Norha Wood
ID: 449716
Cadastro:20/03/2014
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Nora Fulkert - Um conto de amor na Terra Média escrita por Norha Wood
Existem forças ocultas que ultrapassam os limites do mundo.
Pairam sob o silêncio do universo, antigas histórias, caladas para sempre na memória daqueles que já se foram.
Conhecimentos secretos e crenças antigas, histórias reais que hoje se chamam lendas.
Seres estranhos aos olhos acostumados com as normais estranhezas de hoje.
Criaturas, histórias e destinos.
O mal que nunca dorme e o bem que nunca termina...
A eterna espera por algo ou por alguém...
Os sábios não sabem tudo e nem tudo tem resposta.
Ninguém foge do seu destino e há escolhas irrevogáveis...
Há jornadas que duram dias ou atravessam milênios, e quando para todos parece ter terminado, para mim acaba de começar.
Aquele velho e desconhecido mundo não existe mais, mas, se eu fechar os meus olhos, se eu ficar quieta, bem quietinha dentro de mim, ainda posso ouvir os sussurros, posso ouvir a música, posso sentir a Terra. Posso pisar naquela grama verde e caminhar pelos becos escuros da minha memória, e tirar das profundezas do mais arraigado abismo a história, a minha história, e tudo aquilo que eu tive e fui um dia, quando ainda a conhecida Terra dormia, e quando ainda a chamávamos de Terra Média.
Pairam sob o silêncio do universo, antigas histórias, caladas para sempre na memória daqueles que já se foram.
Conhecimentos secretos e crenças antigas, histórias reais que hoje se chamam lendas.
Seres estranhos aos olhos acostumados com as normais estranhezas de hoje.
Criaturas, histórias e destinos.
O mal que nunca dorme e o bem que nunca termina...
A eterna espera por algo ou por alguém...
Os sábios não sabem tudo e nem tudo tem resposta.
Ninguém foge do seu destino e há escolhas irrevogáveis...
Há jornadas que duram dias ou atravessam milênios, e quando para todos parece ter terminado, para mim acaba de começar.
Aquele velho e desconhecido mundo não existe mais, mas, se eu fechar os meus olhos, se eu ficar quieta, bem quietinha dentro de mim, ainda posso ouvir os sussurros, posso ouvir a música, posso sentir a Terra. Posso pisar naquela grama verde e caminhar pelos becos escuros da minha memória, e tirar das profundezas do mais arraigado abismo a história, a minha história, e tudo aquilo que eu tive e fui um dia, quando ainda a conhecida Terra dormia, e quando ainda a chamávamos de Terra Média.
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