Most Can
ID: 550162
Cadastro:24/12/2014
Cadastro:
Most Can ainda não preencheu o perfil.
Avatar, a Lenda de Kyoshi Livro 1 – Astúcia escrita por Most Can
É correto afirmar que o Avatar nasceu posteriormente ao seu período de gestação. Dez meses e onze dias, mais precisamente, segundo alguns dos inúmeros relatos. Uma forma excepcional de nascer, diríamos. Filha de um comerciante da Nação da Terra, Kyoshi fora o maior bebê já nascido nas dependências de todo o Reino da Terra. Embora pés avantajados sejam características próprias dos cidadãos de nossa nação, mesmo então ela se mostrou singular, excedendo qualquer limite. Não era exatamente uma criança bonita, apesar de sermos unânimes em afirmar que não era desagradável a certos olhos; no entanto, sua beleza provinha quase inteiramente de sua força e personalidade.
Antes mesmo da prova que a sagrava como a nova encarnação do avatar como então era realizada no templo dos nômades do ar do templo do Leste, exclusivo de habitação feminina no período de sua infância, compreendemo-la, fora razoavelmente normal. Obviamente Kyoshi sofrera uma emboscada de amigos do vilarejo onde seu pai colhia melões. Diferentemente do que poderia acontecer, porém, Kyoshi, que possuía uma das intuições mais agudas de toda a história da nação da Terra, muito antes do ato, a tudo previra. Apesar disso, não buscou formas de esquivar-se do que lhe preparavam; pelo contrário, usou sua força anormal, e seu intelecto, ainda pouco desenvolvido é verdade, para por um ponto final naquela situação que em verdade apenas começaria a desenhar-se, não fosse pela sua reação. Era assim, então, desde o começo: uma mulher de pontos finais, e por conseqüência, quase de nenhuma interrogação.
Usando de um pequeno punhal que roubara dos pertences da mãe, a valentona do grupo que lhe fazia rivalidade, perdera boa parte dos cabelos. Todas as crianças foram unânimes ao dizer que havia algo além da insanidade nos olhos da futura avatar, e esta, quando saltou, parecendo ostentar olhos na nuca, e surpreendeu Poma, sua rival, arrancando-lhe rente a trança de sua cabeça, aquilo surtiu o efeito desejado. As crianças, algumas já dobradoras, se esquivaram e fugiram correndo. Poma, que acreditava que a outra iria lhe cortar o pescoço, ou algo parecido, permaneceu horrorizada, com as mãos tapando os olhos, e a boca escancarada num protesto mudo, expressão que fez os negros olhos daquela que caminha com Raava, brilharem.
Poma, no entanto, fora encontrada uma hora depois, berrando pela mãe, amarrada a uma arvore de castanhas de fogo, e desde então, todos passaram a respeitar-lhe de forma altamente reverenciável. Forasteiros, como os sempre desagradáveis cidadãos da nação do fogo que vinham comerciar pólvora com o Rei da Terra Kosa, diante de um desses atos de respeito, estranhavam e sempre teciam comentários desagradáveis, parecendo serem treinados a pensar exatamente sempre da mesma forma igual. Mas, apesar disso, tais inconveniências não insuflavam nenhuma ira na pequena, que parecia guardar para si tanto como o avarento que guarda o saco de moedas esse tipo de experiência como forma de ser alimento para um ato ainda futuro. Conhecendo-a como conheci, acredito não estar completamente errado quando diante dessas especulações que pode parecer sem sentido a aquele que não a conhecera como eu.
A força que o novo avatar detinha parecia ser algo fora do controle. E a despeito de sua infância, quando abusou de sua força, e mais tarde, de sua dobra, conforme os anos foram passando, sua personalidade afiou-se, e então, ela praticamente não necessitou de dobra para destruir seus inimigos. A história que contaremos aqui é do avatar em inicio de um novo ciclo, quando em reencarnação na nação da Terra, e então, conhecemos a maior e mais marcante avatar que a Terra jamais viu.
Antes mesmo da prova que a sagrava como a nova encarnação do avatar como então era realizada no templo dos nômades do ar do templo do Leste, exclusivo de habitação feminina no período de sua infância, compreendemo-la, fora razoavelmente normal. Obviamente Kyoshi sofrera uma emboscada de amigos do vilarejo onde seu pai colhia melões. Diferentemente do que poderia acontecer, porém, Kyoshi, que possuía uma das intuições mais agudas de toda a história da nação da Terra, muito antes do ato, a tudo previra. Apesar disso, não buscou formas de esquivar-se do que lhe preparavam; pelo contrário, usou sua força anormal, e seu intelecto, ainda pouco desenvolvido é verdade, para por um ponto final naquela situação que em verdade apenas começaria a desenhar-se, não fosse pela sua reação. Era assim, então, desde o começo: uma mulher de pontos finais, e por conseqüência, quase de nenhuma interrogação.
Usando de um pequeno punhal que roubara dos pertences da mãe, a valentona do grupo que lhe fazia rivalidade, perdera boa parte dos cabelos. Todas as crianças foram unânimes ao dizer que havia algo além da insanidade nos olhos da futura avatar, e esta, quando saltou, parecendo ostentar olhos na nuca, e surpreendeu Poma, sua rival, arrancando-lhe rente a trança de sua cabeça, aquilo surtiu o efeito desejado. As crianças, algumas já dobradoras, se esquivaram e fugiram correndo. Poma, que acreditava que a outra iria lhe cortar o pescoço, ou algo parecido, permaneceu horrorizada, com as mãos tapando os olhos, e a boca escancarada num protesto mudo, expressão que fez os negros olhos daquela que caminha com Raava, brilharem.
Poma, no entanto, fora encontrada uma hora depois, berrando pela mãe, amarrada a uma arvore de castanhas de fogo, e desde então, todos passaram a respeitar-lhe de forma altamente reverenciável. Forasteiros, como os sempre desagradáveis cidadãos da nação do fogo que vinham comerciar pólvora com o Rei da Terra Kosa, diante de um desses atos de respeito, estranhavam e sempre teciam comentários desagradáveis, parecendo serem treinados a pensar exatamente sempre da mesma forma igual. Mas, apesar disso, tais inconveniências não insuflavam nenhuma ira na pequena, que parecia guardar para si tanto como o avarento que guarda o saco de moedas esse tipo de experiência como forma de ser alimento para um ato ainda futuro. Conhecendo-a como conheci, acredito não estar completamente errado quando diante dessas especulações que pode parecer sem sentido a aquele que não a conhecera como eu.
A força que o novo avatar detinha parecia ser algo fora do controle. E a despeito de sua infância, quando abusou de sua força, e mais tarde, de sua dobra, conforme os anos foram passando, sua personalidade afiou-se, e então, ela praticamente não necessitou de dobra para destruir seus inimigos. A história que contaremos aqui é do avatar em inicio de um novo ciclo, quando em reencarnação na nação da Terra, e então, conhecemos a maior e mais marcante avatar que a Terra jamais viu.
1 favoritou 1 acompanhando
Este usuário não possui acompanhamentos para exibir
Este usuário ainda não indicou nenhuma história
Não há histórias favoritas para exibir