Comentários em O Sangue do Mestiço

Jeniffer

04/02/2018 às 13:51 • A alma da ilha
Cheguei! o/
Como é bom poder contar contigo para criar história totalmente diferentes de tudo o que se encontra por aqui ♥ 
Eu gostei muito da tua escolha de enredo. A ambientação está muito legal e muito interessante, desperta a curiosidade. E você conseguiu criar uma atmosfera incrível mesmo em só um capítulo.
Ficou muito nítido que cada personagem vai acrescentar muito ao enredo. Adoro investigações criminais em vilarejos ou lugares remotos, onde todos se conhecem, mas, ao mesmo tempo, não se conhecem realmente. Espero que esse seja o rumo que a tua história vai seguir.
Também estou muito curiosa para conhecer mais sobre Patwin. Tenho o pressentimento que vou gostar muito dele.
Gostei muito e espero ansiosa o próximo capítulo.
Parabéns, Júlio. É bom te ter de volta ♥ 


Resposta do Autor [Oliveirando]: Que saudade, Jeni! Muito bom te ver aqui novamente ♥
Fico muito feliz que, mesmo com poucas palavras, a ambientação e a ideia do enredo tenham lhe agradado! Eu estava um pouco receoso sobre toda a questão da atmosfera, mas vindo de você posso confiar que atingi um bom patamar nesse quesito =D
Olha, amei este trecho do seu comentário: "onde todos se conhecem, mas, ao mesmo tempo, não se conhecem realmente". E fico feliz em dizer que a história segue essa linha, ao menos em parte. As vezes as pessoas não conhecem nem sequer a si mesmas.
Você sabe como eu amo meus personagens e, como esperado, estou me dedicando para que Patwin conquiste corações hehehe. Mas não só ele, tem muita gente ainda pra você conhecer na história :D
Muito obrigado pelo comentário, Jeni! Mais uma vez: muito bom te ter de volta aqui ♥
Nos vemos no próximo capítulo (e no caneta, e nas postagens, e no whatsapp, e em todo lugar hahaha) ♥


Yokichan

12/02/2018 às 22:04 • A alma da ilha
Ei.
Tudo bem?
Então, eu já tinha visto a divulgação dessa história algumas vezes no grupo do Nyah e tinha sentido aquela curiosidade de ler, mas só agora consegui. E vejo que minha curiosidade não foi em vão, porque tua original parece ser muito boa. O texto é bem escrito, bem organizado, e a narração que tu emprega aqui tem aquele tom instigante de mistério que deixa a gente interessado logo de cara. Dificilmente leio histórias que se passam em um passado distante, mas "O sangue do Mestiço" me interessou bastante.
Gostei do estilo do Patwin. Que nome singular, aliás. Ele parece ter o faro apurado que os jornalistas costumam ter, especialmente aqueles atraídos por alguma história misteriosa, e isso deixa o leitor curioso. Eu fiquei, pelo menos. Espero saber mais sobre ele ao longo dos capítulos. Gosto quando o autor não entrega tudo logo de cara, mas vai desvelando pouco a pouco a história e a personalidade das personagens. Ponto pra você.
Outra coisa que curti foram as descrições dos cenários. Uau, o que foi essa imagem do início do capítulo, com o pescador nativo surgindo da névoa em sua canoa (imagino a "pequena embarcação" como uma canoa, ok)? Acho que essa imagem captou bem o clima de mistério que tua história pretende, ao que me parece. Além disso, gostei bastante da descrição do ambiente do bar. Pensei em um daqueles filmes antigos com bares meio decrépitos.
Só tenho uma observação quanto aos diálogos. Fiquei pensando sobre algumas palavras que os personagens usaram, como a gíria "tipo" e a palavra "cara" pra se referir a um homem. Como a história se passa lá pelo início de 1900, pensei que talvez esses termos não seriam os mais adequados à época. Mas talvez você também já tenha considerado essa questão e tenha deixado essas coisas aí por um motivo. Então gostaria que você falasse um pouco sobre isso na resposta desse comentário, se puder.
Enfim, assim que der vou ler o próximo capítulo. Já estou curtindo bastante o mergulho nessa história, e considerando que o capítulo terminou com esse "tchan" de suspense, estou curiosa pra avançar na leitura. Parabéns pelo ótimo começo, e até mais.
Beijo!


