Adorei a história. E na minha opinião (não sei se foi proposital, mas acho que foi.), a sombra só contra-atacou. Ela fez o que devia para proteger o índio, nada teria acontecido se tivessem dado amor e um lar aos dois desde o começo. Mas, as pessoas são trouxas (eu me incluo nessa lista)!
Adorei o conto, é muito inteligente e bonito, e realmente ensina uma lição. Pena que não é muito conhecido... Eu não conhecia, e acho que poucos conhecem também... Mas, por sorte, no futuro, pode ser mais conhecido. Mas é sério, eu adorei. Li muito concentrada, e foi extremamente fácil imaginar a história (tem alguns escritores que infelizmente não conseguem deixar fácil para o leitor imaginar!). Bem, você consegue deixar fácil, e isso é ótimo! Já sei que posso esperar mais boas histórias suas! ♥

Beijinhos de chocolate, Mrs Holmes.

Resposta do Autor [Rose Oliveira]:

Obrigada pelo comentário, que bom que gostou. E sim, a maioria das pessoas não conhece essa história. Infelizmente essa cultura indígena sobre gêmeos é real, e até hoje em algumas tribos eles rejeitam os gêmeos por conta dessa crença que a alma é separada por causa do pecado da mãe. As índias dão a luz na mata e sozinhas e quando percebem que dão a luz a gêmeos elas nem levam para aldeia, deixa as crianças para morrer na floresta. Muito triste, ainda bem que em algumas tribos isso não existe mais.

Eu me surpreendi em saber que muitas pessoas não conhecem essa lenda, eu ouvi quando criança, mas não lembro bem do original, então criei o roteiro da forma que recordei e tentei encaixar as peças.

Sim, vc está certa. A sombra na verdade é o irmão do menino, ele infelizmente morreu de fome, os deuses pouparam o outro para que ambos pudessem "viver", e como suas almas são interligadas eles não se separam, porém a sombra não é má, só ataca para proteger o irmão, pois se um morrer o outro tbm morre. 

Obrigada novamente por comentar... Espero que minhas outras histórias tbm lhe agrade.

                                                      Beijos doces... ♥♥♥

Adorei! Parece aquelas lendas indígenas que a gente ouvia na escola... Tb me lembrou um pouco a história do Peter Pan em OUAT (mó viajem, né? Mas eu lembrei, fazer o quê? Kkk)
Enfim, a história ficou ótima, amei todo esse mistério! Parabéns!

Resposta do Autor [Rose Oliveira]:

Ai que bom que gostou.

É bem assim mesmo, mas confesso que não vi muita relação com o Peter Pan... Ou pensando melhor, menino perdido, sombra... Sim, verdade kkk lembra um pouco mesmo. Não tinha pensado nisso antes. 

Essa história é muito fofa, amo de paixão. 

Obrigada por ler... ♥♥♥

Como a nossa cultura é rica. E tão pouco aproveitada. Tem tanto a nos ensinar, mas mal enxergamos. Sinta-se grata a quem te contou esta lenda, é com certeza um grande tesouro a proteger. Um excelente conto, com uma bela lição. Obrigada por compartilhá-lo.
 

Misaki.
 

Resposta do Autor [Rose Oliveira]:

Sim, nossa cultura é fantástica mesmo, tem cada história que eu me recordo, e acho incrivel como a maioria não conhece. Achei super legal as pessoas conhecerem essa lenda. É muito fofa e tem muito a ensinar. 

Eu ainda pretendo fazer mais nesse estilo se eu for me recordando dos demais que ouvi quando criança. Quero fazer sobre o folclore tbm.

