A Ordem de Drugstrein (Versão antiga) escrita por Kamui Black


Capítulo 28
Capítulo 28 - O Exame Final [2]


Notas iniciais do capítulo

Agradecimentos especiais para a Beta Reader Lubea, que revisou este capítulo.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/20858/chapter/28

Arco V - Exame para Mestre

 

 

Capítulo 28 – O exame final [2]

 

Kamui queria ajudar Taís, mas, no momento, não poderia fazer isso. Teria que derrotar alguém antes.

Carlos o encarava com um sorriso arrogante, que o rapaz queria tirar logo de sua cara e estava determinado a fazê-lo.

- Que surpresa te ver por aqui. Mas você é uma presa esgotada, não teria graça alguma derrotá-lo.

- Vamos lutar em outro lugar! – Kamui dizia em tom autoritário.

- Por que faria isso?

- Kamui... Por favor, não lute... Ele...

- Está tudo bem, Taís, vou vencê-lo custe o que custar. Faz tempo que quero fazer isso.

Carlos riu e Kamui, apesar da raiva que sentia, também deu um sorriso. Sentia-se, de certa forma, bem por poder ter a revanche que há muito desejava.

- Já que você não quer sair daqui, vou ter que tirá-lo.

- Quero ver você tentar.

- Clay Catomb!

Kamui mal se mexeu, mas a terra começou a tremer e uma grande quantidade dela se moveu em direção a Carlos, abrindo uma enorme valeta no chão.

Para evitar ser soterrado, o mago lançou uma forte rajada de vento em direção ao solo e saltou para cima das pedras que se levantaram do chão. Kamui não perdeu a oportunidade e correu pelas encostas do barranco recém formado, saltando em direção ao inimigo. Ao chegar bem perto, usou um Aurus Pulse para lançá-lo longe.

Carlos foi arremessado para trás em uma queda violenta contra o solo. Caiu, protegendo-se com sua aura e foi arrastado, através da inércia, pelo chão da floresta. Kamui caiu, em pé, logo a sua frente.

Ainda um pouco zonzo e irritado, Carlos levantou-se e se apressou em lançar uma poderosa rajada de vento, que não teve efeito, pois o adversário esquivou com facilidade.

- Thundera!

Tentou um novo ataque, desta vez Kamui foi obrigado a se defender com um Proteggio. O raio atingiu o escudo de energia com grande força, quase o fazendo ceder.

- Vectorial Jinn!

Carlos atacou com um novo feitiço, obrigando o adversário a usar um Barrier. A barreira aguentou por um tempo, mas acabou cedendo à pressão do vento. Kamui foi lançado para trás sob o impacto das lâminas de vento, sofrendo vários cortes por todo corpo. No entanto, ele conseguiu se proteger com a própria aura e amenizar os danos, que não chegaram nem próximos aos que Taís havia sofrido. Depois de receber o ataque, levantou-se rapidamente e se escondeu atrás das árvores.

Droga! Ele é forte, se continuar assim, vou perder pra ele. Não vai ter jeito, vou ter que lutar com tudo o que tenho” pensou, antes de sair detrás da árvore lançando um Dark Fira em direção ao inimigo, que se defendeu, no susto, com um Proteggio.

Kamui não cessou o ataque e lançou mais uma boa quantidade de chamas negras. Estas se dividiram em várias trilhas, espalhando-se por todas as partes. Carlos começou a correr e esquivar das chamas, sabia que se fosse atingido poderia ser seu fim. Elas atingiam árvores que ficavam em seu caminho, destruindo-as completamente.

Assim que sentiu que havia uma abertura, o mago parou de correr e contra atacou com um Vectorial Jinn, que resvalou nas árvores, também as danificando. O Atreius não esperou para se defender, saltou para o lado, esquivando e se protegendo nas árvores. Ao sair para um novo ataque, foi surpreendido por um Thundera.

