Nath123
ID: 145449
Cadastro:06/04/2012
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Eu estava presa.
Pensei que a porta traseira me colocaria em liberdade.Entretanto, me vi em uma rua estreita, a única outra saída que levava de volta a rua principal onde policiais e outras pessoas procuravam por mim.O que eu ia fazer?Hensitei, tentando decidir se ia pela rua seria mais seguro do que pelo clube, mas antes que pudesse me decidir, escutei a porta se fechando.Virei-me.
Havia um ser humano em pé ali.Um rapaz.Ele parecia ser da minha idade, talvez um pouco mais velho.Seu cabelo castanho era meio despenteado demais para o meu gosto, mas tinha belos olhos.Eram de um tom verde profundo, muito profundo.Da mesma cor que s esmeraldas deveriam ter, mas nunca tem.Ao olhar para ele, sentia um arrepio percorrer meu corpo.Ele era bonitinho, mas não era a atração física que me prendia ali de repente. Era mais uma sensação de relacionamento, como se eu o conhecesse havia anos. Isso não fazia o menor sentido, eu nunca o vira antes. Procurei afastar aquela sensação e, ao percorrer seu corpo com os olhos, vi algo ainda mais bonio:um broche roxo preso a seu cinto.
- Tire-me daqui. -eu disse,demonstrando urgência da melhor maneira que consegui, dadas as circuntâncias. Se ele trabalhava naquele clube- e parecia que sim -, então estava acostumado a receber ordens de vampiros. -Leve-me ao seu carro.
Esperei que ele se assustasse, que arrealasse os olhos. Talvez, com medo, ele hesitasse ou concordasse.
Pensei que a porta traseira me colocaria em liberdade.Entretanto, me vi em uma rua estreita, a única outra saída que levava de volta a rua principal onde policiais e outras pessoas procuravam por mim.O que eu ia fazer?Hensitei, tentando decidir se ia pela rua seria mais seguro do que pelo clube, mas antes que pudesse me decidir, escutei a porta se fechando.Virei-me.
Havia um ser humano em pé ali.Um rapaz.Ele parecia ser da minha idade, talvez um pouco mais velho.Seu cabelo castanho era meio despenteado demais para o meu gosto, mas tinha belos olhos.Eram de um tom verde profundo, muito profundo.Da mesma cor que s esmeraldas deveriam ter, mas nunca tem.Ao olhar para ele, sentia um arrepio percorrer meu corpo.Ele era bonitinho, mas não era a atração física que me prendia ali de repente. Era mais uma sensação de relacionamento, como se eu o conhecesse havia anos. Isso não fazia o menor sentido, eu nunca o vira antes. Procurei afastar aquela sensação e, ao percorrer seu corpo com os olhos, vi algo ainda mais bonio:um broche roxo preso a seu cinto.
- Tire-me daqui. -eu disse,demonstrando urgência da melhor maneira que consegui, dadas as circuntâncias. Se ele trabalhava naquele clube- e parecia que sim -, então estava acostumado a receber ordens de vampiros. -Leve-me ao seu carro.
Esperei que ele se assustasse, que arrealasse os olhos. Talvez, com medo, ele hesitasse ou concordasse.
Amor Assombrado escrita por Nath123
No caminho para o trabalho, passo pela casa branca e desgastada, na qual passei minha infância. As janelas estão fechadas com ripas de madeira. A porta também. Acredito que ela será posta em leilão. Espero que seja vendida por preço barato. Ninguém vai se mudar para Strorford, Canadá.
Todos os anos, os formandos do ensino média fazem as malas e partem - um ou dois vão á faculdade, o resto para assumir empregos em cidades maiores. E, a cada duas semanas, uma multidão se reúne na casa funerária para se despedir de um de seus velhos conhecidos. A morte é o negócio mais lucrativo na cidade.
Parece que todos morrem ao partem. Mas eu não vou a lugar nenhum. Strorford é o meu lar.É o pedacinho do mundo que faz sentido para mim, o que, ultimamente, quer dizer muita coisa.
-Justin.-ouço chamar uma voz alegre e feminina atrás de mim. Eu a ignoro. Nunca fui um cara muito falante.
-Justin Bieber.-exclama a filha adolescente do prefeito - aquele que vai transformar as salas vazias em lojas de antiguidade e as casas abandonadas em pensões e que oferecerá a Strorford um futuro de novo, ou, pelo menos, é o que ela diz.-Espere.-Preciso falar com você. -eu pauso e me viro.
Todos os anos, os formandos do ensino média fazem as malas e partem - um ou dois vão á faculdade, o resto para assumir empregos em cidades maiores. E, a cada duas semanas, uma multidão se reúne na casa funerária para se despedir de um de seus velhos conhecidos. A morte é o negócio mais lucrativo na cidade.
Parece que todos morrem ao partem. Mas eu não vou a lugar nenhum. Strorford é o meu lar.É o pedacinho do mundo que faz sentido para mim, o que, ultimamente, quer dizer muita coisa.
-Justin.-ouço chamar uma voz alegre e feminina atrás de mim. Eu a ignoro. Nunca fui um cara muito falante.
-Justin Bieber.-exclama a filha adolescente do prefeito - aquele que vai transformar as salas vazias em lojas de antiguidade e as casas abandonadas em pensões e que oferecerá a Strorford um futuro de novo, ou, pelo menos, é o que ela diz.-Espere.-Preciso falar com você. -eu pauso e me viro.
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