"— As pessoas que nos instruíram disseram que esse aparelho imita exatamente os seus poderes – disse o outro mercenário – eles disseram que fariam com que todos acreditassem que você fez isso." 
Comentário: Muitissimo curioso
"— Não sabemos! Pode nos torturar a vontade, vadia inumana, nunca iremos contar aquilo que não sabemos."
Comentário: Achei isso engraçada, o intuito foi me fazes rir? Bom! Por enquanto a leitura está agradável, apenas um pouco incomoda devido ao número excessivo de frases em cada parágrafo! Mas tirando isso está SUPER PERFECT
" A jovem inumana abraçou essas dores como uma amiga, enquanto se deitava na cama, tentando dormir." Pareceu-me tão doloroso e tão só :( Sinto-me pena dela! Queria que ela se abrisse mais, parece-me que ela guarda muito coisa só, sabe? E isso que a torna não "in-humana"

Resposta do Autor [MarcosFLuder]: Como você não acompanhou a série, imagino que alguma coisa nos diálogos pareçam estranhas ou difíceis de compreender. Inumano, por exemplo, é o nome de uma raça formada por descendentes de pessoas que milhares de anos atrás foram submetidas a experiências por parte de uma raça alienígena chamada Kree. Isso tudo faz parte do cânone da Marvel, sendo adaptado pela série. A Daisy, no caso é uma dessas inumanas, e entre suas habilidades está a de ser capaz de provocar terremotos, daí o nome "Tremor". Esse grupo que tenta explodir uma ponte para incriminá-la é um desses típicos grupos de ódio, no caso ódio contra inumanos. Sobre a dor e a solidão que ela está sentindo, e o fato de guardar muita coisa dentro de si, trata-se de uma característica da personagem, que cresceu órfã e aprendeu que manter seus sentimentos escondidos era uma forma de auto defesa. No começo da série ela encontra a S.H.I.E.L.D., principalmente os personagens da May e do Coulson, os mesmos que aparecem nos flashbacks, e passa a se abrir mais. Só que agora ela está longe deles, voltando aos velhos hábitos. Espero que tenha ajudado você a entender melhor a história e as ações da protagonista. Obrigado pelo comentário. 

Eis aqui nós de novo com um novo capítulo. Bom, foi excelente vermos a Daisy reagindo ao funeral de Lincoln. Ve-la num momento dificil e novamente ao lado de May e Coulson foi brilhante, mostrando mais uma vez como eles são verdadeiros pilares para ela.
A reação dela com o casal do capítulo anterior, e por te-los confundido com Jemma e Fitz, também ficou bem explicada neste trecho introdutório. Realmente agora podemos ver o quão chocante foi para ela. E agora ficou claro porque o infortúnio daquela moça a abalou tanto. Os sentimentos dela em relação à  morte de Lincoln e aos fins de Ward e Hive também foram muito bem expostos. Gostei da menção ainda que breve da agente Hartley e de seu túmulo ser mostrado. A visão do momento de Daisy se despedindo dos amigos para  se lançar em uma empreitada solo, esta que estamos acompanhando agora, foi também igualmente tocante.
Foi bom ver também como os ensinamentos que ela recebeu de May,  Mack e outros sempre voltam para  ela em momentos de intensidade. e a atitude dela para com a moça que confundiu com  Jemma foi também emocionante. Humanizando um pouco mais lado essa vibe Dark pela qual a Daisy estava passando nesse momento de hiato entre as duas temporadas. o flashback do tempo em que ela estava com Hive também serviu a seu propósito satisfatoriamente. A referencia aos soldados de Centipede que estão com o soro também foi interessante e levantou expectativas para  o andamento da trama.
Algo que notei é que voce busca sempre mostrar a Daisy se lembrando e se forçando a se manter centrada e focada na missao, a missao deve sempre vir primeiro, certamente é resultado das lições que ela tirou de May, e bem como das perdas que ela sofreu. Que dureza notar que realmente ela está entre os personagens dessa saga que mais sofreram perdas. É algo solitário e pesado, mas ilustra bem esse momento da Daisy e a escolha que ela fez de seguir adiante sozinha, em busca desse objetivo.
Esse final com ela cercada pelos Watchdogs foi aterrorizante, nos deixando na expectativa para  o próximo capítulo.

