Amanda Collin, conhecida por ser a estranha da turma, sempre andou sozinha, não tinha amigos, era um tanto tímida, passou o ensino fundamental todo sozinha, não foi as festinhas da turma. No ensino médio, fez um ou dois amigos que duraram por dois meses. Logo, quando entrou na faculdade de Design, teve sua primeira paixão, mas logo acabou, depois que o menino descobriu e a fez passar sua maior vergonha. A moça que já era tímida, se trancou para todos, terminou sua faculdade, e vivia agora escondida de todos em seu apartamento. Arrumou, uma unica vez, uma emprego da área onde havia se formado, oque também não durou muito. Hoje ela mora com Martin, seu gato, em um apartamento, no centro de Londres. Se mantia por meio de um salario que recebia todo mês por um homem, que achava ser rico. Ele vinha ajudando-a desde que sua mãe havia morrido. Há 5 anos.
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Mas oque tudo isso tem em comum com a historia?
Eu não sei. Talvez você descubra lendo.

Não queria me mudar, não queria morar naquele lugar, e acima de tudo não queria me apaixonar por ele. Ela não podia fazer isso comigo, ela não podia mudar minha vida assim. E por que ela fez isso? Por que estava apaixonada por um empresario da Califórnia, e pra melhorar, ( sentiu a ironia não é?) ele tinha um sobrinho de 18 anos.
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Annabelle, uma adolescente de 17 anos, entrando no 3 ano do ensino médio, sem amigos, se vê obrigada a se mudar para a Califórnia, para morar junto com sua mãe, e o novo marido. Um empresario muito bem conhecido em Sao Francisco, e para melhorar tudo, ele tem um sobrinho de 18.
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Agora o velho me inventa de arrumar uma nova mulher?
E alem de tudo, ela tem uma pirralha. Saco.
Ele não podia simplesmente arrumar um cachorrinho?
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- Eu não queria ter me apaixonado por você pirralha, mas o coração não escolhe quem devemos amar não é mesmo? - senti uma lagrima escorrer pelo canto do meu rosto, eu não podia estar chorando, não agora, não aqui - Você esta me fazendo chorar Anna, você me fez fraco.. - dou um pequeno sorriso de canto, Anna teria adorado esse comentário - Me desculpe por não ter protegido você melhor. Adeus Annabelle.
Deixo a rosa vermelha encima de seu caixão, e vou em direção ao carro sem olhar para trás.

Fim.