" Então voltou para me matar? - Perguntou receosa e eu sorri mesmo ciente de que ela não veria."
Se as pétalas de rosas brancas forem abertas uma a uma, elas irão colorir as memórias daqueles dias? Iluminadas pela paz, a noite que as faz florescer é doce e dolorosa, e fará tudo ficar colorido. ~Rondo~

Evergreen conta a história de Agatha, uma garota sonhadora que enfrenta os limites entre os sonhos e a realidade ao encontrar a maior de suas fantasias. Aniel, após fazê-la prometer que não se questionaria, leva-a para Evergreen, onde conhece Kayo e Cassandra que lhe ajudam a compreender os motivos de tal promessa e os limites das circunstancias em que se encontram sua vida. Evergreen nos mostra que nada nos garante que há apenas uma realidade, que esta escolha é nossa, não precisamos permanecer presos a uma só; nós podemos mais, podemos sonhar e fazer destes sonhos a nossa realidade; Agatha se vê diante dessa hipótese, qual será a escolha dela?

Quando os raios do Sol invadiram o quarto a pequena acordou, olhou-me com uma expressão calma, então sorriu. Foi inevitável deixar que um sorriso também se formasse em meus lábios.- Bianca. – Falou com a voz rouca enquanto sorria. Franzi o cenho enquanto fitava-a. – Meu nome é Bianca! - Sorri ao ouvi-la. Naquele momento eu soube, não a deixaria partir.

Vou lhes contar uma pequena história, a história de alguém que encontrou algo pelo que sonhar todas as noites, algo com o que se preocupar, algo com o que pensar. A história de quem descobriu o amor em sua forma mais pura e primordial, a história de quem descobriu que a vida se baseia em pessoas e não em coisas. A história de alguém que acreditou em pedidos desesperados de um coração partido.
Deixe-me pintar um quadro para você.

Estive por algum tempo sentada na velha poltrona, me lembrando das noites em que você foi meu pequeno e sujo segredo. Pergunto-me se você se lembra das inúmeras noites que passamos juntos, ou então do número de promessas que fez e não cumpriu, mas promessas são para idiotas; sempre soube disso, você nunca me enganou em relação a isso, achava até cômico a maneira como você achava estar me convencendo.

Se você fosse um humanóide, o que faria para trazer Tokio Hotel de volta ao Brasil?

- Sempre iremos juntos, não interessa aonde vamos, não interessa o quão profundo. - Subiu no degrau no qual eu também estava. Vê-lo fazer aquilo doía. Não o deixaria fazer o que pretendia. - Eu não vou ficar sozinho. Bill, nós somos como um só. Se você pular... - olhou-me e segurou minha mão. - Eu também vou morrer.