Ainda não conseguia acreditar que ela era real.
Via aproximar-se da Mari com um sorriso ingénuo nos lábios e uma lágrima no canto do olho. Os seus cabelos cor de mel balançavam ao sabor dos seus passos, fazendo com que o doce perfume do seu champô se espalhasse por um raio de 5 metros, atingindo-me em cheio no coração.
Comecei a ver lágrimas a caírem abundantemente dos seus olhos verdes ao mesmo tempo que dizia alguma coisa ao ouvido de Mari. No minuto seguinte, o seu corpo encontrava-se inanimado, nos meus braços.

Ela estava apenas de regresso para o aniversário da irmã, nunca pensou que aquelas pequenas férias na sua cidade natal pudessem mudar tanto a sua vida.
Ele estava apenas a fazer o seu trabalho até os seus olhos se fixarem naquela rapariga de cabelos dourados que estava no sitio certo á hora certa.