Em todos os momentos vergonhosos de sua vida, em todos os momentos em que ele sentiu-se humilhado, ela estava ali, para rir dele, para divertir-se às suas custas.
Astoria Greengrass era a princesa da Slytherin, e o que Draco Malfoy mais queria era arrancar o seu sorriso debochado de seu rosto, fazer com que a sua pose superior sumisse, e as pessoas parassem de chama-la assim.
Ele era o príncipe da Slytherin, e ela não era a sua princesa.

Lily Evans nunca pensou que entrar para a faculdade seria tão difícil assim. Não era nem questão de entrar na faculdade, era conseguir uma bolsa integral. Mesmo tendo as melhores notas de sua turma de ensino médio, ela não tinha o requisito principal: inscrição em uma atividade extracurricular.
Mas suas preces são atendidas quando ela recebe a carta de admissão em Hogwarts, uma faculdade recentemente criada a quilômetros longe de sua casa. Sem ter outra escolha, ela começa a caça à melhor república que conseguir.
Mal sabia ela o desafio que lhe seria proposto, e como esse desafio mudaria a sua vida.

Dizem que uma mentirinha de vez em quando não dói, mas nem sempre essa mentira tem final feliz, às vezes elas magoam e quando não temos as rédeas delas, isso se transforma em uma tremenda catástrofe, e foi exatamente o que aconteceu com Malaya. Induzida pela amiga para mentir sobre sua originalidade, para conquistar o garoto novo da universidade, Malaya se faz passar por indiana, entrando totalmente na sua personagem, porém, como toda mentira tem perna curta, com ela não iria ser diferente e sair dessa mentira poderá ser pior do que entrar na mesma.

Era um dia normal para Violet, até aquela garota aparecer. Ela sabia o que significava: sempre que alguém surgia por ali, levado à força pelos policiais da Comanda, era porque era diferente. A ameaça a que todos temiam: os paralisadores. E aquela garota sabia do seu segredo, que ninguém mais dali sabia.

Katherine Pierce não passou para o outro lado, com toda a confusão que aconteceu com o véu e a âncora. Sua alma perdeu-se, mas encontrou um novo corpo no qual se abrigar.
Se Nina Dobrev não tivesse saído do elenco, talvez a personagem tivesse voltado. Eis a minha versão do que imagino que poderia acontecer para que ela voltasse, considerando o fato de que ela não voltará.

Basta que uma aranha apareça, para que Annabeth veja outras, por todos os cantos. Basta isso para que ela sinta que tem algo subindo em sua perna. Ela fica paranoica, mas ninguém pode culpa-la, ela não pode controlar a sua fobia. E Percy só consegue apoiá-la, em vez de tentar fazê-la enfrentar, mais uma vez, o seu maior medo.

A morte de Tris Prior foi em vão. Sim, em vão.
Afinal de contas, Tobias conseguiu convencer a Evelyn para que ela desistisse de liderar a cidade, conseguiu um trato para que Marcus fosse embora. Claro que de nada adiantaria se todos fossem apagados, mas as memórias das pessoas de Chicago valiam tal preço? A morte de uma divergente?
Vamos imaginar um final feliz, em que Tris não morre, e a história não acaba.

O mundo inteiro sofreu com a notícia da saída de Zayn Malik, mas ninguém sofreu mais do que ele, sem poder comunicar-se com os que se tornaram os seus melhores amigos, desde o The X-Factor.
Uma noite, depois de semanas tentando ligar para seus ex-colegas de banda, ele recebe uma grande surpresa: uma pessoa diferente atende. E, a partir desse dia, a mulher misteriosa torna-se o seu consolo, e o maior mistério da sua vida.

Surpresas eram o que não faltavam no Acampamento Meio-Sangue.
No entanto, para Hazel Grace Lancaster, uma filha de Deméter recém reclamada, as coisas eram um pouco entediantes demais, considerando o que era tédio para os semideuses.
Mas, então, a chegada de um filho de Apolo veio para animar o seu dia, e os seus treinos.
Quem diria que um filho de Apolo seria tão bom em ensinar luta com espadas?

Clara era uma filha de Hécate, e, desde a primeira vez em que o viu, apaixonou-se perdidamente por ele. Essa paixão evoluiu até o ponto em que os seus sonhos e delírios já não foram mais suficientes, ela precisava tê-lo para si, não importasse o preço a se pagar.
Percy Jackson seria seu. Nem que, para isso, ela tivesse que ser Annabeth.

Várias histórias envolvem uma criança órfã, seja de pai ou de mãe, pois isso abre grandes possibilidades. A criança pode ser filha de um deus, uma bruxa, nephilim... Pode ser várias coisas, e não há nada nem ninguém que poderá negar quem ela é.
Foi mais ou menos isso que aconteceu comigo.

Todos os amigos têm uma forma diferente de se referir uns aos outros. Os marauders, por exemplo, tinham os seus apelidos incomuns, que remetiam às suas formas animagas. Marlene McKinnon decidiu inventar uma nova forma de apelidar às suas amigas: anagramas. Inclusive, era uma boa forma de revelar segredos sem que as pessoas soubessem a quem pertenciam.

Todos sabiam que a guerra estava acontecendo e que várias pessoas morriam cada vez mais todos os dias, mas a verdade é que ninguém nunca pensou que isso poderia acontecer consigo ou com sua família... Todos se imaginavam inatingíveis. Afinal, eram jovens, e jovens têm a mania de se acharem imortais.
No dia 31 de Outubro, Marlene McKinnon lembrou-se de seus irmãos, que não estavam mais com ela. Ian, irmão de sangue, e James, seu irmão de alma e coração. O irmão que lhe apoiou quando o outro morreu.
E agora nada mais lhe sobrava. Exceto uma boa dose de Whisky, e as lembranças.

Uma vez, Rose disse a James que uma frase de Jean Racine o descrevia perfeitamente. Quem era esse tal Jean, ele não tinha ideia.
“Entrego-me cegamente ao impulso que me arrasta”.
Depois de escutar essa frase, ele não poderia concordar mais.
Afinal, Dominique foi um de seus impulsos.

Gabrielle Delacour, ao contrário da irmã mais velha, não teve muitas experiências com garotos. Era como se Fleur tivesse todas as características de veela de sua avó, deixando apenas os restos para ela.
Mas pode ser que as coisas mudem, quando o Yule Ball chega e, com ele, um convite inesperado.