A Ordem de Drugstrein (Versão antiga) escrita por Kamui Black


Capítulo 27
Capítulo 27 - O Exame Final [1]


Notas iniciais do capítulo

Agradecimentos especiais para o Beta Reader Hyouchi, que revisou este capítulo.



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Arco V - Exame para Mestre

 

 

Capítulo 27 – O exame final [1]

 

O sol já começou a baixar e, como naquela região o inverno era um pouco rigoroso, a temperatura começou a cair. Kamui sabia muito bem que essa situação poderia dar certa vantagem ao avatar de Mayra, porém, sentia-se confiante graças ao fato de conhecer poderosos feitiços de fogo.

- Espero que esteja preparado, pois ela irá iniciar seu ataque – a GranMestre diz, referindo-se ao avatar.

Ao mesmo tempo, um belo Torrent surgiu ao flanco esquerdo de Kamui, que usou um Barrier para efeito de proteção.

A rajada de água foi muito forte, mas a barreira aguentou. Apesar disso, o jovem não teve descanso, pois outro Torrent vinha em sua direção. Não haveria maneira de formar um Barrier de dois lados, sendo assim, Kamui adotou outra estratégia: Com um Blizzard, formou uma muralha de gelo utilizando o próprio Torrent que lhe ameaçava pela esquerda; em seguida, usou um Barrier para se proteger do que vinha pela direita.

Sabia que não teria muito tempo para contra atacar, justamente por isso agiu rápido.

- Explosion!

Uma grande quantidade de chamas explodiu em cima da Undine, que chegou a se abalar, mas não cedeu.

- Se o Phoenix aguentou um Dracco Thundera, não me admira que o Undine suporte um Explosion. Deve ter uma boa quantidade de aura para queimar nesse avatar.

- Então você sabe o segredo da vitalidade do avatar – Mayra comenta.

- Sim, e sei que você não poderia usar muita aura nele, uma vez que ainda deve haver muitos magos pra te desafiar.

- Você pode até ter razão, mas ainda assim terá que atingi-lo muitas vezes para acabar com ele.

Kamui sabia muito bem disso e tratou de apressar-se. Lançou quase uma dúzia de dragões em chama. O Undine, porém, lançou-se em direção ao céu.

- Ele voa?! – A expressão do mago era de espanto.

- Não sabia que três dos avatares tem capacidade de voar?

- Injusto – Kamui disse em meio a um sorriso. – Mas enquanto voa não pode atacar.

Como se o avatar tivesse ouvido – e ouviu mesmo, uma vez que era a GranMestre que o controlava – este desceu em direção ao mago fazendo uma curva fechada logo em seguida. Essa manobra não foi em vão, pois o Undine lançou uma rajada de gelo contra Kamui, que fez um grande esforço para se esquivar. Em seguida, o mago aproveitou a oportunidade para atacar.

- Slash Fira!

Uma lâmina de fogo gigantesca surgiu com o movimento em meia lua do braço do rapaz, porém ela não tinha muita velocidade. O avatar conseguiu se esquivar com certa facilidade e tentou atacar com uma nova rajada de gelo.

Nesse meio tempo, com movimentos velozes, Kamui aproximou-se o suficiente para usar um Aurus Pulse, que conseguiu abrir um grande buraco no corpo do avatar. Ele não desperdiçou a oportunidade e lançou um Explosion, explodindo o Undine de dentro para fora.

- Impressionante! – Mayra dizia ao aproximar-se de Kamui. – Gostei muito de sua atuação, com certeza merece essa medalha.

A GranMestre entrega uma pequena medalha de prata para Kamui, que a pega com orgulho.

- Obrigado, sem duvida essa foi uma boa experiência.

Depois de se despedir da GranMestre, Kamui começou a se afastar.

Ela é muito legal. Gostaria até que ela fosse GranMestre em Dugstrein” o garoto pensava consigo mesmo enquanto se afastava do local onde tinha vencido uma batalha há pouco. Não caminhara nem por quinze minutos quando, ao expandir a aura para verificar o ambiente, sentiu duas auras intensas e agitadas.

“Um combate? Não pode ser mais um GranMestre com um avatar, melhor ver o que está acontecendo.” Pensava ao seguir o rastro das duas auras.

 

 

Taís caminhava pela floresta, lamentava-se muito por não ter a mesma capacidade de análise e rastreamento que Kamui possuía. E lamentava-se ainda mais por Sarah ser muito melhor nisso que ela.

Se bem que aquela garota é até melhor nisso do que alguns Mestres. Bom, ela não luta bem, então é justo que tenha ao menos uma habilidade.” Divertia-se ao criticar a rival em pensamento.