Obrigada por ler... ♥♥♥

Oi! 
Nossa, que história triste... por incrível que pareça, essa é a primeira vez que leio uma história que se passa no Brasil, eu gostei muito! Agora fiquei curiosa pra saber que história é essa que você ouviu quando era pequena kkkkkkkkk 
Também queria saber o que a Índia fez pra ter irritado os deuses pra ter tudo filhos gêmeos, já que eles trazem mau agouro. Fiquei com pena do índio bom, acabou sofrendo por causa da sua parte má  =/ 
O mais curioso é que nenhum dos personagens da história têm nome! Você escreveu a fic assim de propósito? Mesmo eles não tendo nome, ficou muito legal, deu pra entender muito bem^^ 
Kissus^^ 

Resposta do Autor [Rose Oliveira]: Muito obrigada por comentar.
Sim, eu escrevi sem nomes de propósito, mas nos demais contos eles irão aparecer novamente e talvez eu dê um nome a eles. 
Será uma coletana de contos do folclore brasileiro, então todos irão passar no Brasil. 
Fico surpresa em saber que ninguém ouviu essa história antes, ou pelo menos uma similar quando criança, bom, eu estou contando agora para que vcs conheçam tbm rsrs
Na verdade, a índia mãe não fez nada de errado, essa é uma crença muito forte nas tribos indígenas e em algumas tribos até hoje pratica o abandono de gêmeos, por causa da crença de que a alma deles é dividida e um deles é a parte má. Porém nenhum dos dois são maus, o que aconteceu é que um morreu e o outro não, então como suas almas estão presas um ao outro, a sombra tem que protege o irmão para que ele não morra tbm.
                                              Até a próxima!!! Bjus ♥♥♥

O que mais gostou no capítulo?

O andamento.

Meu pai contava muitos destes causos sobre índios, negrinho do pastoreio, saci, inúbia, inclusive o conto dos três irmãos e o caldeirão saltitante, e outros... mas este é novidade. Parabéns! Ficou bem relatado com o foco só no que voltou para influenciar o destino da tribo.

Resposta do Autor [Rose Oliveira]: Awn obrigada!
Quem bom saber que mais alguém ouvia essas histórias, mas realmente parece que ninguém ouviu falar nesta em especial, porém estou contando então fica na coleção para passar aos nossos filhos. 
Obrigada pelo comentário, espero que continue acompanhando.
                                                                           Bjus... ♥♥♥

Olá, tudo bom? 
Nunca ouvi uma história assim na vida, rss. Mas foi interessante conhece-la, muito. Que dó dos bebês, só fico imaginando como ele sobreviveria... Gostei de todo desenvolvimento, o sutil suspense, as mortes e p ataques no fim. Só achei que ficou no ar a pergunta do que a mãe fez ao reconhece-lo, quem sabe ela tenha ficado com o menino  ou sei lá. Seu eu fosse um sobrevivente da tribo dela ia a olhar torto, kkk, sem querer se mal, mas lembraria da história dela e o menino da sombra com idade para ser a criança dela, eu teria medo, isso sim.
Ótimo conto, bom capítulo. Parabéns pelo trabalho. ;D

Resposta do Autor [Izzy Treet]: Obrigada pelo comentário.
E sim, a questão do pecado da mãe é pra ser por sua conta a imaginar.
As culturas indígenas são assim mesmo, muitas tribos ainda hoje abandonam bebês doentes, deficientes e gêmeos por acreditar em mal agouro ou pecado por parte da mãe. O que é muito triste.
Obrigada novamente por comentar. ♥

O que mais gostou no capítulo?

A forma calma e construida do conto.

[Desculpe a falta de acentuacao, meu teclado nao eh ABNT]

Amei a forma tranquila e simples que este conto foi escrito. Lembrando uma forma bem verossimil de como a historia progrediria se fosse contada por uma pessoa que realmente ouviu esta historia de alguem.

Embora o foco fosse o terror, achei esta historia, num clima interessantissimo. E sim, joguei Beyond Two Souls, e lembra bastante, nao me assustaria se o David Cage tivesse ouvido essa historia e reproduzido no game.

Muito bom :)

Resposta do Autor [Izzy Treet]: Eu ouvi mesmo essa história quando criança. Surpreendo-me de ninguém mais ter ouvido.
Também não duvido que os produtores tenham se baseado nesta história, mas não sei.
Obrigada por comentar.

