Comentários em Afterthought

MaeveDeep

15/04/2017 às 23:04 • Afterthought
O que mais gostou no capítulo?
Ele inteirinho

Eu tomei a liberdade de abrir um bloquinho de notas e ir escrevendo, sem pressa, o final de cada parte da história. Talvez tenha sido uma coisa boa o Nyah ter desaparecido com o ctrl c/ctrl v, pois pôr as palavras uma ao lado da outra cria sempre um significado novo.
Você se importa?
Eles estavam constantemente em choque.
{...}
Eles reconheciam um ao outro, e mantinham distância.
{...}
Eles uma vez se encontraram, trocaram um olhar de desgosto e um suspiro de resignação, e seguiram caminhos separados.
{...}
Quando a conheceu, ele apreciou seu espírito, mas seu orgulho não permitiu que o admitisse.
{...}
Eles chegaram perto um do outro, uma, duas três vezes, mas nunca estiveram exatamente no lugar certo e na hora certa para ter um vislumbre de uma vida passada.
{...}
Ela publicava artigos. Ele os lia no jornal, e tinha a sensação reconfortante de conversar com um velho conhecido.
{...}
Ele já havia dado alguns passos pela areia quando parou, franziu a testa, e olhou para trás.
Desde que você a enviou para mim hoje cedo, eu já li essa história cinco vezes. Já a examinei a partir de cada ângulo, saboreei de cada possibilidade imaginável diferente. E a verdade é que estou terrivelmente apaixonada.
Acho que já mergulhamos fundo nessa ideia de existir ao longo dos séculos, não é? Imortalizar os deuses dessa forma é como realmente fazê-los viver para sempre, mais do que condená-los a uma existência de mesmice.
E eu amei amei amei a forma como a evolução dos dois se deu, tão sutil e tão séria - inevitável, de verdade - refletindo o amadurecimento e a mudança deles sem deixar de alterar quem eles são realmente por dentro.
É como se você condensasse numa oneshot tudo o que eu tento passar em capítulos infinitos de O Roteiro. E a precisão, como você sabe, é uma espécie muito delicada de arte.
Os pequenos detalhes são sempre lindos: Atena tendo de se travestir de homem para partilhar do mundo intelectual do medievo, por exemplo, e Poseidon acostumado à vida em uma cidade praiana pequena.
Acredito, verdadeiramente, que eu e você somos parte de uma geração muito nova de escritores. Nós nos damos bem, nos entendemos, estamos sempre à beira de ver o mundo e os personagens de uma forma diferente. De tempos em tempos a literatura passa por uma dessas reviravoltas. Tenho certeza de que a nossa será fantástica.
Muito obrigada pelo presente. É a coisa mais linda que eu poderia ter recebido e, na minha cabeça, já teci páginas e páginas em recomendações. Para sempre grata pelo privilégio de ter te conhecido e, mais importante, por compartilhar dessa criação tão fantástica que é a escrita junto com você.
Beijos infinitos.
P.S.: Amo você. Do fundo do coração.
P.S.S.: Eu ganho direito à breguice depois das dez. ssssh.


Resposta do Autor [sandsphinx]: Duas coisas. Primeiro, é péssimo o Nyah! ter desaparecido com o ctrl c/ctrl v, porque eu demoro séculos a mais do que deveria quando quero citar suas fanfics nos meus reviews. Sério. Lembra aquele que falei da conversa do Poseidon e da Atena? Escrever as partes da conversa demorou um tempo enorme. Mas é verdade que tem algo de especial em escrever você mesma. Segundo, sim, me importo. Não jogue minhas palavras contra mim, que fico muito consciente de mim mesma e fico desconfortável. (Ficou lindo sua junção dos finais, tho, pode ignorar essa última coisa que falei.)
Sério que você já leu cinco vezes? Eu mal tive a coragem de ler uma, hahah. E, sim, essa ideia dos deuses existindo através dos tempos é lindíssima. Tenho até vontade de ir mais a fundo nela, talvez com outros casais, talvez em outros fandoms... Mas isso depois.
E isso de eu dizer em uma oneshot tudo o que você está expondo n'O Roteiro... Estou lisonjeada. E vou dizer que acho ótimo que O Roteiro tenha capítulos infinitos (não infinitos, na verdade, e vou chorar por isso ainda), porque ver a evolução deles acontecendo devagarzinho, com detalhes, e mais aprofundada, é maravilhoso. Also mais momentos fofos, não é? Mais espaço para fangirliar.
ALSO, Cecília, meu amor, é maldade com meu coração essas coisas que você falou sobre sermos parte de "uma nova geração de escritores", porque você está me elevando ao seu nível. Também levando essa coisinha que fazemos aqui no Nyah! muto a sério, e estou em lágrimas (por dentro).
kisses kisses
P.S.: te amo também
P.P.S.: não passaram das dez hoje pra mim, então vou ficar quietinha