Sem tempo para se defender, o feitiço lhe atingiu em cheio, arremessando-o para o chão, semiconsciente. Tinha algumas queimaduras pelo corpo todo e só não sofreu mais danos por ter elevado sua aura no último instante. Com dificuldades, conseguiu se levantar. Sentia-se nas últimas forças, mas não cederia ainda, não podia se dar ao luxo de perder aquele duelo.

- Dracco Thundera!

Carlos lançou o feitiço que deveria terminar definitivamente com aquele embate. O dragão elétrico deslizava, rente ao chão e com incrível velocidade.

- Dark Thundera!

Kamui reuniu a maior quantidade de energia que conseguiu naquele breve momento para lançar um poderoso feitiço. Um imenso raio de energia negra avançou rasgando o solo da floresta. No meio da distância entre os dois magos, os dois feitiços se colidiram. Um combate de forças se iniciou. De um lado, Carlos pressionava o dragão elétrico para frente. Do outro, Kamui concentrava até suas últimas forças em exterminar o feitiço adversário, fazendo com que apenas o seu próprio sobrevivesse.

Um grande lampejo de luzes, brancas e negras, se espalhou pelo ambiente. Ambos os feitiços se anularam em uma grande explosão de energia. Com o impacto, Carlos fora lançado para trás, desequilibrando-se. Quando conseguiu recuperar a estabilidade do corpo, Kamui já o encarava e, sob seu queixo, pairava a lâmina negra do adversário.

- Você deve conhecer o Giudecca, não é? – Kamui perguntava, tinha que se esforçar para que a voz não falhasse.

Não houve resposta, o outro mago apenas o encarava com raiva. Sabia que o duelo tinha terminado naquele momento. A lâmina negra semitransparente próxima ao seu pescoço lhe dizia isso.

- Bastaria agora um único golpe, por mais leve que fosse, para acabar com sua vida. – Ele fez uma pausa, gostaria de ver medo nos olhos de Carlos, mas não viu nada além de ódio. Aquele era um inimigo formidável, tinha que admitir. – Mas não o farei.

Nesse momento, Kamui movimentou a lâmina próxima ao lado direito do peito de Carlos e a fez tocar, escrevendo um pequeno “K”. O outro apenas solta um gemido baixo de dor.

- Vou lhe deixar essa cicatriz, para que se lembre de que, se voltar a tocar um dedo em alguém que seja importante para mim, não hesitarei em lhe tirar a vida. Agora, some da minha frente!

Carlos afastou-se, a prinpio, devagar, depois se pôs a correr. Correu até sumir de vista em meio a floresta. A lâmina do Giudecca explode, se desfazendo em milhares de pequenas bolhas negras.

Consigo fazer o Giudecca, mas não mantê-lo por muito tempo, acho que ainda tenho muito o quê treinar” pensou.

Kamui voltou para onde Taís estava e encontrou a garota tentando se levantar, embora a perna quebrada dificultasse muito isso.

- O que você está tentando fazer?

- Kamui! Ainda bem que você está bem!

- Não exatamente bem, mas estou em um estado melhor que você.

- Ia tentar te ajudar no duelo.

- Não precisa, já acabou.

Kamui se aproximou mais da garota, abaixando-se ao lado da mesma que aproveita a oportunidade para abraçá-lo.

- Nem tenho como lhe agradecer, se você não tivesse chegado na hora certa...

- Não precisa agradecer. Fiz isso por mim também.

- Como conseguiu? Ele é muito poderoso, até mesmo para você.

- Usei magia negra. Então pudemos lutar de igual para igual.

- Mas... Agora ele já sabe, e se ele contar?

- Ele não vai fazer isso, se o fizer será obrigado a admitir para todos que foi derrotado por mim.

- Tem razão. Acho que o orgulho dele não vai deixar.

- Exatamente, agora me deixe ver como você está.

- Acho que minha perna está quebrada.

Kamui verificou a perna da garota.

- Realmente, está mesmo. Não sou muito bom em magia branca, mas vou ver o que posso fazer. Lamento, mas vou ter que te apagar.