Resposta do Autor [Oliveirando]: Olá, Yokichan! Estou muito bem, e você? Espero que também esteja.
Fico muito feliz de te ver aqui. Eu não me considero muito bom no quesito "divulgar histórias", então comemoro cada leitor novo que aparece. Espero que possa se entreter ao longo da história (porque tem muita coisa pela frente). Agora vamos falar da história =D
É muito bom ver que você teve uma ótima primeira impressão da obra. Eu me considero um eterno aprendiz no que se refere a escrita, e eu nunca escrevi algo como "O sangue do Mestiço", tanto no gênero como na época abordada. É extremamente gratificante ver que você logo de início já se interessou por Patwin. Ele é um personagem que eu amei construir (e estou amando escrevê-lo) e que tem muito para mostrar. Como você bem disse no comentário, eu gosto de ir revelando as coisas aos poucos e fico satisfeito que isso te agrade.
Sobre os cenários: outro desafio, pois nunca escrevi algo num ambiente como Roanoke. Provavelmente as sessões de RPG com meus amigos me ajudaram nesse quesito, além das leituras, obviamente. É muito bom ver você se envolver com o mistério do lugar, ainda que nos parágrafos iniciais do livro. Muito obrigado pelos elogios!
Sobre os diálogos: muito bem apontado! Admito que foi um descuido meu e esse seu apontamento vai ajudar demais. Vou rever direitinho e fazer os ajustes necessários. Como eu disse, sou um eterno aprendiz, então cada comentário é extremamente valioso. Muito obrigado pelo apontamento, Yokichan!
Repetindo o que falei ao longo da resposta: muito obrigado! Pode ter certeza que comentários assim são incentivos para continuar, aprender e evoluir cada vez mais. Fico muito feliz (olha eu falando isso de novo) que tenha gostado da história e pretenda continuar. Espero continuar apresentando capítulos de qualidade e que a história permaneça instigante.
Beijos e até o próximo capítulo!
 


Diamond

25/02/2018 às 11:28 • A alma da ilha
Olá, tudo bem?
Bom, como você bem sabe, promessa é dívida e cá estou eu tecendo alguns comentários (ou escrevendo uma nova versão da Bíblia, como preferir) sobre a sua história. Vamos começar?
Esse princípio, com uma pegada de mistério me instiga muito e estou doida para saber mais das aventuras do Patwin (a quem até então não tive nenhuma razão para uma maior empatia) e do David (a quem eu já amei de cara, por essa natureza meio entusiasta dele). Outra coisa que eu curti bastante foi que essa chagada a um "mundo novo" trouxe embutido um sentimento de exploração, algo que costumo sentir ao rever os filmes da Múmia e do Indiana Jones. Não sei se me fiz entender, mas é, é isso mesmo.
 