Effie Potter

18/04/2017 às 17:31 • Afterthought
Wow. amei ♡


Resposta do Autor [sandsphinx]: thank you ♡


Resposta do Autor [sandsphinx]: thank you ♡


MrElis

18/04/2017 às 20:05 • Afterthought
Em algumas partes do texto me identifiquei com ela, em outras com ele...no final senti que os dois se completavam bem.
Você é uma boa escritora, amo fanfics Posena com um forma de abordagem tão profunda.


Resposta do Autor [sandsphinx]: Que bom que você gostou!! E muito obrigada!
beijinhos


Kate Lewis

02/05/2017 às 23:12 • Afterthought
(Aqui vão minhas palavras favoritas, porque eu sinceramente não sei como começar a te escrever esse elogio):
I- "Ele era as pegadas que seguiam, infinitamente, pela areia da praia, sem rumo e sem autor".
"Ela era a precisão de um artista"; "Ela era a voz de um comandante, a voz de um bardo, a voz de um cantor"; "tinha o ímpeto de um épico".
II- "Ela criava impérios, ele os limitava"; "Ela era uma discussão em um aposento cheio, ele era o sonho de liberdade"; "Eles reconheciam um ao outro, e mantinham distância".
III- "Ele tinha a dignidade daqueles que caíram sem nunca desistir. Ela entrava escondida em mosteiros, lia textos proibidos, patrocinava artistas";
IV- "Ela se vestia de homem para entrar em ateliês de mestres, em oficinas, em palestras. Ele se debruçava sobre plantas de navios, sonhava em atravessar oceanos, e sentia que deveria se dar mais valor a sentimentos puros e incontidos"; "Ao ver o trabalho dele, ela se impressionou". 
V- "Ele viveu sua vida no mar e ela nas cidades que se formavam".
VI- Sinceramente, ele inteirinho. Mas, em particular: "Ela publicava artigos. Ele os lia no jornal, e tinha a sensação reconfortante de conversar com um velho conhecido".
VII- "Ela já havia perdido um instante pensando em como logo suas pegadas na areia se tornariam um mistério, sem dono e sem destino, até desaparecerem também""Ele já havia dado alguns passos pela areia quando parou, franziu a testa, e olhou para trás"
Se eu surtasse aqui um monte de palavras, se eu te dissesse um muito obrigada em tom de alívio (até um pouco crítico), se eu te dissesse que essa sua história tem me feito estudar história de um jeito diferente; talvez você não captasse realmente todo o meu magnetismo. Mas eu simplesmente estou hipnotizada. Você escreveu tão pouquinho, e ao mesmo tempo me fez ver tantas coisas novas, que eu só posso te agradecer, e muito, por ter deixado esse presente aqui.
Pensar nessa cronologia acompanhando os deuses talvez fosse algo intuitivo, mas a verdade é que eu nunca tinha sequer refletido sobre isso. Ver Atena se vestindo de homem; ver Poseidon sentindo, em pleno renascimento cultural, que os sentimentos puros estavam por demais sendo deixados de lado; ver os dois se esbarrando em diferentes períodos e reagindo de formas diferentes (seguindo a mentalidade de cada época, seguindo as mentalidades deles próprios). Eu to simplesmente encantada. Adorei tudo o que você traçou, e acho que cada vez que ler de novo vou achar novos significados pras suas palavras - entende a riqueza disso? 
Amo como Atena e Poseidon são imensamente diferentes, mas sempre acabam se esbarrando e percebendo a presença um do outro, com qualquer tipo de estranhamento ou admiração (e seria difícil não existir esse distanciamento, porque são personalidades opostas, mesmo que cheias de pequenas/grandes semelhanças). Amo como sempre existe algum magnetismo entre os dois, manifestado como ódio, como desgosto, como admiração, como um simples olhar poderoso. Como se Atena fosse capaz de escrever um livro sobre ele depois de vê-lo na cafeteria, como se Poseidon fosse capaz de voltar para lá todos os dias para saber se a encontraria.
É angustiante não ver os dois ficando juntos, mas é muito incrível ver você conseguindo explicar o motivo para isso não ser assim tão fácil em apenas algumas palavras.
Por isso, por tudo isso, muito obrigada. Pode parecer besteira pra muita gente, mas pra mim é muito valioso. Que você continue escrevendo bem assim, e continue compartilhando ideias tão lindas ♥
Muitos beijinhos!
 


