O Lago Do Futuro escrita por Dani25962


Capítulo 38
Capítulo 38 - A aprendiz de feiticeira


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Saudades? (Sim) Bravos? (Demais!). Olha, foi mal a 'pequena' demora. Dois motivos:
1º: Num tive muito tempo pra ficar no Pc essa semana.
2º: Minha imaginação desapareceu completamente, mas acho que consegui recupera-la.



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O grifo se aproximava aos pouco, mas logo parou. Eles estavam com medo, pois o animal não parecia muito amigável.



Cebola – Fiquem parados e não movam um músculo.



Todos obedeceram, ficaram parados e parece que isso acalmou um pouco o grifo. Mas Mônica se desequilibrou um pouco e sem querer pisa em um galho.



Mônica – Droga...



O barulho fez com que o grifo se mexesse e tentasse ataca-los.



Cascão – Corram!



Todos correram em direções diferentes, e isso fez com que o animal ficasse confuso, mas logo escolheu seu alvo. Mônica corria como nunca, ela olhou pra trás para ver se ele estava a seguindo, mas ao fazer isso acabou tropeçando em uma raiz de árvore.



Mônica – Ai...!



Crack!



Mônica – Essa não...



O grifo surgiu, e aparentava estar furioso com ela. Ele estava a ponto de acertá-la com suas garras quando algo o acertou na perna. De repente o grifo cambaleou um pouco e em poucos segundos, ele caiu no chão desmaiado.



Mônica – Mas o que...


Cebola – Há! Acertei!



Cebola havia dado um tiro no grifo, e como Franja havia explicado, era um tranqüilizante.



Cebola – Mônica! Você ta bem?


Mônica – To sim, mas de onde veio isso?


Pedro – E como é que a gente vai saber? Esse bicho aparece do nada!


Diana – Tem que ter uma explicação pra isso. Um grifo não pode aparecer assim sem mais nem menos na nossa frente.


Julio – Tem razão, o grifo pode estar relacionado com aquela passagem secreta.


Bruna – Será que era pra proteção?


Cascão – Proteção? Olha, tem gente que usa um cachorro, ou uma cerca elétrica, mas o povo daqui prefere usar um grifo como ‘cão de guarda’?


Magali – É mesmo, deve ter alguém que more aqui por perto.


Diana – Ta, mas como é que a gente vai achar o responsável por isso e...


??? – Ai meu Deus! Mutante!



De repente apareceu uma garota (De onde ela veio?!) Meio que desesperada, ela se aproxima do grifo. Eles se espantam um pouco com ela, mas começaram a observar como ela era: Uns 18 anos, negra, 1,68 de altura, cabelos negros e estava usando uma roupa de ‘bruxa’. (Na boa... Fantasia maneira).



??? – Mutante! Fala comigo! Mutante!



Todos estavam vendo aquela situação meio (Muito) sem sentido. Quem era ela? E como é que o grifo que apareceu do nada é dela e ainda tem nome: Mutante.



Cascão – Aí Cebola... Acho que você mando um pouco mal atirando nele.


Cebola – Ele ia atacar a Mônica, como é que eu ia saber que...


??? – Então você fez isso com ele?



Ela se levantou com os olhos um pouco marejados, e foi na direção de Cebola. De repente pega uma faca que estava amarrada na cintura com um pano e colocou perto do pescoço dele, mas felizmente não o cortou... (... Ainda).



Cebola – Opa! Calma!


??? – Quieto! Se você tentar alguma coisa eu corto você, e já vou avisando que a faca esta envenenada.



Cebola nem pensava em se mexer, depois do que ela disse, ele virou uma estátua e teve certa fobia por aquela faca.



Mônica – Pare com isso! Ele não fez nada!


??? – Como assim ‘não fez nada’? Ele matou o meu Grifo!


Julio – Ele não o matou! Aquilo era um tranqüilizante.


??? – Como?


Diana – Seu bichinho de estimação tentou nos atacar e a gente só se defendeu, ele esta apenas dormindo.


??? – Isso é verdade?


Cascão – Claro que é!



Ela observou o animal com atenção e viu que ele ainda respirava normalmente e não havia uma gosta de sangue no chão ou nele.



