O Lago Do Futuro escrita por Dani25962
Notas iniciais do capítulo
Oi meu povo amado! Eu sei... Demorei de novo, mas olha pelo lado bom, eu não abandonei a fic. mesmo com tão pouco tempo pra escrever e posto pelo menos um cap. por semana! Bom, espero que gostem desse, acho que ficou engraçado.
A porta da árvore abriu e apareceu uma velha. Ela estava usando uma roupa de bruxa, um pouco parecida com a roupa de Sabrina. (Mal aí... Mas isso parece uma visão do inferno, a véia é baixinha, o cabelo branco todo ‘arrepiado’, tava faltando dente na boca, verruga na cara... Na boa, de onde essa filha de cruz-credo apareceu?!).
Naná – Sabrina minha filha! Já voltou?
Ela se aproximou deles, parece que ia abraçar a Sabrina, mas ao invés disso, ela abraçou uma árvore. (O que? Além do dente podre, a véia ainda é cega?! Na boa... Nem vou dormir direito hoje...).
Sabrina – Naná, eu estou aqui...
Naná – Hã? É eu sei! É que eu gosto de abraçar as árvores!
Sabrina – Sei... Por que você não usa seus óculos?
Naná – Eu não gosto de usar óculos! Eles me deixam velha.
Cascão – Mais ainda?
Naná – Como é que é?
Sabrina – Nada não... Deixa pra lá. Naná, eu preciso da sua ajuda, o Mutante esta dormindo e não consigo acordá-lo, será que você não teria algo pra me ajudar?
Naná – Desde quando você me conhece? Já se esqueceu? É claro que eu posso ajudar. Minutinho só, já volto!
Logo Naná entrou na casa, deixando eles sozinhos.
Mônica – Sabrina, o efeito do tranqüilizante vai passar em pouco tempo, por que quer acordá-lo agora?
Sabrina – O Mutante pode nos ajudar a salvar seus amigos, então é melhor não perder mais tempo.
De repetente a velha volta com alguns frascos, ela chega perto do grifo adormecido e tenta acorda-lo.
Naná – Primeiro vou tentar usar uma poção especial, uma mistura de pimenta, adubo e pêlo de Lêmure.
Ela pegou o frasco, colocou perto do grifo para o mesmo poder respirar aquela mistura de... Da poção. (Que troço ruim, o cheiro é igual ao remédio caseiro da minha avó). Passou um tempo e o grifo não deu um sinal de que iria acordar.
Magali – E agora?
Naná – Nada de Pânico! Vou tentar outra coisa!
Ela pegou outro frasco.
Diana – O que é isso?
Naná – Fedor de gambá, limão, chulé de meia suja, suor junto com um leve aroma de peixe morto.
Pedro – Eca... Acho que vou vomitar...
Fez o mesmo que havia feito antes, e o grifo continuou no chão sem nenhuma reação. (Esse bicho ta morto! Não é possível!).
Julio – Vocês têm certeza que ele está vivo né?
Cebola – É claro que ele está vivo... Eu acho.
Naná – Tudo bem! Não se preocupem! Eu sei um outro jeito de tentar acorda-lo!
Naná se afastou um pouco e pegou um balde, ninguém fazia idéia do que ela tentaria dessa vez. (Nem eu... O que tu planeja velha?). Ela chegou perto de Mutante e de repente jogou toda a água que havia no balde em cima do grifo.
Naná – ACORDA! TA NA HORA DE LEVANTAR! LEVANTA! OU PELO MENOS ABRE O OLHO! ACORDA SUA GALINHA GIGANTE! ACORDA!
Nada feito, o grifo continuou do mesmo jeito.
Naná – Eu desisto! Não tem como acordar esse bicho!
Sabrina – Não é possível! Tem que ter algum jeito de acordar ele!
Bruna – Olha, acho que na segunda tentativa ele morreu pelo mau cheiro.