Como sugestão de melhoria, eu atentaria mais para as repetições utilizadas dentro do texto (que, sinto dizer, não foram poucas), pois elas acabam empobrecendo a escrita, dando a impressão de que o vocabulário do autor é limitado (coisa que eu sei não ser o seu caso). Por exemplo, só no primeiro parágrafo você repetiu o vocábulo tenebroso três vezes, sendo que existem outros vocábulos que podem ser usados para exprimir a mesma ideia.
Outra repetição muito recorrente é o "ele". Muitas vezes, não existe nenhum prejuízo em deixar o pronome pessoal implícito, ou seja, ao invés de escrever: "ele respondeu", poderia colocar comente "respondeu". Funciona muito bem principalmente quando, na frase antecedente, já existe um foco narrativo sobre o personagem que irá falar. Também existem outros recursos, como buscar sinônimos ou características para se referir a uma mesma pessoa.
Em um determinado momento você escreveu: "Quando você ultrapassar os trinta talvez você entenda". Para quem lê, esse tipo de erro fica bastante gritante, ao passo de que para quem escreve, acaba passando despercebido muitas vezes. Sei disso porque repetição também é um dos meus maiores problemas e estou me policiando ao máximo para evitar. Houveram outros momentos notáveis de repetição, mas não me delongar muito nisso. Existem outros aspectos dentro do capítulo que merecem mais destaque.
"A civilização como conhecemos tem muitas vantagens, mas existe uma verdade dolorosa: somos um bando de covardes preguiçosos". Poxa vida, eu gostei muito dessa frase. Apesar de já ter visto ela em algumas divulgações, dentro do contexto da trama o impacto é muito maior, trazendo a verdade nua e crua. Foi impactante e trouxe um pico emocional a narrativa.
Outro ponto que me causou alguma estranheza foram as gírias modernas (ou seriam contemporâneas?). Por exemplo, você usou "cara" dentro na narrativa algumas vezes, mas não acho que esse tipo de vocativo tenha sido usado no período em que a história se passa. Compreendi bem que você quis trazer um tom mais informal ao diálogo, mas confesso que essa escolha me causou alguma estranheza. Também confesso que agora não me ocorre nenhum similar para substituir o "cara", então desde já peço desculpas por isso.
"Um bêbado tentava tocar alguma música com um violão, mas apenas reproduzia melodias que ofendiam a boa música". Eu sei que eu já disse dezenas de vezes que eu adoro esse seu estilo de escrita, que parece uma conversa casual, coisa de bar mesmo. Mas acho que vale repetir: eu adoro esse seu estilo de escrita, que parece uma conversa casual, coisa de bar mesmo. Por favor, continue que tá pouco, hahaha~
Outra coisa que eu também gostei bastante foi a forma como você apresentou cada personagem. Alguma descrição discreta, um profissão, um trejeito e logo passamos para o próximo personagem. Foi algo bem Agatha Christie (não sei dizer se ela foi ou não sua inspiração nesse aspecto) e se eu bem conheço a rainha do crime, não se introduz um personagem dessa maneira que não vá ter relação direta com o arco principal da trama. Portanto, já deixo aqui o aviso: estou de olho em você.
O BERRO QUE EU DEI COM A RESPOSTA DO DESENHISTA. O que dizer desse personagem que eu mal conheço e já considero pacas? Por favor, ele precisa de alguns destaques, isso é uma estrela rara que merece seu momento de brilhar. É sério, dá uns destaques pra ele, nunca te pedi nada (até parece).
Eis que eu termino o capítulo já imaginando a merda que vai ser desvendar o assassinato dessa mulher. Apesar dos apontamentos, termino com um saldo muito positivo e doida para continuar. Assim que possível, estarei seguindo em direção aos próximos capítulos. E vai ser desse jeito: de modo sorrateiro e misterioso, quando você menos esperar. Exatamente como eu imagino que será essa história.