Cebola – Ótimo. Agola que você viu que seu glifo está vivo s-selá que você podelia se afastar um pouco?



Ela se afastou, e guardou a faca novamente amarrada á cintura.



??? – Me desculpe, pensei que você tinha...


Cebola – Não, mesmo que fosse outro bicho, eu não mataria.


??? – Tudo bem, aliás... Quem são vocês?


Mônica – Eu sou a Mônica, e esses são Cascão, Magali, Julio, Pedro, Diana, Bruna e esse é o Cebola.


??? – Oi, meu nome é Sabrina.


Julio – Na boa, só por perguntar mesmo... Por que você ta usando essa roupa?


Sabrina – Eu sou aprendiz de feiticeira, e, além disso, eu adoro essa roupa, é tão fofa.


Julio – Ah...


Sabrina – Como vieram parar aqui?


Bruna – Na verdade foi meio que um acidente.


Sabrina – Acidente?


Cebola – É. Eu acabei achando a passagem secreta sem querer.


Sabrina – Ah sim. Mutante deveria ter tentado me defender enquanto eu estava olhando umas plantas. O que você fazem por aqui? Nunca tinha visto vocês nessa parte da floresta.


Pedro – A gente chegou meio que em pedido de resgate.


Sabrina – Resgate?


Magali – História longa... Mas pra resumir, estamos aqui pra resgatar os pais deles.


Sabrina – Ah, entendi, e você sabem onde eles estão?


Mônica – Estão no lado norte da ilha e...


Sabrina – No lado norte? Bem que eu sabia que estavam aprontando alguma coisa!


Cascão – Como assim?


Sabrina – Já faz um tempo, eles construíram um tipo de prisão, ou algo parecido e quase toda semana vem um carregamento de armas.


Julio – Caramba! Acho que a coisa ficou séria mesmo. Temos que acha-los o quanto antes.


Sabrina – Espera! Vocês não podem ir assim.


Mônica – Como?


Sabrina – Aquele lugar é muito vigiado, tem segurança por todos os lados, venham, vou levá-los á minha casa, vamos falar com a Naná, ela vai saber o que fazer.



Eles iam começar a seguir Sabrina, quando a mesma se lembrou de uma coisa.



Sabrina – Ahn... Meninos, sem não se importam vocês podem carregar o mutante?


Cascão – Cumé quié? Carregar esse bicho? Nem morto!


Sabrina – A Naná deve ter um jeito de fazê-lo acordar, então precisam levar ele até lá.


Cebola – E por que a gente vai ter que carregar?


Sabrina – Hum... Não sei, quem foi mesmo que o fez dormir?


Pedro – Pior que ela ta certa.


Cebola – Quieto!


Sabrina – Bom, se você não tivesse atirado nele, não precisariam ter esse trabalho todo.


Cascão – Ô Mônica... Na dá pra você dar uma forcinha aqui pra gente não?


Mônica – Nem me mete nessa história, a culpa foi do Cebola.


Pedro – Valeu mesmo!


Cascão – ‘Fiz isso pra salvar a Mônica’, eu quero ver quem é que vai ter salvar depois de eu te matar.


Cebola – Hei! Calma, como é que eu ia saber que ia carregar um bicho daqueles.


Julio – Sem papo gente, vambora.



Eles começaram a caminhar, e os meninos (Num sei como, mas estavam carregando o bicho, com muito suor, cansaço, dor, mas estavam) carregaram o grifo.



Sabrina – É aqui gente.



Logo, eles chegaram perto de uma arvore enorme, nunca tinham visto algo assim. Repararam que havia uma porta e algumas janelas (Casa na arvore, literalmente). Eles se aproximaram, quando chegaram mais perto, os meninos colocaram Mutante no chão (E caíram junto em seguida, misericórdia... Alguém pode trazer um médico, ou um galão de água? Melhor! Trás os dois!).



Sabrina – Naná! Temos visitas!




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Notas finais do capítulo

Hê. Hê. Legal né? Nem me perguntem de onde tirei esses personagens (Obviamente algum lugar maluco da minha cabeça). Bom, é isso, próximo cap. provavelmente semana que vem, e tô esperando os reviews hein? TÉ+!