Não abandonei, vamos ver se eu consigo atualizar em breve o/

Kazuki Takahashi considera Seto Kaiba e Yami Yugi fraco em comparação com Joey.

↑ Yu-Gi-Oh! Personagem Guia: O Evangelho da Verdade

Eu criei essa page para postar fics de anime  e cartoons >.<, ♥ana-chan♥

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Personagem favorito; Katsuya, porque era o menos previsível kkk

Carta favorita: Jinzo 

Status: escrevendo a fic ''As horas de um suicídio disfarçado'', por enquanto me dedicando a ela :33 *super animada*, porém são tantas ideias que provavelmente vão me exigir um bom tempo para postar, felizmente a ana chan está me apoiando ao máximo *atualizado 26/5

Jou/Anúbis feito pela ana chan *--*, do jeito que queria o/ e lindo como todos os outros desenhos

Resumo sobre  o autor caótico e o fluxo de consciência desenfreado

  Escrever em / um fluxo de consciência é como instalar uma câmera na cabeça da personagem, retratando fielmente sua imaginação, seus pensamentos. Como o pensamento, a consciência não é ordenada, o texto-fluxo-de-consciência também não o é. Presente e passado, realidade e desejos, anseios e reminiscências, falas e ações se misturam na narrativa num jorro desarticulado, descontínuo, numa sintaxe caótica, apresentando as reações íntimas da personagem fluindo diretamente da consciência, livres e espontâneas.

     É como se o autor "largasse" a personagem, deixando-a entregue a si mesma, às suas divagações, resultando um texto que lembra a associação livre de idéias, de feitio incoerente, desconexo, sem os nexos ou enlaces sintáticos de um texto "bem comportado".

     É como se fosse um depoimento, a expressão livre, desenfreada, desinibida, ininterrupta, difusa, alógica de pensamentos e emoções, muitas vezes de uma mente conturbada e atônita.

     No fluxo de consciência o pensamento simplesmente flui, pois a personagem não pensa de maneira ordenada, coerente, razão por que o texto se apresenta sem parágrafos, sem pontos, ininterrupto; numa palavra, caótica.

''Dear Leonard. To look life in the face, always, to look life in the face and to know it for what it is. At last to know it, to love it for what it is, and then, to put it away. Leonard, always the years between us, always the years. Always the love. Always the hours''

Virginia Woolf

‘’A angústia abre-nos para o futuro e para a indistinta possibilidade de tudo. É respeitando a angustia como algo inerente ao ser humano que se pode prosseguir além do objetivo terapêutico de alivio e apaziguamento.Devemos acolhê-la como uma presença que possibilita uma reflexão sobre a existência ou seja uma inquietude básica existencial e não como uma experiência de horror e medo de aniquilamento''