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AliceDracno
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  • 29/03/2015


  • Meu orgulho é verde e prata. 

     

    "Definir-me assim, de uma forma tão fraca, seria o mesmo de que não me definir. Uma metamorfose continua, sendo o que é sem deixar de ser outra coisa.
    Assim, sou eu. Nada e tudo, ou algo perdido entre os dois"

    —AliceDracno. 

    Quer saber meu nome e minha idade? Onde moro e outras coisas sobre mim? 

    Me pergunte. 

    "Sim, minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem das grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite."
             —Clarisse Lispector. 

    "A loucura é como a gravidade, só precisa de um empurrãozinho..."

    —Coringa. 

    “Ergamos um brinde aos amigos ausentes, amores perdidos, velhos deuses e à Estação das Brumas, e que cada um de nós sempre conceda ao diabo o que lhe é merecido”.

    —Neil Gaiman. 

    "Eu fiz meu truque de sempre. Peguei alguma coisa boa e estraguei. Peguei amor e transformei em ódio."

    —John Constantine. 

    "Vida é uma doença: Sexualmente transmissível e involuntariamente fatal."

    —Neil Gaiman. 

    —"Eu sou a anti-vida, a besta do julgamento, eu sou a escuridão no fim de tudo. O fim dos universos, deuses, mundos... de tudo. E o que você é mestre dos Sonhos?”
    —"Eu sou a Esperança."

    —Sandman. 

    “Você quer uma palavra verde e vermelha ao mesmo tempo?”.

    —Delírio.

    “Você já amou alguém? Você fica tão vulnerável. Abre o peito e o coração. Qualquer um pode entrar e bagunçar tudo. Você constrói tantas defesas. Passa anos construindo uma blindagem completa para que nada possa te machucar, até que uma pessoa idiota, igual a qualquer pessoa idiota, aparece em sua vida idiota… Você dá a essa pessoa um pedaço seu. E ela nem pediu. Certo dia, ela faz uma bobagem como te beijar, sorrir pra você, então sua vida já não é mais sua. O amor faz reféns. Entra em você. Corrói você por dentro e te deixa chorando no escuro. De modo que uma frase simples como “melhor continuarmos só amigos” ou “mas que perspicaz” vira um caco de vidro que se enterra no seu coração. Dói. Não só na imaginação, não só na mente. Dói na alma. No corpo. Rasga você por dentro. Nada deveria ter esse poder. Principalmente o amor. Odeio o amor”.

    —Rose Walker. 

    "Nunca comece pela cabeça, a vítima fica tonta."

    —Coringa. 

    Coruja e o Comediante: "Mas o país está morrendo. O que aconteceu com a América? O que aconteceu com o sonho americano?" "Virou realidade. Você está olhando pra ele."

    —Watchmen

     

    Coruja: Céus, você parece um cientista louco... Quando essa loucura ia acontecer? Pra quando você planejava isso?

    Ozzymandias: "Planejava isso?" Dan, não sou um vilão de cinema. Você acha que eu revelaria meus planos se houvesse a mínima chance de que vocês impedissem sua realização? Eu já fiz isso há trinta e cinco minutos.

    —Watchmen.

     

    Diário de Rorschach. 12 de outubro de 1985.

     

    Carcaça de cachorro atropelado encontrada no beco hoje de manhã. Esta cidade tem medo de mim porque conheço sua verdadeira face. 

    As ruas são extensões das sarjetas cheias de sangue. Quando os canos dos esgotos se encherem de sangue todos os vermes morrerão afogados.

    A sujeira acumulada de sexo e crime envolverá prostitutas e políticos, que voltarão os olhos para cima, implorando... 'salve-nos!'... e eu do alto sussurrarei 'não!'.

    Tiveram uma escolha. Todos eles. Poderiam ter seguido os passos de homens bons como o meu pai, ou o presidente Truman. Homens decentes que acreditavam em trabalho honesto.

    Ao invés disso, eles seguiram os libertinos e comunistas, e só perceberam que a trilha levava a um precipício quando já era tarde demais. E não me diga que não tiveram escolha.

    Agora o mundo inteiro está à beira do precipício, olhando pra baixo no inferno sangrento. Todos aqueles intelectuais e gente de fala mansa... De repente mais ninguém tem nada a dizer.

     

    (...)

     

    "Estamos todos sozinhos. Vamos viver nossas vidas na falta de algo melhor para fazer. Nascer do esquecimento. Aturar crianças destinadas ao inferno como nós. Não há nada mais. Existimos ao acaso. Não há um padrão, exceto o que imaginamos. Nenhum significado, exceto aquele que nós impomos. Este mundo sem direção não é delineado por forças metafísicas indefinidas. Não é Deus quem mata as crianças. Nem é a sorte que as esquarteja ou o destino as dá de comida aos cães. Somos nós. Só nós. As ruas estavam tomadas pelo fogo. O vácuo dentro de mim lembrava gelo quebrando. E ele renascia livre para recriar a sua própria forma nesse mundo moralmente vazio. Era Rorschach. Isso responde às suas perguntas, doutor?"

    —Rorschach. 

     

    (...)

     

    "Quem vigia os vigilantes?"