"E eis que depois de uma tarde de "quem sou eu" e de acordar à uma da madrugada ainda em desespero – eis que às três horas da madrugada acordei e me encontrei. Fui ao encontro de mim. Calma, alegre, plenitude sem fulminação. Simplesmente eu."

E como em um auto encontro esclarecido por Clarisse, seria mais fácil de se responder certas coisas em momentos de puro e espontâneos lapsos criativos. Preferencialmente eles acontecem de madrugada também, interrompendo um quase sonho, um quase acordada, um meio nada. Mas como disse um certo senhor muito sábio e de grande frase filosófica, "com grandes poderes vem grandes responsabilidades" gosto de complementar muito obviamente; com grandes ideias vem grandes insônias e sofremos feliz.

Tenho um relacionamento de ódio e amor com Clarisse, uma conexão da minha parte que me inspira, me vicia e me irrita. Ah se estivesse viva nossa Clarisse... Certamente riria das minhas baboseiras e contaria-me um final ainda imaginado, apenas para me afligir mais. Se não? Não sei, gosto de imaginar que seria assim.

Totalmente viciada em Hp, ♥ palavra errada, quando digo totalmente posso estar exagerando, apesar de parecer sem chances colocar um "mais" ai, de um jeitinho de encaixar ele, depois novamente e novamente e por último novamente para esclarecer. É isso, sem muitas surpresas, acho que esclareci o meu gostinho pela saga.

Adoro distopias, ficções cientificas prováveis e fantasias totalmente irreais. Sem muitos contras, a não ser que romance seja o toque central no enredo, não importa o que, livros, filmes e series, não sou de surportar, prefiro algo leve, como um Shame, Olicity ou Dimpala (sim, Dean e seu Impala.) Amo clássicos, isso pode envolver livros, rock ou a pura música clássica. Vou de AcDc a Debussy tão rapido que que as notas parecem se encaixar, são poucos milésimos, mas juro que se unem.

Sou totalmente fresca para Fanfics, tem de estarem bem construídas e acho que sim, qualquer historia deve ser criada como se o livro fosse publicado afinal. Perfeccionismo esse que me persegue, um antro nada agradável que talvez eu renunciaria de bom grado.

Não sei quem, mas aos que lerem, me desculpem pelos comentários e ao que vem a seguir, muito em breve assim espero. De manhã ás vezes acordo me sentindo completamente ignorante e decido que uma ficção mental viria a calhar. É claro que sou golpeada pela minha própria ignorancia, um egocentrismo que insiste em atingir. Ás vezes é dificil resistir, um cavalo de Tróia em forma de palavras. Mas seria simples demais não negar... Desde quando aceitamos doces de desconhecidos?

Nova leitora no Nyah, bem, "vinda longa e próspera" um nosso boa leitura e que Deus salve os Starks!