Resposta do Autor [MarcosFLuder]: Que bom ver que consegui passar bem todas essas questões da Daisy, os trauma que ela viveu, e suas consequências para o seu atual estado, mas também onde ela encontra forças e inspiração para enfrentar tudo isso. Algo que eu procuro enfatizar muito nessa fanfic é a relação dela com Coulson e May, a maneira como ambos são referências fundamentais mesmo para ela, como pais não assumidos verbalmente, mas sempre através de exemplos e referências. E por falar em referências, espere sempre por elas, no que se refere às origens da série, incluindo a mal compreendida primeira temporada. Hoje mesmo, enquanto adiantava o capítulo 10, já tive mais uma. Em relação as perdas, já é uma característica nas séries do que se convencionou chamar de Wendoverso a existência de heroínas poderosas e sofredoras, a Daisy é mais uma. E se você achou o final do capítulo aterrorizante, espere só o que vai acontecer no próximo. Obrigado pelo comentário.

Bom trabalho a abordares flashbacks e lembranças, que moldam a mente da Daisy. Vemos mais dela em ação, arrasadora. E empenhando-se em se superar cada vez mais apesar de todas as perdas e traumas que teve! Brilhante abordagem .
Também NOTO que ela busca estar sempre focada e compenetrada nas missões para não deixar esses empecilhos dela a atrapalharem ainda mais.

Resposta do Autor [MarcosFLuder]: Eu nunca consigo imaginar a Daisy como nada além de uma heroína fuderosa, tanto que às vezes me irritava um pouco na série quando criavam obstáculos para ela usar os seus poderes, como se os responsáveis pela série não soubessem como fazer ela usá-los sem virar um deus-ex-machina, ou no caso dela, uma deusa-ex-machina. Sobre ela ser focada quando está em missão, mais uma influência dos ensinamentos de mama May. Fico feliz que continue gostando. Obrigado pelo comentário.

Olá meu parceiro, lamento pela demora mas agora vamos em frente com essa jornada. Cenas fortes e intensas do interrogatório de Daisy com o tal sujeito, que deve servir aos Watchdogs de alguma forma, é o que ditam o ritmo deste novo capítulo. Esperava ver a Daisy já se libertando e saindo dessa situação já aqui, mas voce  preferiu nos deixar na expectativa e ficar esperando pela definição disso no próximo (próximos?) capítulos.
Enquanto isso, é evidente que o ponto alto é o conflito entre Daisy usando as técnicas aprendidas com May para não ceder, e o interrogador tentando força-la ao limite para obter as informações que deseja. Vemos que eles já a conhecem como Tremor e provocam-na fazendo uso desse nome e ao saber que ela já não está mais com a SHIELD.
Também fez novamente bom uso dos flashbacks, mostrando a May ensinando-lhe a como lidar com interrogações desse calibre e o que fazer nessas situações, bem como a Daisy, em seu tempo de Skye, observando a rotina na SHIELD e os passos dos colegas Mack, Trip, Hartley, Hunter, Idaho e recebendo dicas do então diretor Coulson. Deu um bom ar de nostalgia . E mostra o quanto a Daisy aprendeu e evoluiu desde então, apesar da fanfic retratar um período de reclusão e um tanto sombrio pela qual ela está passando. Achei bacana também a escolha do título do capítulo pois, denota bem que apesar de tudo o que está acontecendo e de ela ser vista como uma inumana perigosa e clandestina nesse ponto por muitos em volta dela, ela ainda é uma pessoa , com as fraquezas, sentimentos, emoçoes, pensamentos e etc. que muitas pessoas costumam ter. Percebo que voce a mostra tentando suprimir tudo isso, similar a como ela aparece no início da quarta temporada, mas, eventualmente, em alguns momentos ela cede a toda essa emoção e bagagem que carrega dentro de si.
 