Resposta do Autor [Oliveirando]: Saudade das suas bíblias hahaha
Já começo concordando: nosso menino David é muito bacana. Patwin ainda tem muito a mostrar, digamos que ele é bem reservado. Espero que possa simpatizá-lo (ou odiá-lo) conforme os capítulos forem passando. Ah, já disse antes, mas não custa nada deixar registrado: AMO Indiana Jones e histórias que envolvem exploração/caça ao tesouro, como a série de jogos Uncharted (para PlayStation 3 e 4) :3
Sobre suas sugestões: muuuuito obrigado. Achei muito bem pontuadas, convergindo inclusive com um outro comentário que recebi aqui. Não é uma justificativa, mas talvez um atenuante: eu estava voltando de um verdadeiro hiato de escrita quando escrevi este capítulo e certamente não fui muito feliz com minha revisão. Vou rever os aspectos que você muito bem mencionou e farei os ajustes necessários.
Agora quanto aos elogios: fico extremamente feliz que esteja gostando do clima da história em si e da narrativa. Foi bacana você destacar os trechos que gostou junto com uma justificativa, certamente vai me ajudar a reforçar esses pontos de acerto hehehe. Acredito que esse estilo casual de escrita seja o Reed Kaas que nunca me larga. Vai ver ele que escreve tudo, afinal hahaha. 
Sobre a apresentação dos personagens: sei que foi bem diferente, mas eu aprendi bastante com o que li em TQP. Não é puxação de saco, mas achei aquela sua apresentação muuuito boa. Devemos copiar boas coisas, não (não falo de plágio, obviamente)? Fico satisfeito demais vendo que você realmente gostou dessa abordagem. Comparação com Agatha Christiea???!!!! :OO
Que honra! Lembro quando você comparou levemente a narrativa de um conto meu com o de Stephen King e eu já fiquei doido ao ler aquilo. É sempre bom quando seus escritos lembram em algo (nem que seja 0,000001%) dos grandes mestres. Muito obrigado!
Antecipo para sua alegria: Richard (o desenhista) será importante para a trama. Não vou revelar mais nada hahaha. 
Vou repetir o que já falei: muito obrigado por tudo, sério. Cada elogio e apontamento é levado em conta para minha melhoria como autor e para a melhoria da própria história.
Nos vemos em breve :D


The Siren

07/03/2018 às 22:17 • A alma da ilha
Hey! Como prometido, estou aqui! Haha! Desculpe não ter comentado antes, eu caí no sono ontem à noite!
 
Como começar? É um tanto difícil quando se tem muito a falar. Primeiramente, eu amei a sutileza da sua narrativa, a escolha de palavras também é incrível. É uma narrativa muito boa, nem muito rápida nem muito arrastada, mas que se mantém em um ritmo bom e ótimo de se ler. Não é cansativo, e ainda por cima, é bastante interessante! Já estou louca para saber o que vai acontecer!
Já simpatizei com o Pat, como não simpatizar? David é fofo e ingênuo (já adorei, adoro personagens fofinhos!), mas o que eu mais gostei, sem sombra de dúvidas, foi o Richard Olsen. O jeito dele é diferente, e a personalidade forte. — Ou talvez ele só seja um bicho do mato mesmo! Hahaha! — Bem, se tem algo que eu faça, é simpatizar com vilões logo de cara. Não sei se o Richard é um, mas só pelo fato de eu ter simpatizado com ele já levanta suspeitas! :V
A escrita está perfeita, sem nenhum erro. E isso é bem raro em histórias assim, sempre tem um errinho, por acidente. Mas a sua não tem nenhum, algo que me impressionou mesmo.
O enredo é intrigante, logo no começo te prende na história e te envolve com os personagens. Simplesmente estou amando, você tem muito talento! Mal posso esperar pelo o que ainda está por vir! *pegando a pipoca*

Beijinhos de chocolate, Mrs Holmes.