- Vai o quê...

Ela não terminou a pergunta, antes disso, Kamui usou um Stunny para que perdesse a consciência.

 

 

Taís abriu os olhos lentamente, pôde ver a lua e as estrelas no céu limpo. Sentiu que estava recostada em algo macio e quente. Sentindo-se reconfortada, virou-se para ver o que era e percebeu que estava aninhada junto ao peito de Kamui, que estava recostado nas raízes de uma grande árvore.

Ela virou-se com dificuldade, a perna direita doía muito quando a garota tentava mexê-la. Por fim, ficou de frente para Kamui e o abraçou, achando que o garoto estava dormindo. Surpreendeu-se quando ele retribuiu-lhe o abraço.

- Como se sente? – O moreno pergunta com uma voz sonolenta.

- Bem... Eu acho.

- Consegui colocar o osso de sua perna no lugar, mas meu Heal é muito ruim, acho que não ficou bem curado.

- Tudo bem, também sou péssima em magia branca. Parece que você conseguiu curar a maioria dos nossos ferimentos.

- Os mais superficiais sim, alguns outros eu só consegui fechar para que não sangrassem e amenizar a dor.

- Obrigada, você acaba de salvar minha vida. Eu nem sei como lhe agradecer.

- Não precisa me agradecer.

- Preciso sim, você tem sido tão bom pra mim.

Kamui podia sentir o calor do corpo de Taís junto ao seu. Estando os dois ali, tão próximos, milhares de coisas começaram a passar por sua cabeça. Ele sentiu vontade de fazer uma coisa. Deixou seu corpo ser levado, agiu por instinto. Quando deu por si, seus lábios estavam muito próximos dos da garota, que fechou os olhos com a aproximação. Ele agiu da mesma forma, e fez com que os lábios se tocassem. Beijou-a, no princípio carinhosamente e, ao perceber que fora correspondido, resolveu intensificar o beijo.

- Nossa! – Ela exclamou assim que os dois afastaram os lábios.

- Espero que não tenha ficado ofendida.

- Lógico que não, você pode imaginar quanto tempo eu esperei por esse beijo? – Ela disse ficando visivelmente corada.

- Então... Espero que tenha gostado.

- Você... Foi o melhor beijo que já recebi na vida.

- Então já tiveram outros?

- Sim, uns dois ou três garotos, mas nenhum que fosse tão especial para mim. – Disse corando novamente e, desta vez, fazendo com que Kamui também se sentisse constrangido.

Ficaram alguns segundos abraçados até que Taís começou a rir.

- O quê é tão engraçado? – Kamui pergunta, intrigado.

- Nada, é só que... Dois dias atrás, Anita tinha dito que achava você meio lerdinho com as garotas. Agora você, fazendo isso, contradiz totalmente o que ela disse.

- Na verdade, eu agi mais por impulso mesmo.

- Você poderia ter esse impulso de novo. – Desta vez, Taís tratou o comentário com mais naturalidade, sem necessidade de corar novamente.

Kamui não respondeu, pelo menos não com palavras. Beijou-a novamente, com a mesma intensidade de antes. Enquanto seus corpos permaneciam abraçados, ele explorava os lábios e a boca da garota com a língua, recebendo em troca o mesmo tipo de carinho.

Depois disso, seus corpos renderam-se novamente ao cansaço do confronto no dia anterior, voltando a dormir de novo, desta vez, abraçados.

 

 

Quando Taís abriu os olhos novamente, o sol batia forte em seu rosto. Sentiu um cheiro de comida e, ao verificar, constatou que Kamui estava assando alguns peixes. Tentou levantar-se para chegar até ele, mas a perna dolorida atrapalhou.

- Espere, vou te ajudar.

Kamui aproximou-se da garota e passou o braço por sua cintura para, assim, ajudá-la a se locomover. A fogueira estava próxima então não foi algo difícil de fazer. Assim que ambos estavam acomodados ele ofereceu um peixe a ela.

