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manuh-fanfics
ID: 15409
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  • 18/05/2009


  • (essa frase abaixo n é minha, mas achei muito legal xD)

    Acordei pensando que talvez as ideias que eu tenho das pessoas não passem de ideias e, apesar disso, eu não tenho que desistir de ninguém, mesmo depois de todas as frustrações, de todo o sofrimento e das bostas em que eu tive que cair. Decidi finalmente me convencer do inquestionável: as pessoas não são aquilo que eu projeto, então foda-se, vou aprender comigo, com elas e com nossas falhas.'

    {FATO] 95% dos adolescente estão preocupados em ser popular. Se você faz parte dos 5% que esta mais ocupado em ler fanfics e assistir anime; copie isso e coloque no seu perfil e seja feliz por ser diferente!

    [MAIS UM FATO] 92% das adolescentes estariam mortas se Edward Cullen dissesse que respirar não é legal. Cole isso no seu perfil se voce faz parte dos 8% rindo histericamente no fundo.

    [OUTRO FATO] 90 % dos adolescentes teria um colapso se Edward Cullen estivesse em pé na borda de um edifício de 6 andares. Copie e cole este se você for um dos 10% gritando pelo salto!

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    Havia a levíssima embriaguez de andarem juntos, a alegria como quando se sente a garganta um pouco seca e se vê que por admiração se estava de boca entreaberta: eles respiravam de antemão o ar que estava à frente, e ter esta sede era a própria água deles.

    Andavam por ruas e ruas falando e rindo, falavam e riam para dar matéria peso à levíssima embriaguez que era a alegria da sede deles.

    Por causa de carros e pessoas, às vezes eles se tocavam, e ao toque - a sede é a graça, mas as águas são uma beleza de escuras - e ao toque brilhava o brilho da água deles, a boca ficando um pouco mais seca de admiração.

    Como eles admiravam estarem juntos!

    Até que tudo se transformou em não. Tudo se transformou em não quando eles quiseram essa mesma alegria deles. Então a grande dança dos erros. O cerimonial das palavras desacertadas. Ele procurava e não via, ela não via que ele não vira, ela que, estava ali, no entanto. No entanto ele que estava ali. Tudo errou, e havia a grande poeira das ruas, e quanto mais erravam, mais com aspereza queriam, sem um sorriso. Tudo só porque tinham prestado atenção, só porque não estavam bastante distraídos. Só porque, de súbito exigentes e duros, quiseram ter o que já tinham. Tudo porque quiseram dar um nome; porque quiseram ser, eles que eram. Foram então aprender que, não se estando distraído, o telefone não toca, e é preciso sair de casa para que a carta chegue, e quando o telefone finalmente toca, o deserto da espera já cortou os fios. Tudo, tudo por não estarem mais distraídos.

    C.L

    Porque eu fazia do amor um cálculo matemático errado: pensava que, somando as compreensões, eu amava. Não sabia que, somando as incompreensões é que se ama verdadeiramente

    C.L