Flávia Monte
ID: 317346
Cadastro:17/05/2013
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Talvez eu seja apenas mais uma, mas quero fazer a diferença
towers mudou seu nome para Flávia Towers | 20/05/2013 |
Flávia Towers mudou seu nome para Flávia Krawczyk | 08/12/2014 |
Flávia Krawczyk mudou seu nome para Flávia Monte | 10/02/2016 |
Invisível aos olhos escrita por Flávia Monte
“- Você está assim por minha causa? Está suportanto um monte de coisas, como ele me disse?
— Então, você sabia... Isso é cruel, Cass.
— Eu não quis... Nunca quis que você se sentisse mal por minha causa. Eu nunca fiz nada para isso e...
— Por que está corada?
— Eu... Eu não estou.
— Por que está nervosa?
— Eu não estou.
— Por mais quanto tempo você vai mentir para mim?
(...)
— Você está suportanto também, não é?
— Estou. Eu tenho suportado. Por que tem que ser você? Eu não entendo. Você é um idiota que me irritou esse tempo todo. Você está sempre por perto me provocando. A culpa é sua. Sua! Eu não teria percebido se não fosse essa viagem. – Enfim consigo coragem para olhar nos olhos dele. - Uma hora você está brigando por minha causa e na outra você some. O que você está pensando? Por que você me deixa tão confusa? Seu idiota... Por que você sempre me deixa sem saber o que fazer?
— Cass, eu...
— Eu não consigo entender! É como se qualquer beijo não tivesse acontecido. Não é o primeiro beijo o mais especial, e sim o último, e você me fez ver isso. Eu não aguento. Eu não quero.
(...)
— Por quanto tempo mais você vai me fazer suportar? Eu queria entender o que você sentia, por isso eu te provocava. Eu estou aguentando um monte de coisas, que não consigo enumerar. Mesmo agora...”.
Não me lembro a quanto tempo exatamente eu comecei a ve-los. Não achava estranho eles serem diferentes, eu só não entendia por que as outras pessoas não os notavam. Eu fingia não ver, fingia ser normal. Um dia, minha tia avó me levou a um templo, desde então eu parei de enxergar como antes. No início, não me explicaram que não é normal enxerga-los. E quando eu parei, disseram que tudo aquilo era fruto da minha imaginação, e eu acreditei. Mas depois daquele dia... Tudo mudou. Ou melhor, tudo voltou a ser como era.
— Então, você sabia... Isso é cruel, Cass.
— Eu não quis... Nunca quis que você se sentisse mal por minha causa. Eu nunca fiz nada para isso e...
— Por que está corada?
— Eu... Eu não estou.
— Por que está nervosa?
— Eu não estou.
— Por mais quanto tempo você vai mentir para mim?
(...)
— Você está suportanto também, não é?
— Estou. Eu tenho suportado. Por que tem que ser você? Eu não entendo. Você é um idiota que me irritou esse tempo todo. Você está sempre por perto me provocando. A culpa é sua. Sua! Eu não teria percebido se não fosse essa viagem. – Enfim consigo coragem para olhar nos olhos dele. - Uma hora você está brigando por minha causa e na outra você some. O que você está pensando? Por que você me deixa tão confusa? Seu idiota... Por que você sempre me deixa sem saber o que fazer?
— Cass, eu...
— Eu não consigo entender! É como se qualquer beijo não tivesse acontecido. Não é o primeiro beijo o mais especial, e sim o último, e você me fez ver isso. Eu não aguento. Eu não quero.
(...)
— Por quanto tempo mais você vai me fazer suportar? Eu queria entender o que você sentia, por isso eu te provocava. Eu estou aguentando um monte de coisas, que não consigo enumerar. Mesmo agora...”.
Não me lembro a quanto tempo exatamente eu comecei a ve-los. Não achava estranho eles serem diferentes, eu só não entendia por que as outras pessoas não os notavam. Eu fingia não ver, fingia ser normal. Um dia, minha tia avó me levou a um templo, desde então eu parei de enxergar como antes. No início, não me explicaram que não é normal enxerga-los. E quando eu parei, disseram que tudo aquilo era fruto da minha imaginação, e eu acreditei. Mas depois daquele dia... Tudo mudou. Ou melhor, tudo voltou a ser como era.
