Mariana perdeu o pai quando tinha 10 anos, desde então sua mãe Lia, não se envolveu com mais ninguém. Porém, agora ela encontrou Joe Corleone, um empresário muito rico, que lhe faz uma proposta: Lia e sua filha, morarem na sua casa em Londres. Elas vão. Porém, o que Mari não sabia, é que Joe tinha um filho de 17 anos. Um adolescente rebelde de cabelos ruivos. Como será a vida de Mari, morando na casa de um desconhecido, com um filho irritante, gelado, e sem coração?

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"Maldito ruivinho que me faz acreditar em sonhos.
Maldito ruivinho que me faz pensar que pode ser diferente.
Maldito ruivinho que me faz promessas e me faz acreditar que se cumprirão.
Maldito ruivinho que me ensinou que a felicidade está á um passo de distância.
Maldito ruivinho que me deu uma chance pra mudar.
Maldito ruivinho que me ensinou á amar.
Maldito ruivinho que roubou meu coração."

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Acredita em anjo?
Pois é, eu sou o seu.

Vivendo pra
Te cuidar
Te proteger
Sem você me ver
Sem saber quem sou
Se sou anjo
Ou se sou
Seu amor.

Acha que essa é só mais uma história clichê sobre seres de outro mundo ? Clique e surpreenda-se.

Shelby não acreditava em mim, mas tinha alguém ali. Atrás daquela árvore no outro lado da rua. Ele não era muito alto. Não consegui enxergar o seu rosto, mas o cabelo era vermelho vivo, como sangue. Ele usava um casaco preto e botas da mesma cor.

Startford, Canáda - 1975.

Mabel Richers, fora abandonada pelos pais no seu primeiro mês de vida. Sem nenhum parente próximo ou conhecido foi levada ao Orfanato Amoris Allameda, onde existia uma fiel tradição. Ela dizia que em todos os dias de inverno, as orfãs se reuniam e contavam histórias em frente a lareira. Durante esse ritual, fora mencionada a história do garoto que morava na última casa, daquela mesma rua. Um garoto que segundo á lenda, esquartejará os seus pais, espalhando cada membro de seus corpos pela casa. Mabel não acreditava nessas histórias, muito menos no garoto. Até fatos estranhos começarem á fazer parte de sua vida, a partir daquele dia.

Seria ele a silhueta que ela vira na janela?
Seria ele atrás das árvores á observando?
Seria ele o dono da voz, que sussurrava em seus ouvidos?
Seria ele que se escondia debaixo de sua cama?

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Ele aparecia, nos lugares mais improváveis, nas horas mais inacreditáveis.
Malditos olhos mórbidos que faziam minhas pernas bambearem.
Usava sempre o mesmo casaco preto e as mesmas botas que rangiam no solado.

E então,
Eu piscava e ele tinha sumido.

Como uma gota no oceano.

Eu estava vivendo um conto de terror.

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