Resposta do Autor [sandsphinx]: Eu fico enrolando pra responder seu comentário porque achei ele muito lindo e tocante (sou super insegura com as minhas próprias fanfics, você não tem ideia), e mesmo que eu talvez tenha algum talento para deixar reviews, não faço ideia de como respondê-los. E responder um comentário desses com "muito obrigada/que com que você gostou" fica feio, não fica? Eu acho que fica. Mas seguimos.
Essa ideia de Poseidon e Atena evoluindo com os tempos me veio inspirada pela fanfic Thorns da MaeveDeep, mesmo que olhando as duas assim as semelhanças estejam bem escondidas. É um conceito meio abstrato de duas pessoas presas em uma dança eterna uma ao redor da outra, de um ciclo de que se repete, de vidas e existências que se dão continuação. Chega um momento em que eles não se lembram mais de terem um dia sido deuses, e ainda assim tem aquela consciência de que já foram 'mais'. E é claro que os tempos passam e eles mudam, mas continuam sendo tão eles.
E sobre o fim... Acho que ficou meio aberto, não? Você pode concluir que vai tudo dar certo e eles vão ficar juntos. Pode concluir que não. Ou pode achar que eles não vão ficar juntos agora, mas que talvez, mais tarde, eles possam vir a se encontrar de novo, e dessa vez as coisas funcionem melhor. Ou não. De verdade mesmo achei que esse era o final apropriado porque eu mesma não tenha uma resposta. Comecei a oneshot querendo escrever algo fofo, mas um pouco mais profundo, e quando vi percebi que aquele não seria o caminho certo (não dessa vez). O final é meio angustiante, e pode deixar você meio na dúvida, mas acho que foi apropriado.
(Outra coisa que eu faço nas respostas de comentários é começar a divagar ou falar de mim e das minhas histórias, sorry.)
Vou dizer de novo que estou muito, muito agradecida pelo seu comentário. De verdade. E muito feliz que você tenha gostado da fic. 
beijos e abraços
(e obrigada de novo)


Semideusadorock

22/05/2017 às 14:31 • Afterthought
Hey amore
Olha eu aqui, você indicou e eu vim.
Amei ♥ Simplesmente amei essa história, está de parabéns você escreve muito bem, acho que nunca li ones tão bem escritas como as suas, novamente se tiver alguma fanfic a me indicar indiquei, pois eu darei uma olhada e se gostar pode ter certeza que deixarei um comentário dizendo o que senti ♥
Está de parabéns ♥
Beijos e até!


Resposta do Autor [sandsphinx]: Oi!! ♡
Posso dizer que já te amo? Porque amo. Primeiramente agradeço por esse elogio enorme que me deixou sorrindo feito boba; não acho que mereço porém ele é muito bem-vindo. Em segundo lugar quero agradecer muito muito muito pela recomendação, tô no chão com ela!
E sobre indicações de fanfics, não tenho mais nenhuma minha (dos deuses/PJO pelo menos), mas amo de coração thorns da MaeveDeep, então se não tiver lido ainda, recomendo!
obrigada de novo!!
beijos


themuggleriddle

17/06/2017 às 13:36 • Afterthought
O que mais gostou no capítulo?
"Ele era as pegadas que seguiam, infinitamente, pela areia da praia, sem rumo e sem autor. [...] Ela era a precisão de um artista, o poder de uma palavra, a violência da guerra."