Karamba, meu! Ô pesadelo fidumaégua!
Só lembra os medos que já passei nas florestas do Mato Grosso pescando. De dia é muito divertido mas à noite são milhares de sons não identificáveis. A falta de abrigo, quase sempre uma cabana de palha ou plástico, vai insuflando o medo na alma da gente. Um urutau ou uma coruja viram monstros rapidinho.
Parabéns pelo realismo que vc conseguiu transmitir.

Resposta do Autor [Rose Oliveira]: Uia, Tu é do Mato Grosso? Que legal!
Eu nunca passei muito tempo em mata, mas o pouco que já me aventurei sei bem que qualquer coisa é monstro. Uma vez eu dei um pulo e comecei a horar quando eu tinha uns 12 anos, pq tava muito escuro, não dava pra ver nem a própria mão e senti umas coisas grudentas na minha perna, jurava que era uma cobra se arrastando e no fim era só um gafanhoto rsrs, mas pensa no cagaço que eu fiquei. Depois tiveram a cara de pau de dizer que eu tava com sorte.
Que bom que eu consegui transmitir essa sensação e muito obrigada pelo comentário.
                                                            Bjus... ♥♥♥

 Eita, que não deu nem para fazer uma pausa ao ler. Tenso, muito tenso. Mas foi maravilhoso de ler. Confuso por ser a perspectiva só do personagem e o medo o  preencher completamente, mas gostei muito de todo o andamento, a tensão, a descrição do sangue e etc. Gostei de muitos detalhes e a emoção. E o final? Sabe o título é o sobrevivente, só não sei se ele ficou sobrevivente depois do primeiro encontro ou depois desse final. Continuo tenso pensando ' e ai, sobreviveu de novo?' Poderia por um final tipo ele mortalmente ferido aí eu saberia que morri, digo, que ele morreu tbm. Kkk.
Espero mais histórias assim. Até da para contar para uma amigos que volta para casa tarde, muahaha, não vou esclarecer que era o curipira. :v
Parabéns! Até 

Resposta do Autor [Izzy Treet]: Acho que a história no final ficou muito melhor na visão do "Sobrevivente" kkk
Como vc é malvado, o pessoal que tem medo de histórias urbanas vai se cagar ao ouvir qualquer um falando a noite. Já pensou se for o curupira enganando a janta dele? kkkkkkkkk
Depois filma algumas reações, vai ser engraçado.
Obrigada por ler, irei criar mais histórias assim em breve.

O que mais gostou no capítulo?

Uma otima vertente do mito do Curupira.

[Desculpe ainda sem teclado ABNT]
Adorei. Simplesmente adorei. Eu tenho um apreco pelo folcore Brasileiro, e a forma simples e rispida que a historia foi criada eh uma coisa gostosa de ler.
A forma que o personagem eh inserido, e faz esse pequeno monologo em sua cabeca, eh descrito com um "pacing" muito bom, a forma que o personagem descreve como o grupo eh um bando de filhas da puta, e ate a si mesmo como um traficante de animais.

A descricao de como o Curupira tambem funciona e como ele engana foi bem feita, embora creio que voce deveria ter deixado a revelacao do "monstro" pra o final sem dizer que o personagem ouviu falar do Curupira. Isso meio que quebrou o sentimento de expectativa, uma vez que voce ja faz a ligacao dos pontos logo de cara. (Embora eu ja tinha percebido isso antes).

Otimo conto, continue com a coletanea, e me avise quando sair mais. :)

~Artie

Resposta do Autor [Izzy Treet]: pacing, nunca tinha ouvido falar nisso.
Fiquei com medo do pessoal não entender de quem se tratava, mas acho que seria melhor mesmo não ter revelado, bom ainda tem muitos personagens pela frente, então farei de outro jeito. Obrigada pela dica.
Avisarei assim q postar os demais.
Obrigada!