7 favoritaram 30 acompanhando
Happy when it rains escrita por Flávia Monte
Al e JiHoon são de partes do mundo diferentes, mas isso não significa que nunca se conheceriam. Ou se reconheceriam. Al é uma garota meiga que inicia sua carreira como atriz. Grandes papeis viram possíveis para uma mulher como ela. As cicatrizes do seu passado formaram uma mascara, e sua atuação melhorou por causa de suas dores antigas. JiHoon é bem sucedido, mas honestamente trabalho não é a única coisa que passa em sua mente. Ele também tem memorias estranhas mas bem vivas em sua mente. Será que eles são capazes de acreditar em suas realidades? Poderão esquecer as dores do passado e terem uma boa relação?
Os olhos violetas escrita por Flávia Monte
Os olhos não são apenas as janelas da alma!
Seus olhos dizem mais que a cor. Dizem seu futuro, seu passado.
Seus dons.
Existem muitas histórias sobre uma garota que se descobre especial e sua vida muda completamente, esse caso não é muito parecido. Ela se acha especial, estranha e suspeita que não existe ninguém parecido com ela. Suzanna é uma jovem que desconhece seus dons e acha que não tem ninguém fantastico e sobrehumano como ela. Ter outro ser humano com os olhos violetas no século XXI é realmente dificil, contudo outras pessoas com olhos diferentes são fáceis de se achar. Laranjas, brancos, dourados, verdes, vermelhos... Todos os tipos de cores são possíveis. Suzanna descobre que há muita coisa estranha em sua vida, e não é apenas por seu pai falecer e ela mudar com frequência de moradia. A parte da população que tem as iris de cores exóticas são chamados de os Olhos, quem não é especial e dotado de dons como eles, é chamado de Normal e costuma desconhecer esse mundo. Há também aqueles que possuem seus olhos parecido com fogo, brasa ou carvão, esses são chamados de Olhos de fogo. Diferentes dos outros clãs, esse aceita novos participantes, na verdade ou você entra para os olhos de fogo ou você morre. Mas o que fazer quando sua última parte da familia está em prerigo? Será que há cura para tanta dor? E se você a cada dia nem se lembrasse direito das suas reais preocupações? Suzanna não está em um mundo mágico repleto de fantasia sem lógica, ela está bem aqui na Terra.
Seus olhos dizem mais que a cor. Dizem seu futuro, seu passado.
Seus dons.
Existem muitas histórias sobre uma garota que se descobre especial e sua vida muda completamente, esse caso não é muito parecido. Ela se acha especial, estranha e suspeita que não existe ninguém parecido com ela. Suzanna é uma jovem que desconhece seus dons e acha que não tem ninguém fantastico e sobrehumano como ela. Ter outro ser humano com os olhos violetas no século XXI é realmente dificil, contudo outras pessoas com olhos diferentes são fáceis de se achar. Laranjas, brancos, dourados, verdes, vermelhos... Todos os tipos de cores são possíveis. Suzanna descobre que há muita coisa estranha em sua vida, e não é apenas por seu pai falecer e ela mudar com frequência de moradia. A parte da população que tem as iris de cores exóticas são chamados de os Olhos, quem não é especial e dotado de dons como eles, é chamado de Normal e costuma desconhecer esse mundo. Há também aqueles que possuem seus olhos parecido com fogo, brasa ou carvão, esses são chamados de Olhos de fogo. Diferentes dos outros clãs, esse aceita novos participantes, na verdade ou você entra para os olhos de fogo ou você morre. Mas o que fazer quando sua última parte da familia está em prerigo? Será que há cura para tanta dor? E se você a cada dia nem se lembrasse direito das suas reais preocupações? Suzanna não está em um mundo mágico repleto de fantasia sem lógica, ela está bem aqui na Terra.
