram antes.

– Aquele beijo não conta – Dhiren disse.

– Claro que conta, é um beijo, como qualquer outro... Mas, vocês sabem o que devem fazer já que para vocês aquele não conta, certo?

Eu e Dhiren nos olhamos e então, voltamos nosso olhar para Yesubai.

– O quê? – Dissemos em uníssono.

Ela sorriu.

– Darem outro.

Pisquei uma, duas vezes, até conseguir processar aquilo.

– O quê? – Dissemos juntos, novamente.

– É sério. Se aquele beijo não conta, vocês devem dar outro.

Escutei um gritinho agudo, meio fangirl. Era Fanindra.

– Awn! Eu apoio totalmente isso!

Senti meu rosto queimar e me xinguei mentalmente por não ter colocado uma blusa com capuz.

– Hey, os dois estão vermelhos – A garota de cabelos claros disse, rindo.

Olhei para frente e pude ver Dhiren olhando para baixo, vermelho. Não me contive e ri.

Ele me olhou, aparentemente confuso.

– Do que você está rindo?

– Você.

Ele arqueou uma das sobrancelhas.

– Quê?

– Você ficou vermelho.

Dito isso ele ficou ainda mais corado, novamente, não pude resistir e ri.

– Pare de rir – Ele disse.

– Qual o problema? Você ficou bonitinho assim, com vergonha.

Ele me olhou, os olhos azuis cobalto me encararam.

Escutei um risada baixa.

Olhei para as duas garotas que estavam ali. Tanto Yesubai quanto Fanindra tentavam segurar o riso.

– O que foi? – Perguntei.

Elas não aguentaram e riram alto.

– Eu shippo muito vocês – Fani disse, enxugando as lágrimas que caíram de tanto rir.

– Sério, eu não vou ligar se vocês quiserem se pegar aqui no meio do refeitório – Yesubai tomou um pouco de ar, já que ainda estava se recuperando do ataque de riso - Na verdade, eu ficaria bem feliz com isso.

Tanto eu quanto Dhiren ficamos vermelhos.

Parte de mim queria esconder o rosto em algum lugar, enquanto a outra parte queria continuar escutando tudo o que elas tinham a dizer.


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Notas finais do capítulo

Sun: *RAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAWR. Raaaaaaawr? Raaaaaaawr Raaaaawr!*
*Tradução: QUE SAUDADES. Quanto tempo faz que eu não apareço por aqui? Gente, muito feliz pela Lady ter voltado a escrever. Apoiem ela também!