Durante o dia todo, ela tinha andado atrás de um GranMestre, parando apenas para se alimentar. Estava começando a se sentir preocupada. Sabia que, para passar, deveria conseguir derrotar pelo menos um avatar por dia e não tinha conseguido pistas de nenhum no primeiro dia.

Decidiu parar e descansar um pouco. Mesmo que encontrasse algum, não venceria se estivesse esgotada. Aproximou-se de um pequeno riacho. Ficou ali parada, admirando a beleza do local.

O riacho tinha uma pequena queda d’água e, ao seu redor, vários arbustos que deveriam ficar cheio de flores na primavera. Um pouco mais afastado do riozinho, havia muitas árvores altas. Nelas, algumas aves pousavam e cantavam.

Aproximou-se do riacho e abaixou-se para tomar um pouco d’água e lavar o rosto. A seguir, levantou-se de novo e respirou fundo.

- Até que você é bonitinha, sabia?

Taís virou-se bruscamente e quase caiu na água com o susto.

-Carlos!

- Eu mesmo.

- Você me deu um susto, sabia? Nem acredito que não percebi você chegando.

- Você deveria se manter mais atenta em um lugar hostil – dizia com um sorriso orgulhoso, enquanto caminhava para um local um pouco afastado da garota.

- É que estava tão tranquilo aqui que acabei relaxando um pouco. Já conseguiu alguma medalha?

- Na verdade, sim.

- Ainda não consegui nenhuma.

- Talvez nem consiga.

- Não é algo gentil de se dizer – a jovem maga fecha a cara em reprovação.

- Não digo que você não tenha capacidade para vencer um avatar, só que talvez não esteja capacitada para tal feito – os lábios do rapaz se movem num sorriso cheio de malícia.

Taís sente a tensão tomar conta do corpo. Por algum motivo começou a perceber alguma hostilidade no ar.

- Sabe que eu havia dito que seria um bom prêmio te derrotar em um combate? Talvez eu não te machuque muito, você parece ter utilidade para mais alguma coisa, ou melhor, seu corpo talvez tenha essa utilidade.

- Não se aproxime mais! – Taís não sentia medo, mas certamente não queria ter que lutar contra Carlos.

- Ah, garota, isso vai ser divertido.

Carlos lança um Slash Jinn contra a maga, que contra ataca com um Slash Fira. As duas lâminas se chocam e chamas se espalham para todo lado, era início de um duelo. Duelo este que seria muito perigoso para Taís.

 

 

Com a chegada do crepúsculo, um rapaz de corpo musculoso e cabelos loiros esperava impacientemente recostado em uma grande árvore de um dos jardins do castelo de Drugstrein.

Matheus já estava se preparando para ir embora quando uma garota de longos cabelos castanhos chega correndo.

- Me desculpe, Matheus, estou um pouco atrasada.

- Um pouco? Já faz quase duas horas que estou esperando por você. – O tom de irritação em sua voz era visível.

- Lamento muito por isso.

Realmente, sua voz demonstrava que ela se lamentava e, para tentar recompensar, Eliane abraçou o namorado. No entanto o carinho não foi recíproco. Ele apenas deixou-se ser abraçado, mas não moveu o braço nem um centímetro.

- Eliane, com quem você estava? – Perguntou assim que a garota se separou de seu corpo.

Ela relutou em responder, mas o olhar sério de Matheus a fez perceber que não teria como evitar aquela pergunta.

- Estava treinando magia de terra com o Fred.

Matheus soltou um longo e pesaroso suspiro. A resposta era justamente a que ele imaginava e temia.

- De novo com aquele cara! – Explodiu por fim, apesar de não ter levantado a voz.

- Aquele cara é seu amigo.

- Amigo este que fica dando em cima da minha namorada.

- Ele não estava dando em cima de mim! – agora era Eliane quem se aborreceu.

- Então é você quem estava dando mole pra ele. – Não era uma pergunta.

- Cala a boca Matheus! – A garota também explode. – Como você pode me acusar disso?

- Qual seria a outra explicação para você ficar tanto tempo com ele?

- A mesma que você tem para passar tanto tempo com a Sarah.

- Eu passo tanto tempo com a Sarah porque ela é da minha equipe. Além do mais o Spaak está sempre com a gente.

- Esse é o mesmo motivo para mim. Fred só estava me ajudando com feitiços de terra.

- Eu também sou um mago de terra, então por que você prefere treinar com ele do que comigo?

- Ai, Matheus. Você sabe muito bem que você não tem paciência para ensinar.

- Lógico que tenho.

- Lógico que não, a última vez que você tentou me ensinar a gente quase brigou.

- Ta bom, então quer dizer que ele é melhor que eu?

- Não distorce as coisas que eu falo. Só disse que você não tem paciência para ensinar.

