RandomNote
ID: 132782
Cadastro:08/02/2012
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Sangue Puro escrita por RandomNote
Uma história no passado.
Antes de Harry, antes de Lilly, antes de Tom Riddle.
Os Gaunt, com a sua superioridade de sangue puro, vivem como uma das famílias mais influentes do Mundo Bruxo. Descendentes do próprio Salazar Slytherin! Nenhum outro se atreve a fazer-lhes frente.
Respeitados pela sua linhagem e fortuna e temidos pelo seu poder, nunca poderiam adivinhar o fim que teriam.
Como caíram tão fundo?
Como desceram tão baixo?
Foram as escolhas feitas? Foram as oportunidades perdidas?
Ou pelo contrário, as escolhas que não foram feitas, as oportunidades que foram aproveitadas?
O que é mais importante?
Amor ou Poder? Luz ou Trevas?
A resposta não é tão evidente assim...
(Dê uma oportunidade a esta fic, mesmo a sinopse sendo ruim : )
Antes de Harry, antes de Lilly, antes de Tom Riddle.
Os Gaunt, com a sua superioridade de sangue puro, vivem como uma das famílias mais influentes do Mundo Bruxo. Descendentes do próprio Salazar Slytherin! Nenhum outro se atreve a fazer-lhes frente.
Respeitados pela sua linhagem e fortuna e temidos pelo seu poder, nunca poderiam adivinhar o fim que teriam.
Como caíram tão fundo?
Como desceram tão baixo?
Foram as escolhas feitas? Foram as oportunidades perdidas?
Ou pelo contrário, as escolhas que não foram feitas, as oportunidades que foram aproveitadas?
O que é mais importante?
Amor ou Poder? Luz ou Trevas?
A resposta não é tão evidente assim...
(Dê uma oportunidade a esta fic, mesmo a sinopse sendo ruim : )
3 acompanhando
Midnight escrita por RandomNote
Os Volturi sempre desejaram ter Alice para si, poder controlar o seu poder e dobrá-lo à sua vontade.. E esse desejo está prestes a ser realizado. A única coisa que eles não sabem é que pode ser através de outra pessoa, uma humana...
Mas existem outras forças em jogo que podem trazer consequências impensáveis.
"- Vem. Vem querida, não tenhas medo - Ela ouviu a voz doce sussurrar. Não vou magoar-te Podes confiar em mim, pequena - Voltou a encorajar.
E de repente não era só uma voz. Tinha uma mão estendida. Uma mão terrivelmente branca, mas pequena, e apelativa Ela devia ou não segurar aquela mão?... Estava à espera de algo, mas seria aquilo?
Segura. Pega-a, e não largues. Sentiu estas palavras mais do que as ouviu. Na sua mente. Ela tinha que pegar aquela mão tão tentadora. Porque ela precisava disso. Era inevitável que o fizesse. Mesmo que a agarrando tudo mudasse
E assim o fez. Pegou timidamente a mão e sentiu como estava gelada. Não do frio, mas de algo mais Algo bom. Era macia, e reconfortante.
- Deixa-me aconchegar-te, estás gelada - O dono da voz disse. E após breves segundos sentiu-se ser envolvida por uns braços finos. Finos, mas fortes ela percebeu. Tão fortes que pensou que não poderia livrar-se deles se quisesse. Mas ela não queria. Estava cansada, tão cansada. E com frio, e com fome, e desolada, triste Sozinha.
Levantou a cabeça para olhar a quem pertencia aquela bela voz, mas tudo o que conseguiu distinguir foram uns belos olhos dourados, como ouro. Uns olhos profundos, que demonstravam carinho. Olhos que a fizeram confiar. Deixou-se abraçar por aquela mulher. (Sim, não percebeu porque, mas sabia que era uma mulher.) Encostou a face no seu ombro e deixou-se levar pela suave melodia que a outra cantava para a embalar. Fechou os olhos.
E quando os abriu novamente estava sozinha. Sozinha, no escuro. E sentia medo. Um medo terrível, horripilante. Um medo que a impedia de sair do mesmo lugar, embora quisesse correr, fugir. Tentou perceber onde estava, e onde tinha ido aquela mulher. Mas não via nada. Não conseguia enxergar nada para além da escuridão que a envolvia.
Foge! ouviu a ordem, mas não era capaz. Os pés não lhe obedeciam. Algo a estava a prender ao chão, não permitindo que saísse dali
Ouviu um barulho atrás de si, e virou-se rapidamente. A última coisa que viu foi um brilho vermelho aterrador. E depois gritou"
Mas existem outras forças em jogo que podem trazer consequências impensáveis.
"- Vem. Vem querida, não tenhas medo - Ela ouviu a voz doce sussurrar. Não vou magoar-te Podes confiar em mim, pequena - Voltou a encorajar.
E de repente não era só uma voz. Tinha uma mão estendida. Uma mão terrivelmente branca, mas pequena, e apelativa Ela devia ou não segurar aquela mão?... Estava à espera de algo, mas seria aquilo?
Segura. Pega-a, e não largues. Sentiu estas palavras mais do que as ouviu. Na sua mente. Ela tinha que pegar aquela mão tão tentadora. Porque ela precisava disso. Era inevitável que o fizesse. Mesmo que a agarrando tudo mudasse
E assim o fez. Pegou timidamente a mão e sentiu como estava gelada. Não do frio, mas de algo mais Algo bom. Era macia, e reconfortante.
- Deixa-me aconchegar-te, estás gelada - O dono da voz disse. E após breves segundos sentiu-se ser envolvida por uns braços finos. Finos, mas fortes ela percebeu. Tão fortes que pensou que não poderia livrar-se deles se quisesse. Mas ela não queria. Estava cansada, tão cansada. E com frio, e com fome, e desolada, triste Sozinha.
Levantou a cabeça para olhar a quem pertencia aquela bela voz, mas tudo o que conseguiu distinguir foram uns belos olhos dourados, como ouro. Uns olhos profundos, que demonstravam carinho. Olhos que a fizeram confiar. Deixou-se abraçar por aquela mulher. (Sim, não percebeu porque, mas sabia que era uma mulher.) Encostou a face no seu ombro e deixou-se levar pela suave melodia que a outra cantava para a embalar. Fechou os olhos.
E quando os abriu novamente estava sozinha. Sozinha, no escuro. E sentia medo. Um medo terrível, horripilante. Um medo que a impedia de sair do mesmo lugar, embora quisesse correr, fugir. Tentou perceber onde estava, e onde tinha ido aquela mulher. Mas não via nada. Não conseguia enxergar nada para além da escuridão que a envolvia.
Foge! ouviu a ordem, mas não era capaz. Os pés não lhe obedeciam. Algo a estava a prender ao chão, não permitindo que saísse dali
Ouviu um barulho atrás de si, e virou-se rapidamente. A última coisa que viu foi um brilho vermelho aterrador. E depois gritou"
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