Jeongguk chamava carinhosamente sua vida como caos. Tudo dava errado na maioria das vezes. Ou em todas.

Brigava com sua mãe quase todos os dias, não tinha vontade alguma de se levantar e seguir para o seu colégio onde as pessoas fingiam sorrisos, fingiam ser amigáveis, fingiam ser quem queriam ser.

Salvava uma pessoa dos que infernizavam seu dia, seu primo; Kim Taehyung.

Sua família? Nem sequer podera chamar alguns tios bêbados que só prestavam – na maioria das vezes – para criticar sua vida, suas tias que usavam seus filhos para que colocassem em sua mente para não ser um vagabundo – como todos achavam -, dos seus avós que só reclamavam de si que não fazia a coisa certa.

Sua vida comparada as dos garotos que vão ao Brooklyn ficar loucos em LSD era um lixo. Pesava.

Eles - mesmo que usassem algo como drogas – pareciam transmitir um sorriso sincero, sem esforços. Eles – mesmo que tivessem obrigações – pareciam não ligar para o mundo a fora ou com a opinião de um simples alguém.

Até que um alguém resolve entrar em seu caos, e mudar tudo. Ou bagunçar...