Sobre o texto explicativo na nota inicial, acredito que a linha do tempo ficou bem esclarecida e colocada de uma maneira bem objetiva , situando-se em relação aos eventos das temporadas da série.

Resposta do Autor [MarcosFLuder]: Ola meu caro, eu confesso a você que senti um orgulho especial em escrever esse capítulo e o próximo. Queria mostrar a Daisy em seus momentos de força e fraqueza, mostrar que ela é uma pessoa com emoções e que é capaz de sentir medo, o que passa longe de covardia. Queria mostrar também, e isso terá continuidade no próximo capítulo, o quanto ela é alguém sempre pronta a aprender com quem sabe, a aceitar conselhos e evoluir. Essa ênfase na maneira como Coulson e May moldaram a vida dela depois que se conheceram, sendo os seus verdadeiros pais, ainda que não propriamente assumidos nisso, o Coulson um pouco mais, eu procurei mostrar isso na fanfic, por entender que é fundamental para entender a personagem. A Daisy é uma pessoa muito passional, muito tomada pelas emoções, no fundo alguém com uma grande carência afetiva, explicando o porquê dela meio que ter adotado os companheiros da S.H.I.E.L.D. como família. Enfim, espero que você continue gostando da história. Obrigado pelo comentário.

Poderia fazer-me um favor? Movimente lá no grupo do Nyah no facebook , aquele post que foi feito sobre a disputa pelo Ranking entre eu e a autora Gabriella Faria. É que quero voltar ao grupo do Nyah para poder responder todos àqueles autores que divulgaram suas histórias para que eu as lesse. E também esclarecer que não quero-me bloquear a mais ninguém de lá. Não quero problemas nem mal-entendidos. Só continuar com minha rotina de ler a todos que estiveram a me divulgar seus links.
 
 
 
Sobre o capítulo creio que fizeste um bom trabalho ao explicar a questão da linearidade temporal em relação com o seriado e ao abordar as relações pessoais de Daisy Johnson com outros personagens já apresentados no decorrer da trama do seriado.

Resposta do Autor [MarcosFLuder]: Oi Companheiro, sinto muito pelo acontecido. Eu vi a postagem em que a administradora fala sobre os bloqueios e ela está irredutível sobre a questão do bloqueio. Me parece bem infantil, se quer saber, mas a síndrome do pequeno poder dela parece ter respaldo dos outros administradores, infelizmente. Ainda assim, vou ver o que posso fazer. De qualquer forma, obrigado pelo comentário.

Então, tivemos Daisy escapando da tortura e aprisionamento, demorou um pouco mais do que eu gostaria, mas ok.É a vida de uma espiã tentando carreira solo.
Vems que o grupo antagonista não é nada unido, os Watchdogs e os aprimorados discutem mais do que se ajudam. Novamente bom uso feito dos flashbacks, e ver Daisy alucinando sobre Coulson e May foi intenso, mas tocante. A aparição de Fury e Hill no fim foi surpreendente, mas caiu como uma luva. Realmente eu não esperava, mas casou bem com a vibe e ambientação da história até aqui, e pelo jeito Daisy terá que cooperar com ambos mais um pouco nas próximas etapas.

Resposta do Autor [MarcosFLuder]: Eu não ia deixar nossa heroína no sofrimento mais tempo do que o necessário. Ainda bem que não são unidos e a Daisy pôde tirar proveito disso. Coulson e May tem uma importância grande demais para Daisy, pais substitutos mesmo, ainda terá mais um flash-back, mas nessa nova fase da história, simbolizada por Fury e Hill, eles irão diminuir. A nova fase começa com a apresentação daquele que será o principal vilão da fanfic. Obrigado pelo comentário.

