Não, não sou psicopata. Sou um sociopata.
Não, psicopatia e sociopatia não são a mesma coisa.
Não, não tenho rituais para matar meus alvos. Como eu disse, sou sociopata.
Não, eu os mato de qualquer jeito.
Não, eu não sou louco. Apenas gosto de matar.
Não, eu não guardo um troféu de cada vítima que eu mato.
Não, eu sei me controlar.
Não, eu nunca precisei matar um animal para controlar a vontade de matar.
Não, eu nunca matei ninguém quando criança. Como eu disse, sei me controlar.
Você não tem mais o que fazer além de fazer perguntas para um sociopata? Tipo, ir para sei lá aonde os mortos vão? Preciso enterrar os cadáveres no cemitério, sabe?

Ele, um samurai exilado de Ionia, com apenas sua espada de companheira.
Ela, uma ex-general noxiana arrependida pelo seu passado, acompanhada por sua espada negra quebrada.
Ambos têm sangue nas mãos. Ambos têm uma espada de vento. Ambos são exilados de suas terras natais. Ambos andam com a morte lado a lado.

Quando os ventos calmos e arrependidos de Riven se cruzam com os ventos vingativos e sangrentos de Yasuo, um intenso furacão devastador irá se formar, e vai mudar a vida dos dois, mas em que sentido?