- Obrigada.

Ambos comeram em silêncio, duelos de magia realmente deixavam um mago faminto. Após a refeição, Kamui foi o primeiro a dizer alguma coisa.

- Enquanto você dormia, encontrei um riacho para me lavar e pescar esses peixes. Se você quiser tomar um banho, te levo até lá.

A garota não respondeu apenas acenou positivamente com a cabeça. Sendo assim, Kamui fez a mesma manobra para ajudá-la até o riacho e a deixou ali.

- Acha que consegue se lavar sozinha? Posso te ajudar com isso também – disse com um sorriso malicioso.

- Engraçadinho. Posso me virar sozinha a partir de agora.

Alguns minutos mais tarde, ela volta até o local onde eles estavam. Mancava muito e, de vez em quando, fazia uma careta de dor.

- Você ficou maluca? Quer quebrar a perna de novo? Devia ter me chamado. – Kamui a repreendeu, mas usou um tom suave de voz para isso. – O que aconteceu, Taís? Você está muito quieta.

Ele ajudou a garota a se sentar, para só então ela falar alguma coisa.

- O que aconteceu ontem à noite... O que aquilo significou para você?

- Ah, é isso. – Respondeu corando. – Na verdade, não sei bem o que significou.

- Será que foi apenas um beijo?

- Não, acho que não. E pra você?

- Kamui... – Falou lentamente. – Não é possível que você não tenha percebido que eu sinto algo além de amizade por você.

- Acho que só fui perceber ontem à noite.

- Anita tinha um pouco de razão no final das contas. – Ela riu, o que fez com que Kamui risse também. – Mas e para você? O que eu sou para você?

- Eu diria que uma boa amiga, mas, depois de ontem à noite, acho que meus conceitos mudaram.

- E o que nós vamos fazer agora?

Kamui ficou um tempo pensando. O silêncio já estava ficando constrangedor e o garoto percebeu que apenas ele poderia quebrá-lo.

- Será que... Você aceita namorar comigo?

- Sim!

Em meio ao entusiasmo, Taís envolveu o pescoço de Kamui com os braços e, desta vez, ela mesma tomou a iniciativa de beijá-lo.

- Tá, agora que nós estamos namorando, o que a gente tem que fazer? – O rapaz perguntou.

- Sei lá, nunca namorei ninguém. – Taís respondeu em meio a um radiante sorriso. – Acho que vamos ter que aprender juntos.

- Aprender tudo mesmo? – Ele olha para a namorada com uma expressão um tanto quanto maliciosa, enquanto tocava sutilmente sua perna.

- Isso ainda vai demorar algum tempo, seu pervertido. – Ela segura a mão dele antes que ele a subisse mais. – Isso anula completamente a teoria da Anita.

Apesar do esforço para permanecer sério, Kamui não conseguiu evitar cair na gargalhada, sendo acompanhado por Taís.

- Nós teremos muito tempo para namorar depois. Agora tenho que te levar para a cidade e tratar esses seus ferimentos direito.

- Mas se você fizer isso, vai ser desqualificado no exame.

- Não faz mal. O importante é que você esteja bem.

- Mas... Kamui, você poderia ser mestre.

- Talvez, mas não vou te deixar aqui sozinha.

- Não posso deixar você fazer isso por mim. Nunca me perdoaria por te atrapalhar nisso.

- Não se preocupe Taís, ano que vem nós dois nos tornaremos mestres.

- Você tem certeza?

- Sim. Agora vem aqui, vou te carregar até a cidade.

- O quê?!

- É sério. Sobe nas minhas costas.

Kamui abaixa-se para que a garota pudesse subir em suas costas.

- Não posso te usar como montaria.

- Não serei uma montaria – Responde rindo. – Larga mão de ser teimosa, é o jeito mais fácil para nós dois.

Ainda um pouco relutante, Taís faz o que o namorado pede. Ela enlaça os braços em seu pescoço, enquanto ele segurava as duas pernas dela bem firme em volta da própria cintura.

