" (...) Uma flor nasceu na rua! A Flor e a Náusea Passem de longe, bondes, ônibus, rio de aço do tráfego. Ilude a polícia, rompe o asfalto. Façam completo silêncio, paralisem os negócios, garanto que uma flor nasceu. Sua cor não se percebe. Suas pétalas não se abrem. Seu nome não está nos livros. É feia. Mas é realmente uma flor. Sento-me no chão da capital do país, às cinco horas da tarde e lentamente passo a mão nessa forma insegura. Do lado das montanhas, nuvens maciças avolumam-se. Pequenos pontos brancos movem-se no mar, galinhas em pânico. É feia. Mas é uma flor. Furou o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio. "

Carlos Drummond de Andrade

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Pai do Jack: " Olhe bem pra minha cara. Parece que já estive na fonte da juventude? "

Capitão Sparrow: "Bom depende da luz"

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Damon:
Estão soltando lanternas no céu. Acredita nisso? Lanternas japonesas são um símbolo para se desapegar do passado. Outra novidade... Não somos japoneses. Sabe o que eles são? Crianças. Como se acender uma vela fizesse tudo ficar bem. Ou fazer uma oração, ou fingir que a Elena não vai acabar como o resto de nós, vampiros assassinos. Crianças estúpidas, iludidas irritantes. Sei o que vai dizer. “Faz eles se sentirem melhor, Damon”. E daí? Por quanto tempo? Um minuto? Um dia? Que diferença isso faz? Porque no final do dia, quando perdemos alguém, cada vela, cada oração, não compensarão o fato de que a única coisa que sobrou é um buraco na sua vida onde aquela pessoa que você gostava costumava estar. E uma pedra... Com a data de aniversário gravada que eu tenho quase certeza que está errada. Então, obrigado, amigo. Obrigado por me deixar aqui de babá. Porque eu deveria estar bem longe daqui, agora. Não consegui a garota. Lembra? Estou preso aqui, brigando com meu irmão e cuidando das crianças. Você me deve muito.

Alaric:
Também sinto sua falta, parceiro.