Natsume Reiko possuía um desejo quase secreto: queria ser lembrada. Queria que de alguma forma alguém se lembrasse dela de uma forma especial. E bom, Madara sabia disso. Sem conhecer o motivo real por trás de sua ação, decide levar a garota que tanto o irritava a um lugar que só ele era capaz de entrar. Ali, o espírito de raposa deu para Reiko uma memória que, também, o acompanharia pelo resto da vida. Para sempre.

A consciência pesava mais do que nunca naqueles dias. Sabia que tudo que fizera até então tinha sido pelo bem de Konoha e, principalmente, de Sasuke. Mas isso não o impedia de ter pesadelos com a fatídica noite em que se tornou um nukenin. Agora, na Akatsuki, tinha uma missão que parecia ser simples: proteger uma sacerdotisa da Vila das Flores e se possível, levá-la para o líder da organização.

Ela queria liberdade. Mais do que qualquer outra coisa, liberdade. Queria ser uma jovem normal como aquelas que apareciam nos festivais em grupinhos e as quais viviam sem um dever enorme sobre suas costas. Seus poderes pareciam mais uma sentença de cárcere do que uma benção. Só queria poder ver o mundo lá fora e tomar suas próprias decisões sobre sua vida.

Uma prova mal sucedida, a pressão da faculdade e do futuro sobre suas costas e a falta de sono de Sakura levam-na a uma crise. A Haruno só queria um banco pra sentar e comer seu chocolate sem peso na consciência, mas havia um pequeno detalhe: Uchiha Itachi também estava naquele banco em uma situação parecida.

Quando uma professora de Oficina de Produção de Textos propõe um desafio literário aos universitários – produzir textos a partir de trechos de livros, de poesias e até mesmo de revistas de horóscopo – surge essa história. Aqui há variados temas e histórias, poesias e pensamentos resultados dessa disciplina.

Samantha, Tiago e Paula no zoológico. Um diálogo sobre os animais traz indagações acerca de quem realmente somos e de quem devemos tentar ser. Afinal, o pescoço da girafa foi dom ou acidente?

Uma pergunta de Susana, filha de Sara, trouxe-lhe alguns probleminhas. A ceia de Natal foi no mínimo diferente naquele ano.

Eu sou uma escrava e talvez eu nem saiba disso. Eu estou presa a coisas que não deveriam me dominar, somente presa. Eu quero ser livre de verdade, mas eu não sei como... Eu sou uma escrava assim como tantos outros por aí.