Resposta do Autor [Oliveirando]: Olá, Mrs Holmes!
Quero pedir de desculpas pela demora para responder: tive a semana bem cheia e só hoje tive tempo para acessar o site. Desde já agradeço pelo seu comentário!
Nossa, você não sabe como fico feliz ao ler que a narrativa ficou bem encaixada, com uma boa escolha de palavras. Essa é uma nova empreitada para mim depois de anos sem escrever uma história mais longa em terceira pessoa. É muito bom ter esse feedback!
Pat é um cara complicado em alguns pontos, mas uma boa pessoa. Eu realmente tenho um carinho enorme pelo David e talvez seja o personagem com quem eu mais me identifique hehehe. Sobre o Richard: eu não esperava que ele fosse ter uma recepção tão boa por parte dos leitores. Digo, eu gosto dele, mas eu esperava que o artista sofresse com alguma aversão. Vamos ver se o seu amor por ele continuará após os próximos capítulos (se bem que acredito que só aumentará hehehe).
Sobre a escrita: um milagre, eu diria. A verdade é que nesse primeiro capítulo tiveram alguns erros (não gramaticais, mas a utilização de alguns termos que não condiziam com a época em que a história se passa), mas fui prontamente alertado por duas leitoras e logo corrigi.
Sobre o enredo: tem muito mais pela frente, mas é excelente ver que ele te "pega" desde o princípio. Ah, e viva os personagens. Amo criar novas vidas e ver a reação dos leitores em relação a toda essa interação.
Repito: muito obrigado pelo comentário! Nos vemos no próximo capítulo :D
Beijos ♥ 


Matheus Braga

08/03/2018 às 14:27 • A alma da ilha
 Caramba!!! Que climão logo no início da fic!! CURTI CURTI CURTI Traz a canhoneira de likes que eu já vi que essa fic vai ser DAQUELAS!!! :D
E esse climão sombrio com essa descrição detalhada do vilarejo simples me lembrou Red Dead Redemption, porque SIM!!! Caraleo mano, vontade de me enfiar nessa fic pra ver esse lugar pessoalmente!! 
E a escrita?? Um português correto, suspense permeado em cada frase, AMEI!!! Já pode contar com meus reviews por aqui. :)
Bora pro próximo!!


Resposta do Autor [Oliveirando]: Opa, cara! Que bom te ver aqui! Quero desde já pedir desculpas pela demora para responder: semana cheia (nem o sábado escapou) e só agora pude acessar o site hehehe.
Fico feliz que tenha ficado empolgado com a história! RDR é f*** e sim, eu pensei levemente no jogo durante a construção da vila (apesar de ainda ser beeeem diferente). Bem que o NYAH deveria ter suporte a realidade virtual, né? HAHAHA
"suspense permeado em cada frase", p****, que f*** ler isso, cara! Muito obrigado! 
Vou responder atentamente os próximos comentários hehehe
Abraços o/


Phoenix

19/03/2018 às 16:07 • A alma da ilha
O que mais gostou no capítulo?
Hummm, difícil descrever, então absolutamente TUDO!

Eu vi suas postagens no face no grupo do Nyah e vc é um ótimo marketeiro. Suas capas e aquela foto 360º, uau.
Relutei bastante para vir ler, pois gosto mais de fandom (me julgue) é quase não gosto de histórias que se passem em outros países. Mas não aguentei a curiosidade e vim ler, finalmente.
Primeiro, a sua escrita, nossa, impecável é a palavra. Não encontrei NENHUM erro, e isso é muito difícil, pois muitas vezes os olhos e o cérebro estão acostumados e deixa passar algo. Tenho mania de ler e ir arrumando mentalmente a concordância, mas isso não aconteceu. Seu vocabulário é variado de forma que não enjoa ou acrescenta aquelas palavras estrambólicas que a gente mal entende. Pelo contrário, é um vocabulário que me acrescentou.
Outro ponto maravilhoso é a narrativa deliciosa, que flui facilmente, que dá vontade de devorar a fic inteira de uma só vez. Maldita hora que inventei de ler bem quando eu precisava sair ‍♀️ 
Pior e tudo é que eu preciso comentar pq se não fizer agora, não o farei tão cedo, pq esquecerei muitos pontos que são interessantes comentar.
A gente já sente uma afeição pelo protagonista, não sei se por ele ser mestiço, ou o que for. O bom humor dele e o preconceito misturado a inocência de David, tb me chamaram a atenção. No geral gostei da descrição e momentos que foram apresentados novos personagens. Apesar de não ser uma pessoa que pesquisa muito, sei que houve muito abuso com os indígenas no geral, e sua fic parece ser bem fiel a história real, isso será ótimo para termos uma ótica diferente sobre o assunto de colonização. ( não sei se chegará a abordar, mas o feriado de ação de graças é algo meio, errado?)
E como cereja do bolo, todo esse mistério envolvendo os submissos e esse final então!!! 
Parabéns pela fic maravilhosa e a partir de agora vou acompanhar e sempre comentar.
 
