Ninguém sabe o que, exatamente, é o Circo Mágico. Poucos tiveram a oportunidade de conhecê-lo. Ele aparece apenas depois da meia noite, como uma velha e decrepita feira de subúrbio com tendas, mágicos, ciganos, palhaços e outros velhos componentes do imaginário infantil. O lugar não é doce, porém. Parece saído de uma fantasia gótica, a melancolia de quem integra o lugar faz do ambiente algo soturno e oblíquo.

Adentra nesse cenário Liz, uma jovem ladra perdida em sua fuga, e Hath, um fotógrafo morto enquanto tentava completar o trabalho. Ambos não saberiam dizer como e porque o circo os recolheu, mas logo ao entrarem começam uma estranha jornada.

Ela conhece Chemoth, o excêntrico dono de uma vasta coleção de espelhos que lhe faz uma proposta inusitada. Ele é convidado a continuar fotografando, mas se desvia logo no primeiro trabalho, quando se apaixona perdidamente por Diana, uma bailarina. O que o Circo Mágico reserva para esses dois forasteiros tão diferentes?