- E só por isso você prefere ficar treinando com ele ao invés de se encontrar comigo conforme combinamos? – Matheus colocou uma grande quantidade de sarcasmo na palavra treinando, fato que deixou Eliane ainda mais irritada.

- Não aguento mais esse seu ciúme sem sentido!

- Você fala como se eu fosse o único ciumento da nossa relação.

- Acho que você tem razão, Matheus.

- Que bom que você percebeu.

- Acho que nós dois não servimos para namorar um com o outro – ela diz, com certo pesar na voz.

- Como assim? Não era isso o que eu queria dizer. – Matheus começa a se arrepender intimamente de ter iniciado aquela briga.

- Mas é o que eu penso. Na verdade, o que já venho pensando há alguns dias.

- Mas nós estávamos tão bem e felizes outro dia mesmo.

- São ocasiões raras, Matheus, você tem que admitir.

- Só queria saber o que mudou entre nós dois. No começo nos dávamos tão bem, mas nesse último mês...

- É melhor a gente parar por aqui mesmo. Antes que alguém saia realmente ferido nessa história.

- Você está querendo terminar? Eu... Eu gosto muito de você Eliane... Na verdade eu acho que eu a...

- Eu também gosto muito de você – ela não deixou que ele terminasse a frase. – E é por isso que eu acho melhor nós terminarmos. Antes agora do que quando esse amor se transformar em ódio.

- Você tem certeza disso?

- Eu... Sim, eu tenho – Eliane diz, com os olhos levemente marejados em lágrimas.

Matheus se vira. Não sentia mais a raiva que antes o consumia, agora só restava o pesar. Ele realmente estava começando a amá-la, porém também chegou à conclusão de que não daria certo; não do jeito que eles estavam.

- Lamento muito – ele diz, ainda de costas, sem encará-la. – Me desculpe, Eliane.

- Matheus... Espero que você se lembre dos bons momentos que tivemos juntos, porque eu vou me lembrar.

- Eu também.

Em seu último ato, Matheus virou-se para ela e deu um sorriso, depois voltou a andar em direção ao castelo.

Eliane ainda ficou um tempo ali, sozinha. Por alguns minutos, ela chorou baixinho, depois enxugou as lágrimas e também voltou para dentro do castelo.

 

 

Sakuro estava em sua sala, em meio a devaneios. Pensava nas noites em que esteve com Katherine, sua esposa; na viagem de lua de mel e na insistente vontade dela em ter um filho. Pensava em tudo, menos nos assuntos inerentes a um GranMestre.

A sala era muito ampla, em formato elíptico. Ficava em uma das torres mais altas do castelo e possuía enormes janelas que davam para uma vista da vasta planície próxima a Drugstrein. Cortinas no tom azul enfeitavam as paredes, e dois enormes ornamentos de tapeçaria com o brasão de Drugstrein jaziam logo atrás da enorme mesa de Sakuro. Um tapete vermelho cobria praticamente todo o chão e uma lareira estava acesa para aquecer o ambiente.

Perdido em pensamentos, o GranMestre começou a brincar com fagulhas de gelo, quando o Mestre de Elite Arthur Magnum entra sala adentro.

- Muito bonito. Eu aqui trabalhando que nem um condenado e você aí, brincando com sua magia – brincou com o GranMestre.

- Eu sei, também me acho muito bonito – retribui a brincadeira enquanto cessava as fagulhas de gelo.

- E como está seu casamento?

- Está muito bem. Se soubesse que seria tão bom, não teria demorado tanto.

- Que bom que vocês dois estão felizes.

- Está afim de tomar alguma bebida hoje à noite? Faz tempo que não saio com os amigos.

- Katherine não ficaria brava?

- Não se eu a convidasse – ele sorri, prepotente.

- De qualquer maneira, acho que não vai ser possível. Veja o que uma de nossas equipes encontrou em uma missão.

Arthur entregou uma espécie de relatório para Sakuro, que o analisou minuciosamente e com uma cara muito séria.

- Arthur, prepare a sua skyjet, nós iremos sair em missão.

- Irá chamar Katherine também?

- Sim.

- Imaginei, uma maga branca poderosa vai ser de total importância nessa missão. Mesmo assim, ainda haverá a possibilidade de alguém morrer.

- É justamente por isso que iremos nós três, uma equipe mais forte apenas se eu me juntasse a Aikos e Radamanthys.

- Acho que a situação não pede tanto, mas não seria melhor chamar o Greendolow?

- Não. Ele pode conhecer muitos feitiços, mas não tem o vigor da batalha. Logo estará se aposentando. Nós três seremos o suficiente.

- Você quem manda.

- Sairemos em meia hora.

- Okey – Arthur diz antes de sair.

Sakuro para um pouco para pensar na situação, estava realmente preocupado, não achava que aquele homem voltaria a botar as caras na região de Drugstrein. Mas, pelo visto, estava enganado.