Beijoss
 


Resposta do Autor [Oliveirando]: Oláááá!
Primeiramente, quero pedir desculpas pela demora. A faculdade anda matando, além de várias outras coisas na vida. Perdoado? Ótimo ♥
Muito obrigado pelos elogios! Essa questão do marketing é algo que eu tento melhorar sempre, porque sei que se depender só do site em si não consigo leitores. E sim, eu adoro conquistar novos leitores, então fico muito feliz que tenha feito você querer ler a obra e mais ainda por você ter gostado. 
AAAAAH, sério, MUITO OBRIGADO (vou falar isso muitas vezes, prepare-se). Eu sempre tento revisar ao máximo possível. As vezes, algum erro escapa, mas eu fico imensamente feliz que não tenha sido o caso aqui. Sobre a narrativa: "O sangue do mestiço" é meio que uma experiência nova para mim nesse sentido. Eu nunca tinha escrito algo que se passasse em outra época, então existe toda uma abordagem nova para mim. É bom demais ver que o esforço e pesquisa nessa área valeu a pena ♥
Os personagens são os elementos que eu mais valorizo nas histórias que mais amo (como "O Poderoso Chefão", "The Last of Us", etc). Da mesma forma, eu tento ao máximo fazer personagens que os leitores admirem, odeiem ou simplesmente fiquem curiosos. O importante é ter uma reação. Pode aguardar que você ainda reagirá a muitos outros personagens hehehe
Eu pesquisei bastante antes de começar a escrever essa obra. Ainda que seja ficção, usei vários resquícios da história verdadeira. É uma coisa que eu gosto de fazer: misturar o real com o imaginário. Acredito que pode gerar resultados excelentes :3
Enfim, mais uma vez muito obrigado! Espero te ver em mais comentários e farei um esforço para responder mais rapidamente hehehe
Nos vemos por aí ♥
Beijos


pudimdemelao

18/04/2018 às 09:41 • A alma da ilha
Eu estou amando esse clima de mistério! Durante toda leitura eu  não consegui desviar os olhos do celular, tensa, como se algo fosse aparecer derrepente. Eu estou bastante curiosa pra saber o que vai acontecer, um morte misteriosa é um bom jeito de acabar o capítulo e me deixar morrendo de ansiedade para saber o que vai acontecer. 
Essa fic estava salva esperando eu ter um tempinho para começar a ler e depois desse primeiro capítulo meu único arrependimento foi não ter começado antes. 
Gostei demais da história 


Resposta do Autor [Oliveirando]: Olá, Pudim de melão!
Agradeço desde já pelo comentário e peço desculpas pela demora. A faculdade e outras obrigações me impediram de acessar o site, confesso. Mas aqui estou para responder hehehe :D
Fico muito feliz que o início tenha sido bastante positivo para você! Imersão é algo que eu prezo muito, então ver que esse aspecto está funcionando é algo extremamente gratificante. Eu adoro terminar os capítulos com algo chamativo, então recomendo que acostume-se hehehehe
É um arrependimento bom de se ter HAHAHA. Muito melhor do que se arrepender por ter lido xP
Repito: obrigado pelo comentário ♥
Nos vemos nos próximos capítulos o/