Enfim volto para comentar-lhe por cá. Daisy escapa por um triz. Vemos os watchdogs ainda em ação a plenos pulmões e a todo vapor. Nick Fury e a hILL aparecendo me lembrou até do filme 2 do homem aranha do MCU, embora ali fossem os skrulls disfarçados na verdade.
E bom notamos que mais uma vez a memória de Daisy se volta para Coulson e May sempre que possível pela importancia que ambos tem para ela e até pelas figuras paternais que representam para a jovem agente. Flashbacks também ajudam bastante para contextualizar a história até este ponto. Seguindo.

Resposta do Autor [MarcosFLuder]: Foram dois capítulos bem intensos esses, mas eu quis mostrar a resilência da personagem, assim como sua capacidade de superar adversidades. Quanto a Fury e Hill, se prepare que eles terão importância redobrada a partir do próximo capítulo. Sobre a importância de Coulson e May para Daisy, isso eu venho enfatizando desde o início da fanfic, talvez dando uma ênfase maior para a May, já que a série costumava enfatizar mais a ligação paternal do Coulson com ela. Espero que continue gostando da história. Obrigado pelo comentário.

Foi impressionante , a interação de Daisy com Fury e Hill na base secreta. Os agentes todos olhando curiosos para ela. A introdução de Hank e do Desmond Norton me chamaram a atenção pois foi algo que nao esperava e que me deixou de cabelo em pé, pois, apesar de claramente ele estar mal intencionado, nao sabemos ainda ao certo qual é a sua agenda e seus objetivos por completo, e o fato de ele ter sido um agente sleeper da Hydra só me faz desconfiar ainda mais do que ele possa estar tramando. E pelo que Fury disse a Daisy, eles estão no rastro de Hank ja tem algum tempo. 
É impressionante também ver como o rastro seguido por Fury e Hill coincidiu em muitas etapas com os passos traçados por Daisy desde que deixara a SHIELD. e fica a dúvida acerca de quem é o sangue de que Hank está agora em posse, mas tenho ja algumas ideias sobre de quem se trata.
 
A única dúvida que tive ficou por conta da cena envolvendo Daisy,, Bobbi e Joey na Rússia... pareceu um flashback e ao mesmo tempo 'nao pareceu'... nao sei bem explicar. O fato é que me pareceu um detalhe estranho ou fora de contexto em relação com o restante do capítulo.

Resposta do Autor [MarcosFLuder]: A interação dos três eu usei para referenciar um elemento da segunda temporada que, pelo menos até agora não foi explorado, que é  a possibilidade da Daisy ter herdado da mãe as suas habilidades de cura. Você pode reparar que ao longo das temporadas ela volta e meia aparece machucada, com cortes e curativos, principalmente no rosto, sem falar nas microfraturas nos ossos, por conta do uso de seus poderes. Sobre Hank e Desmond, outras surpresas virão, e a agenda deles ficará mais clara no próximo capítulo. Sobre o encontro de Daisy, Bobbi e Joey na Rússia, foi um flash-forword, ou seja, uma visão do futuro, aliás tem a legenda de "Três dias depois" mostrando isso. Eu optei por esse recurso para não ficar apenas nos diálogos entre Daisy, Fury e Maria Hill, na base do Ártico, pois ficaria muito cansativo. Creio que no próximo capítulo esse recurso vai se mostrar mais orgânico em relação ao que é mostrado na base do Ártico. Mudando de assunto, você já está assistindo a sétima temporada. Eu vi ontem o episódio 4 e só posso usar uma palavra para descrever o que essa temporada tem sido até agora: "Deliciosa". Enfim, obrigado pelo comentário.

Daisy vai aprendendo um tanto mais com Fury e Hill ao longo do percurso. E vemos um pouco mais de vislumbres sobre o antagonista que pelo que me recordo teve uma passagem de envolvimento anterior com a Hydra.