Finalmente saiu da sala para ir atrás de Katherine. A missão certamente seria muito difícil.

 

 

Carlos lançava suas rajadas de vento sem nenhuma interrupção. Taís quase não tinha tempo para se esquivar ou defender. A jovem maga sempre usou sua agilidade para adquirir vantagem em seus duelos, mas, desta vez, o inimigo era tão veloz quanto ela.

Ela precisava de tempo para lançar um feitiço de contra ataque, mas Carlos estava determinado a não dar-lhe abertura. Já estavam bem distantes do riacho quando ela conseguiu uma pequena brecha: conseguiu usar uma árvore grande como trincheira e, ao surgir do outro lado, lançou uma grande quantidade de chamas com o Fira.

Isso não intimidou o mago, que, mais uma vez, usou o vento para dispersar as chamas. Porém a intenção de Taís era uma distração, que lhe arranjou tempo para que atacasse para valer.

- Dracco Fira!

A garota andava se especializando nesse feitiço ultimamente e já conseguiu duas dúzias de dragões de uma vez. Ela os lançou contra Carlos, que tentou defender-se com um Barrier.

Para a surpresa do mago, enquanto alguns dragões de fogo atingiam a sua barreira de energia, vários deles a contornavam, e ele quase foi atingido por alguns deles. Conseguiu esquivar-se na última hora, causando a queda da Barreira. Taís não deixou isso passar.

- Explosion!

Uma enorme quantidade de fogo surgiu e causou uma grande explosão, que derrubou árvores e causou alguns buracos no solo.

A maga gostaria que aquilo tivesse acabado, mas sabia que não tinha. Carlos saiu em meio à fumaça bem irado, pois tinha recebido algumas queimaduras pelo corpo. Um grande medo tomou conta do corpo de Taís, mas a garota não cederia; não sem lutar.

- Thundera!

Os raios começaram a surgir. Não fosse sua grande velocidade, Taís não teria conseguido se esquivar a tempo. Mais um, e ela se esquivou de novo, porém do terceiro ela não conseguiria. Usou um Proteggio e foi arrastada pelo chão da floresta. Seus pés deixaram um grande marca no solo enquanto ela tentava se segurar. Mais um raio; graças à distância, ela conseguiu erguer uma barreira de terra para se proteger.

Carlos prosseguia imponente, enquanto Taís utilizava alguns segundos para tomar fôlego. Ele era intimidante. A garota não se lembrava de alguma vez na vida ter se sentido tão intimidada quanto daquela vez.

- Explosion.

Por sorte, Taís pode ouvir o feitiço e imaginar o que ele faria. No instante em que ela saltou para o lado, rolando no chão da floresta e se levantando, a parede de rocha explodiu em meio às chamas.

Ela tinha que ser forte; tinha que reagir.

- Slash Fira!

Conseguiu lançar a lâmina de chamas para cima do adversário, que simplesmente tirou o corpo para o lado e se esquivou.

- Dracco Thundera!

Até o feitiço se formar e ser lançado, Taís teve tempo suficiente para lançar um Barrier e se proteger. No entanto, a barreira acabou cedendo e ela quase foi atingida pela eletricidade.

- Vectorial Jinn!

Diversas lâminas de vento surgiram e se dirigiram contra Taís, que não teve tempo de se defender. Tentou se esquivar de algumas, mas boa parte delas lhe atingiu. A garota caiu no chão, próxima a uma árvore. Em seu corpo, havia diversos cortes; alguns superficiais e outros um pouco mais profundos, que sangravam bastante. O ferimento mais sério era na perna direita, onde, além de um corte profundo, ainda tinha quebrado o fêmur.

- Sabia que ia ser um prazer te vencer. Pena que você ficou tão machucada.

A garota queria reagir, mas não tinha mais forças. Ela arfava de dor, mas não iria gritar ou chorar.

- Dracco Thundera.

Com enorme frieza, Carlos lançou o ataque final. Ataque este que provavelmente tiraria a vida da garota. Ela apenas pode fechar os olhos e esperar pelo golpe. Este, porém, não veio.

Quando a garota abriu os olhos, surpreendeu-se com a cena. Em sua frente, com o corpo de lado para ela e o braço direito estendido, estava Kamui. Ele olhou para ela por um segundo e voltou a encarar Carlos, que mantinha seu sorriso prepotente. Taís pôde ver, nos olhos de Kamui, uma raiva que ela nunca tinha presenciado antes.

 

 

 

 

 

N.A - E ai? Alguém esperava um rompimento por parte de Eliane e Matheus?

E o próximo capítulo será o encerramento desse Arco. Kamui X Carlos; façam suas apostas =D

 


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