Unicórnia
ID: 642910
Cadastro:24/11/2015
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Saindo das Sombras escrita por Unicórnia
Corria. Corria o mais rápido que podia naquele momento.
Eu sentia que estava sendo perseguida, perseguida por alguém mais rápido e mais forte que eu, mas não me dei ao trabalho de olhar pra trás e deduzir o quanto sair do baile de formatura fora a ideia mais estúpida que já tomei na vida.
A floresta estava escura demais, muita neblina no caminho o que não facilitava minha visão. Tropecei em um galho e cai com a cara no chão, literalmente. Fala sério, parecia até cena de filme.
Tentava levantar mais parecia que minhas pernas perdera totalmente todas as forças. Olhei para a mesma e pude ver o líquido vermelho escorrer pela minha perna. Droga, agora não!
- Pode correr, mas não pode se esconder, Sáfira Norren. - O homem misterioso pronunciou. Meu corpo todo tremia.
- Quem é você? - Balbuciei - O que quer comigo? Como sabe meu nome?
- Quantas perguntas, Norren. Pena que não poderei responder todas elas.
Foi como um passe de mágica. A silhueta do homem sumiu, senti um calafrio no meu pescoço e não deu tempo nenhum de virar a cabeça, senti o pulso do homem se aproximando da minha boca, e nada pude fazer. Senti um líquido adentrar na minha boca com gosto metálico. Sangue. Senti suas mãos na minha cabeça e bum... não vi mais nada.
O pescoço de Sáfira Norren fora quebrado. Ela está morta... Ou talvez não.
Eu sentia que estava sendo perseguida, perseguida por alguém mais rápido e mais forte que eu, mas não me dei ao trabalho de olhar pra trás e deduzir o quanto sair do baile de formatura fora a ideia mais estúpida que já tomei na vida.
A floresta estava escura demais, muita neblina no caminho o que não facilitava minha visão. Tropecei em um galho e cai com a cara no chão, literalmente. Fala sério, parecia até cena de filme.
Tentava levantar mais parecia que minhas pernas perdera totalmente todas as forças. Olhei para a mesma e pude ver o líquido vermelho escorrer pela minha perna. Droga, agora não!
- Pode correr, mas não pode se esconder, Sáfira Norren. - O homem misterioso pronunciou. Meu corpo todo tremia.
- Quem é você? - Balbuciei - O que quer comigo? Como sabe meu nome?
- Quantas perguntas, Norren. Pena que não poderei responder todas elas.
Foi como um passe de mágica. A silhueta do homem sumiu, senti um calafrio no meu pescoço e não deu tempo nenhum de virar a cabeça, senti o pulso do homem se aproximando da minha boca, e nada pude fazer. Senti um líquido adentrar na minha boca com gosto metálico. Sangue. Senti suas mãos na minha cabeça e bum... não vi mais nada.
O pescoço de Sáfira Norren fora quebrado. Ela está morta... Ou talvez não.
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