Yokichan

13/02/2018 às 14:26 • Memória maculada
Olá.
Que capítulo bacana de ler, assim como o anterior. Eu preciso repetir que gosto muito do tom da tua narrativa. Não é cansativo, apesar da extensão do texto, e tem me deixado cada vez mais intrigada com a história. Então, uma morte acontece justo na chegada dos nossos personagens... Sinistro, hein? E esse sinistro descamba para o grotesco quando o próprio Pat vê o corpo da menina, ao vivo e a cores (com todas as cores, eu diria). Eu curti o modo como você descreveu essa cena, deixando clara a crueza do assassinato mas, ao mesmo tempo, usando poucas palavras, permitindo que a cena se formasse livremente na imaginação do leitor. Esse é um dos motivos pelos quais considero tua escrita "limpa", sem rebuscamentos desnecessários e bastante certeira naquilo que tu tem intenção de apontar.
Uma coisa que me deixou pensando durante a leitura desse capítulo foi essa questão de o ser humano ser especialmente atraído pela morte, ou pela visão da morte. É só dizer ao povo que na próxima esquina há algum atropelado e estrebuchando que todo mundo corre pra ver. Não é apenas curiosidade, é uma curiosidade mórbida, uma atração para a violência da morte. Por mais que a maioria das pessoas repudie esse tipo de coisa, ainda assim vão querer ver um corpo decepado, por exemplo. É quase instintivo.
O final do capítulo me pregou uma peça, HAHAH. Quando apareceu essa imagem do pai do Pat, falando com ele, eu pensei: opa, o homem não tinha morrido? Será um fantasma ou será que não entendi bem? Mas aí a coisa se esclareceu e eu percebi que, realmente, era apenas uma imagem (mais forte do que uma lembrança, mas não tão palpável quanto algo vivo). Seria um tipo de visão? Isso me deixou encucada.
Enfim, estou gostando muito da história e estarei aqui aguardando pelas tuas respostas aos meus comentários e por mais um capítulo. Sinto que ainda temos muitas coisas surpreendentes pela frente.
Até!


Resposta do Autor [Oliveirando]: Muito bom ler mais um comentário seu, Yokichan! E melhor ainda ver que você está gostando da história =D
Fico muito feliz que a narrativa esteja agradável. Tendo em vista a extensão do texto, eu temia que em algum momento ele se tornasse monótono (ainda que eu sempre leia buscando detectar algo do tipo e sanar) ou simplesmente lento. Eu realmente gosto de contar o essencial e, se algo está ali, é porque tem alguma utilidade para a história (nem que a utilidade seja enganar o leitor com uma pista falsa hahaha).
Sobre a cena do cadáver de Jessica: fico aliviado que tenha funcionado. Eu temia descambar pro "gratuito", mas também não queria tornar a cena leve. Ela realmente tinha que ter seu peso, até mesmo para o leitor entender a reação de Pat. Fiquei bem feliz ao ver esse tema (sobre o fascínio pela morte) despertou algum tipo de pensamento em você. É algo que eu sempre questionei (como quando ocorre um acidente e aparece um monte de IDIOTA com uma câmera na mão expondo alguém ao invés de buscar ajuda) e até hoje não entendo.
Sobre o final: é literalmente a lembrança viva do pai de Pat. Ele sente que tem uma verdadeira dívida com o pai e mais detalhes dessa relação serão vistos ao longo dos capítulos.
Fico extremamente feliz e grato que esteja gostando da história. Devo dizer que também estou adorando seus comentários hehehe
E sim, tem muuita coisa pra acontecer ;)
Até o próximo. Beijos!
  


Matheus Braga

08/03/2018 às 16:35 • Memória maculada
Mas oi???? '-'
Vomitei meu pâncreas aqui com a descrição da morte da guria, mas passo bem. *o*
E o que foi essa visão aí, senhor Patinho? *Sim, vou chamar o Patwin de Patinho porque SIM* o_o
Bora pro próximo :)


Resposta do Autor [Oliveirando]: O pâncreas passa bem? Espero que sim huehuehue.
"senhor Patinho", eu ri demais com isso aqui, sério HSAUHASHAS.
Até breve :D