Resposta do Autor [MarcosFLuder]: Essa interação com Fury e Hill será importante no decorrer da história. Nessa primeira interação, aliás, eu já plantei as sementes de futuros conflitos entre ela o antigo chefe da S.H.I.E.L.D. A figura do Hank será mais explorada ao longo dos capítulos, com seus segredos sendo revelados aos poucos. Obrigado pelo cometário.

E ai irmão! Desculpe pela demora, é a vida.
Aqui vemos mais de Daisy confabulando com Hill e Fury sobre a situação em que se encontram, e a coisa ta mais feia do que eu podia imaginar, com a possibilidade de uma nova versão do soro de super-soldado ser desenvolvida e poder cair nas mãos de inimigos da SHIELD e dos Estados Unidos.
A cena de Daisy com Bobbi e Joey na Rússia agora ficou mais clara , e a participação de Hunter e Mike abrilhantou mais ainda esse pequeno excerto do capítulo. Fiquei curioso acerca de como irá justificar a presença de Bobbi e Hunter levando em conta que os dois haviam saído da SHIELD para evitar aquele incidente internacional com a Rússia e que nao poderiam mais atuar como agentes de campo. Se nao me engano havia planos de fazerem um spin-off centrado na Bobbi e no Hunter depois daquela saída deles do elenco, mas acabou que o spin-off nao foi aprovado. Eu vi que o Hunter voltou brevemente na quinta temporada, que ainda estou penando para  concluir, parece que precisarei do mês inteiro para conseguir.. Me adiantaram também que o Mike também retorna nessa temporada e é explicado o porquê de ele nao agir mais com a SHIELD o tempo todo.
Também fico curioso acerca do retorno do Joey pois depois dos acontecimentos daquele episódio "The Team" na quarta temporada a impressão que deu é que ele nao queria mais nada com a SHIELD ou com os Secret Warriors e que passaria a tentar viver  uma vida 'normal'. E que apenas Lincoln (antes de morrer) e Elena haviam restado no time, além da Daisy. Queria saber se voce pretende justificar esse retorno dele também.
 
Sobre o Hank e o Desmond vemos que os planos de ambos estão a todo vapor, e pelo jeito para concluir o soro precisarão do sangue da Daisy por ela ser filha do Calvin. A reação deles ao achar impossível Calvin se relacionar com uma mulher dos anos 1940 e depois gerar uma filha inumana foi incrível, achei até um pouco engraçado, deu uma nostalgia ao lembrar da segunda temporada e todo aquele mistério envolvendo os pais da Daisy se desenrolando. 
Ao mesmo tempo podemos sentir na pele a frustração de Fury e de Hill por nao terem informação alguma sobre quem seja o Senhor H e outros pormenores acerca do novo soro e de quem tanto está interessado em adquiri-lo, e com que finalidade o usarão. Mais suspense a vista para esses capítulos finais.

Resposta do Autor [MarcosFLuder]: Muitas das respostas para as suas perguntas serão respondidas no próximo capítulo. O porquê de cada um estar naquela missão, as razões da mesma e tudo mais. Eu queria muito trazer Bobbi e Hunter, pois gostava demais deles. A proibição de atuarem em campo será desrespeitada, embora dentro de um contexto específico. Se a série deles tivesse vingado, teríamos os dois fazendo algo parecido. Os planos de nossos vilões seguem firmes e a ligação desses planos com a Daisy se tornará cada vez mais forte. Sobre as referências às primeiras temporadas, são bem constantes, principalmente nas questões que envolvem esse novo soro, bem como suas origens, todas ligadas à Daisy e seus pais biológicos. Aguarde também ligações com os eventos futuros da série nos próximos capítulos, pois faço questão de manter essa ligação canônica. Espero que continue gostando da história. Obrigado pelo comentário.