- Isso que dá ser magrelo que nem eu, tive que usar aura pra poder te levantar.

- Se você se cansar é melhor parar um pouco, vai se esgotar de tanto usar sua aura.

- Mas não a usarei o tempo todo. Não sou tão fraco assim.

Então, Kamui começa a caminhar lentamente. O caminho até a cidade de Gyrben foi longo e cansativo, mas o tempo passou rápido enquanto eles conversavam e faziam paradas estratégicas o tempo todo. De qualquer modo, o casal conseguiu chegar e ser tratado apenas ao anoitecer.

 

 

- Como assim vocês estão namorando?! – Alfonso perguntou, ainda tentando absorver a informação.

- Você poderia gritar um pouco mais alto? O pessoal de Drugstrein ainda não ouviu – Taís repudiou.

- Desculpa, mas isso foi meio que... De repente.

- É eu sei – Kamui respondeu. – Meio que apenas aconteceu, sabe?

- Mas no meio do exame, por isso os dois foram reprovados? Porque ficaram namorando?

- Não né, retardado – Kamui olhou para Alfonso sem acreditar que ele podia mesmo ter imaginado essa hipótese.

- A história é meio longa – Taís começa a contar. – Basicamente, o Kamui desistiu do exame para me trazer de volta para a cidade porque eu estava ferida.

- Mas como você se feriu?

- Isso a gente não pode contar – Kamui intervém, temendo que Taís falasse de mais.

- Vocês dois são misteriosos. Principalmente o Kamui.

O garoto deu de ombros.

- O importante é que você passou, né, Alfonso? – Kamui muda de assunto.

- É isso ai! Agora serei um dos mais novos Mestres de Drugstrein.

A pequena reunião dos três magos – um deles agora mestre – ocorria dois dias depois que Kamui e Taís voltaram a cidade. A cerimônia de entrega dos títulos estava prestes a começar.

Os seis GranMestres subiram na plataforma usada como palco das apresentações anteriores e começaram a chamar os novos mestres.

Foi chamado um novo Mestre para a Ordem de Zenith; um para a Ordem de Kaz Elenak; Alfonso e Carlos para a Ordem de Drugstrein e, para a maior surpresa, dois da recém formada Ordem de Darthone.

- Não acredito que esse Carlos conseguiu se tornar mestre! – Kamui protestou, apenas para que Taís ouvisse.

- Você tem que admitir que ele é muito poderoso.

- Terei de alertar seu primo para manter um olho nele. Depois do que aprontou outro dia, não se pode dizer que ele seja de confiança.

- Vocês não acharam isso incrível? Apenas seis novos Mestres e dois da Ordem de Darthone. – Alfonso comentou ao se aproximar dos dois.

- Acho mesmo. A Ordem de Drugstrein se sair bem eu já esperava, mas uma Ordem pequena como a de Darthone. Isso pegou todos de surpresa. – O moreno respondeu.

- As Ordens que se cuidem, senão daqui a alguns anos, a Ordem de Darthone vai se tornar uma grande potência. – Taís completou.

Depois da breve cerimônia e um almoço de comemoração – onde Kamui e Carlos trocaram breves hostilidades verbais – os Magos e novos Mestres de Drugstrein iniciaram sua viagem de volta para o castelo. Como estavam indo junto com Aikos Fixue, Kamui aproveitaria a oportunidade para estreitar seu contato com o GranMestre.

 

 

 

 

 

 

N.A. - Lamentando pelo atraso causado pela minha internet son of the bitch, que me deixou na mão desde quinta, aqui está o capítulo 28 e o encerramento do 5º arco da história.

Alguém ai imaginava que Kamui e Taís poderiam acabar namorando?

E o que acharam da luta: Kamui X Carlos?

No próximo capítulo, veremos Sakuro, Katherine e Arthur em uma equipe em uma missão grau S. Aguardem.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "A Ordem de Drugstrein (Versão antiga)" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.