The Siren

16/03/2018 às 05:28 • Memória maculada
Estou adorando, como sempre! Apesar de ainda estar no início, sinto que há tanto, e tantas surpresas por vir! Eu adoro histórias assim (creio que já disse isso), cheias de mistérios e um suspense agradável — que tipo de suspense é agradável? —, o jeito que as coisas estão se desenvolvendo me deixa cada vez mais intrigada.
Richard divando, como sempre! E tenho cada vez mais suspeitas de que ele tem algo envolvido nisso tudo, ou vai ter, já que ele ficou tão empolgado nisso. É algo mórbido demais (se bem que quase todos os artistas são meio mórbidos ou "diferentes")... Eu não sei porque, mas adorei a cena dele pintando o quadro da Jessica (PRECISO DE AJUDA PROFISSIONAL, SOCORRO!), foi algo tão interessante e diferente. Nunca tinha lido algo assim antes. E ainda, na hora em que ele percebe que está todo manchado de vermelho, e se sente como o autor do crime, e de alguma forma gosta disso, essa parte foi incrível! Eu simplesmente consegui sentir a verossimilidade (nunca pensei que eu usaria uma palavra tão complicada para explicar algo) do personagem! É como se todos fossem reais, mas o Richard é o que se parece mais "humano", ele e Patwin.
E por falar no Patwin, eu simplesmente estou adorando ele como protagonista. Apesar desse cara ter vários segredos, espero que descubramos eles no desenvolver da trama. AAAH, já ia me esquecendo do David! Até então eu pensava que ele era uma criança! KKKK Não sei porque, eu imaginava ele como uma criança andando com Patwin, sempre! Agora que descubro que ele tem 19 anos, fiquei totalmente bugada! Mas né, isso são problemas mentais meus, não há razão de partilhar! KKKKK
Resumindo: A história está se tornando cada vez mais intrigante! Eu gostaria de conseguir ler mais capítulos e mais rápido, mas simplesmente fico super ocupada! ;-; Sempre que eu puder lerei, porque estou adorando a história!

Beijinhos de chocolate, Mrs Holmes.


Resposta do Autor [Oliveirando]: Olá, Mrs Holmes!
Demorei (como de costume) para responder, mas aqui estou HAHAHA.
Creio que já falei, mas não custa repetir: que comentário mais lindo ♥ Sim, tem muita coisa para acontecer ainda e você ainda vai se surpreender bastante ;)
Seu amor por Richard continua me assombrando, ainda mais levando em consideração cada ação dele neste capítulo (e nos próximos). A veia artística dele é bem única, temos que admitir. E sim: acredito que a busca por ajuda profissional é uma boa opção HAHAHAHA. Brincadeiras à parte, fico extremamente feliz em ver você amando um personagem (entre outros) da obra! Eu tinha medo de algumas pessoas acharem essa cena da pintura enfadonha ou desnecessária, então é ótimo ver que você não só captou a essência como aproveitou intensamente (o que é assustador) ♥
"É como se todos fossem reais", objetivo de vida. Sério, se tem uma coisa que me atrai em grandes obras (como "O Poderoso Chefão", o game "The Last of Us", entre outros) são seus personagens. Então é algo que eu tento a todo momento levar para minhas histórias: bons personagens e únicos de alguma maneira. Então mais uma vez: muito obrigado ♥
Garanto que a cada novo capítulo você conhecerá mais e mais do nosso amigo Patwin. Sobre David: estou morrendo de rir aqui HUASUHASHUAS. Você é a primeira a dizer isso, mas eu tenho minha parcela de culpa ao chamá-lo de "pequeno" o tempo inteiro. É só uma questão de estatura física mesmo hehehehe.
Holmes, eu te entendo demais. Leia no seu próprio ritmo e comente quando puder (porque eu estou simplesmente amando seus comentários) ♥ Fico feliz demais que esteja gostando tanto da obra :3
Beijos e até o próximo capítulo!