Perguntas me invadiam a mente, confusas. Meu cérebro se agitava em busca de respostas, se este fosse uma máquina, poderiam ser vistas as engrenagens, trabalhando freneticamente. Mas não pense que eu estava irritada, ou até mesmo com medo; muito pelo contrário, eu estava excitada, cada célula do meu corpo lutando para saber os próximos acontecimentos; com os olhos pregados, em busca do desconhecido, mais que adorado desconhecido.

Elizabeth Campbell foge com a ajuda de sua irmã, Rosalie. Ela irá avançar nessa aventura junto a um homem chamado John Connor, mas quem ele é? Para quem ele trabalha? O que são essas memórias que sempre vêm perturbá-la? Para onde John a está levando? Por que parece tão certo segui-lo?