O passado é algo vivo, que vibra em cada célula do nosso corpo, e mesmo que digam que o presente é a uníca parte do tempo que importa, eu discordo. Para quem vive para sempre, cada mínimo ato é uma eterna condenação ao inferno ou um reflexo do paraíso.

Cem anos depois da libertação de Lanore, Adair sente uma presença. E não é nenhum integrante de sua matilha, é uma presença intensa, arrebatadora e... nova. O que resulta quando se soma poder, imortalidade, vingança e laços de sangue? Até onde vai a servidão daqueles que temem ao invés de amar?