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Ventanias internas
ID: 195176
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  • 23/08/2012


  • ~Juro solenemente não fazer nada de bom.~

     

    Letícia Oliveira, 15 anos, Pernambucana.

     

    "Sim, podemos então voar. Por que não? Afinal, já me disseram que eu não conseguiria fazes coisas piores e eu fiz. Fui feliz por um bom tempo aliás, somente fazendo coisas aparentemente impossíveis. Como por exemplo conseguir sorrir pra tudo que me fazia mal, achar felicidade em lugares e coisas que ninguém acreditou poder dar alegria! Nós cantamos, sorrimos, dançamos, sonhamos, esperançamos, choramos, amamos, alegramos, almejamos. Nós conquistamos e conseguimos. Fazemos tudo isso antes que a cortina da vida se feche e não haja mais aplausos. Então me diga, por que não voar? O homem fez coisas impossíveis como ir a lua e voltar. Podemos voas então. Em nossa própria atmosfera, em nosso próprio mundo e conhecimento, em nossos próprios sonhos. Eu acredito em coisas impossíveis tornarem-se possíveis. Por que essa coisa de impossível é apenas questão de opinião. E eu nunca me abalei com opiniões fracas e alheias. Voemos então! Pelo céu e mares azuis, como pássaros e sonhadores, unidos como uma constelação. Sem deixar de acreditar em nos mesmo, na vontade e no querer. Voemos em prol da causa, e dos que esqueceram de ter fé."

    — Sinto até o vento em meus cabelos. Voemos, sem desacreditar no possível. - Letícia Oliveira.

     

    Recompôs-se, brusco. Não, melhor não falar nada. Admitia que não conseguisse controlar seus pensamentos, mas admitir que não conseguisse controlar também o que dizia lançava-o perigosamente próximo daquela zona que alguns haviam convencionado chamar loucura. E essa era a primeira vez que se descobria assim, tão perto dessas coisas incompreensíveis que sempre julgara acontecerem aos outros — àqueles outros distanciados, melancólicos e enigmáticos, que costumava chamar de os-sensíveis  — jamais a ele. Pois se sempre fora tão objetivo. Suportava apenas as superfícies onde o ar era plenamente respirável, e principalmente onde os sentidos todos sentiam apenas o que era corriqueiro e normal sentir. Subitamente pensava e sentia e dizia coisas que nunca tinham sido suas.  

    (Caio Fernando Abreu. A gravata.)

     

    Apaixonada por Caio F. de Abreu, sou potteriana e tenho paixão por escrever. Marron 5, AC/DC, A7X, Tumblr, família, amigos, amigos, amigos. Sorvete de flocos com um coberto e um mô. Tenho medo das pessoas que acham que a maioria das coisas são impossíveis. Por que minha brincadeira favorita é tornar coisas impossíveis, possíveis. 

     

    Você diz "Educação Física". Eu digo "Quadribol"

    Você diz "Arma de Fogo". Eu digo "Varinha"

    Você diz "Serial Killer". Eu digo "Voldemort"

    Você diz "Brad Pitt". Eu digo "James Potter"

     Você espero um príncipe num cavalo branco  Eu espero um Sirius num hipogrifo.

    Você diz Humano Eu digo Bruxo. 

    Você diz bebida Eu digo Cerveja amanteigada, Whisky de Fogo e Suco de Abóbora. 

     Você diz loira do banheiro Eu digo Murta que geme

     Você sonha com os Colírios Eu sonho com os “Marotos” 

    Você diz Ai meu deus Eu digo “Pelas barbas de Merlin” 

    Você diz "Pudim". Eu digo "Feijãozinhos de todos os sabores"

    Você diz "Jacob Black". Eu digo "Remus Lupin"

    Você diz "Edward Cullen" Eu digo "Fred Weasley"

    Você diz que odeia "Harry Potter". Eu digo "Só podia ser trouxa"

    (Roubei da Lara Malfoy Everdeen Potter C) Pfvr

     

    -- Em 15 de Julho, o fim de uma saga. Em 16 de Julho início de uma lenda. -- 

    ~Talvez você não saiba onde se encontra seu verdadeiro eu, procure no mapa do maroto.

    (Robei da Babi gata e sedutora né, lógico.)

     

    "Então garçon, trás mais uma doce de Whisky que eu ainda to bêbada de amor."

    - Letícia Oliveira.

     

    >> http://vende-sepoesias.tumblr.com/

    Dá uma olhada meu. Sei lá, só olha, custa nadinha né? ~Fazendo biquinho.

    ~Mal feito, feito.~