Categorias: Histórias originais
Gêneros: Ação, Aventura, Fantasia, Mistério, Romance, Suspense, Amizade
Gêneros: Ação, Aventura, Fantasia, Mistério, Romance, Suspense, Amizade
18 favoritaram 26 acompanhando
Era uma vez uma caçadora... escrita por Flávia Monte
Vida dupla é fácil, eu queria ver é você descobrir quem tem que matar as pessoas que você mais ama. Não sou assassina, nem pensem nisso, OK? E agora indo para ACWane minha vida acaba de complicar ainda mais. Por que líderes de torcidas do "mal" não era o que atrapalha a minha ida a escola?
Estou com saudades de Victor, ele me disse que não sairia de perto de mim. E a família Marvin? Meu deus! Sinto meu mundo desmoronar! E o que fazer agora? Quando o que menos quero é voltar para casa e sabendo que só assim eu aprenderia de verdade ao que sou destinada: matar, mutilar e degolar.
Meu nome é Elizabeth Jafs e esta é minha verdadeira história.
Estou com saudades de Victor, ele me disse que não sairia de perto de mim. E a família Marvin? Meu deus! Sinto meu mundo desmoronar! E o que fazer agora? Quando o que menos quero é voltar para casa e sabendo que só assim eu aprenderia de verdade ao que sou destinada: matar, mutilar e degolar.
Meu nome é Elizabeth Jafs e esta é minha verdadeira história.
Categorias: Histórias originais
Gêneros: Ação, Aventura, Comédia, Drama, Fantasia, Mistério, Amizade
Gêneros: Ação, Aventura, Comédia, Drama, Fantasia, Mistério, Amizade
1 acompanhando
Ela não era a Alice, mas bem que poderia ser. escrita por Flávia Monte
Havia uma linda garota loira de olhos fechados. Usava um vestido azul, bem curto, com uma faixa branca. Esse vestido era um pouco justo, ia até a metade de sua coxa, e a falsa Alice usava uma meia calça transparente até chegar na parte rendada branca, um pouco a cima do joelho. Parecia que a jovem havia saído de alguma comemoração, festa de aniversário, social, ou até mesmo um encontro. Não soube se ela estava desacordada, desmaiada ou até em um sono profundo. As únicas coisas que eu tinha certeza era o que eu via: seus cabelos estavam embaraçados no fundo do buraco. E tudo o que eu observava era ela, com seu lindo corpo um pouco arranhado e sangrando de leve. O vestido acentuava sua cintura e seu busto. Seus cílios eram longos e havia um pouco de suor em sua testa. Eu já havia chamado uma ambulância à essa hora, contudo ainda não dava para ouvir nenhuma sirene zunindo, pelo parque. Me chamo Luan Carter, e eu sou um agente secreto.
2 favoritaram 5 acompanhando
Essa é a minha tradição escrita por Flávia Monte
Avalon Kirst é uma jovem de dezesete anos que já deveria estar casada. Sua história gira em outra época, na inglaterra. Uma garota meio nobre, meio nomade. Meio dama, meio selvagem.
Vivendo sua vida inteira entre os ricos de dinheiro e títulos, ela conseguirá viver como uma Head? Uma nomade?
Avalon não é como uma garota normal, ela vai ao casino jogar, sobe em árvores e acima de tudo, tem três nomes. O que ela acha comum, já que é uma Head. Contudo, será que não tem nada de errado com sua vida? Tanto a antiga, quanto a nova tem segredos escondidos. Escondidos dela mesma. A surpresa será agradável? Ou a destinará ao mundo de gelo? Ao mundo sem coração?
Vivendo sua vida inteira entre os ricos de dinheiro e títulos, ela conseguirá viver como uma Head? Uma nomade?
Avalon não é como uma garota normal, ela vai ao casino jogar, sobe em árvores e acima de tudo, tem três nomes. O que ela acha comum, já que é uma Head. Contudo, será que não tem nada de errado com sua vida? Tanto a antiga, quanto a nova tem segredos escondidos. Escondidos dela mesma. A surpresa será agradável? Ou a destinará ao mundo de gelo? Ao mundo sem coração?
Categorias: Histórias originais
Gêneros: Ação, Aventura, Comédia, Fantasia, Mistério, Romance, Suspense, Amizade
Gêneros: Ação, Aventura, Comédia, Fantasia, Mistério, Romance, Suspense, Amizade
1 acompanhando
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