Cascão – Ah gente não esquenta... Daqui a pouco ele acorda.
Cascão sentou em uma pedra e começou a tirar os sapatos que estavam o incomodando um pouco. De repente Mutante começa a se mexer e logo, levanta rapidamente de onde estava deitado.
Mutante – Pelo amor de Deus! Morreu alguma coisa aqui?
Sabrina – Mutante!
Sabrina o abraçou.
Sabrina – Que bom que você acordou!
Cebola – Nada como um cheiro clássico do Cascão que acorda até defunto, ou nesse caso, um grifo.
Cascão – Na boa... Sem avacalhar!
Mutante – Quem são vocês?
Sabrina – Mutante...
Mutante – Ah! Agora me lembrei, vocês são os intrusos que entraram pela passagem secreta!
Julio – Um grifo que fala... Por que não estou espantado com isso?
Mônica – Andar muito com a gente dá nisso...
Pedro – Só loucura e assombração que aparece?
Magali – Mais ou menos.
Mutante – Pode me explicar o que está havendo aqui?
Sabrina – Bem...
Eles explicaram tudo a Mutante, até mesmo algumas dúvidas que Sabrina tinha. Eles pediram uma orientação de Naná para que ela pudesse mostrar o caminho e quando chegassem como poderiam entrar lá. Ela disse que no meio da floresta havia um túnel, onde eles poderiam passar e no fim já entrariam dentro do local que era vigiado o tempo todo.
Diana – Vamos gente!
Eles caminharam por um bom tempo.
Sabrina – Venham pessoal! É por aqui.
Eles a seguiram, até que encontraram a entrada de uma caverna.
Julio – Beleza! Vamos!
Sabrina – Hei! Calma apressadinho, ainda não!
Julio – Como?
Sabrina – Não vamos entrar agora, é melhor nós ficarmos por aqui, já está quase totalmente escuro.
Diana – Tem medo do escuro é?
Mutante – Não é isso gente, é que a vigilância lá dentro dobra durante a noite. Por isso, vamos dormir aqui e amanhã bem cedo, nós vamos entrar e tentar salvar seus amigos.
Bruna – Mas...
Magali – Acho que eles têm razão, vamos ficar por aqui, temos mesmo que descansar um pouco.
Todos concordaram. Passaram algum tempo conversando e rindo, foi um momento muito agradável para todos, até que o sono chegasse e interrompesse o momento. Logo todos já estavam dormindo... Ou não?
Mônica estava encostada na parede da caverna, meio que sentada. Não sabia o porquê, mas não conseguia dormir. Cebola estava deitado ao seu lado, dormindo tranquilamente, mas não por muito tempo, pois Mônica tentou acorda-lo.
Mônica – Ce...
Cebola – Hum...
Mônica – Ta acordado?
Cebola – Não, to dormindo feito uma pedra e to até roncando, quer ver?
Cebola começou a imitar um ronco, o que fez Mônica rir um pouco.
Mônica – Eu não consigo dormir.
Cebola – Por que não fecha os olhos e tenta relaxar?
Mônica – Relaxar num momento como esse, é quase como pedir um milagre.
Cebola – Pode pelo menos tentar?
Mônica, meio que de má vontade, virou de costas pra Cebola, fechou os olhos e tentou dormir. Cebola, querendo se aproveitar um pouco da situação, deitou ao seu lado e colocou seu braço em volta da cintura dela. Era muito bom ficar tão perto dessa maneira com ela, pensava Cebola. Mônica também pensava assim, pois quando ele colocou a mão em sua cintura não se mexeu, ou tentou tira-lo dali. Logo, ela apenas relaxou e conseguiu dormir tranqüila do lado da pessoa que tanto a irritava, mas ao mesmo tempo o amava incondicionalmente.
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Legal né? Bom, estou esperando os reviews hein? Próximo cap. na semana que vem!TÉ+!