Existe coisa melhor do que personagens se encontrando em tempos diferentes? Não, não existe. Confesso que não leio muito sobre mitologia grega (acabo ficando mais na eslava), mas o seu Poseidon me conquistou? Quero dizer, como alguém que mora em cidade litorânea e que tem contato com o mar desde pequeno, eu amo ler sobre personagens que tem essa ligação com o mar (queria ficar mais perto dele? sim, infelizmente vejo ele todos os dias apenas da janela do carro)... E o jeito como tu colocou as diferenças dele e da Atenas ficou incrível. Quero dizer, claro, faz sentido ela passar os anos nos grandes centros, onde a humanidade se desenvolveu, mas ao mesmo tempo sem Poseidon e o mar... a humanidade não teria continuado a se desenvolver, os diferentes conhecimentos acabariam ficando restrito em seus próprios países/continentes/ilhas.
Estou tagarelando, né? Desculpe. Tentando resumir as coisas: está muito bem escrito, achei muito interessante ler sobre Poseidon e Atenas, adorei como eles foram apresentados como sendo diferentes, mas necessários um para o outro.


Resposta do Autor [sandsphinx]: Vou admitir que sou fascinada por essa ideia dos deuses progredindo com os tempos, de um passado glorioso e um presente decadente (bem American Gods oops). Acho que nunca li nada da mitologia eslava, tem recomendações?
Poseidon e Atena é um ship bastante popular que eu amo demais, e ambos tem um charme muito real. E sabe que eu sempre quis morar perto da praia? Não vejo o mar faz tanto tempo que ficaria feliz com a janelinha do carro (mentira que sei que dá aquele vontade terrível de estar ainda mais perto, de mergulhar os pés na água...).
E, sim, Poseidon também é muito importante (embora pessoalmente eu goste um pouquinho mais da Atena)!!
Nunca se preocupe por estar tagalerando demais nos comentários pra mim, porque sou daqueles que escreve reviews bem grandes hahah
muito obrigada por tudo ♥ fico muito feliz que tenha gostado
beijinhos


Eve

16/07/2017 às 03:08 • Afterthought
Aqui estou eu como prometido. Já li essa história várias e várias vezes desde que a encontrei pela primeira vez e ainda assim não sei por onde começar a falar sobre ela. Primeiro, acho que tenho de comentar o quanto fiquei admirada com a quantidade (e a qualidade, claro) de conteúdo em tão poucas palavras; tiro o chapéu para essa capacidade de dizer tudo que tem a ser dito de forma clara e sucinta. 
Aí tenho que falar também sobre essa ideia de escrever sobre Poseidon e Atena através dos tempos. Um período tão longo descrito apenas em flashes, genial. A leitura flui como se realmente estivesse observando a linha do tempo dos dois se desenrolar à minha vista. E poder situar o período histórico de cada parte do texto através dos sinais sutis e mudanças na vida dos dois é de um planejamento tão inteligente e bem executado que fico sem palavras para falar sobre. A forma como você descreve cada um a cada parágrafo também é louvável, principalmente quando no fim de cada parte vemos como reagem um ao outro. Fascinante ver como eles sempre são opostos, mas de maneiras diferentes ao longo do tempo, e ao mesmo tempo sempre quase em sintonia pela natureza divina compartilhada.
Os adjetivos e as frases e a forma como você posiciona cada palavra são divinos e me despertam tantas emoções que não consigo formular um pensamento direito para colocar aqui. 
(Menção honrosa à descrição da faceta de Atena violenta e guerreira lá no comecinho. Muitas vezes quem escreve sobre ela se prende à parte da sabedoria, arte, etc e se esquece de falar como ela também é a deusa da guerra. Amei ler sobre isso de forma tão crua e tão poética ao mesmo tempo)
Enfim, estou meio grogue de sono e provavelmente não consegui colocar aqui tudo o que queria, mas não se preocupe porque planejo deixar uma recomendação (não poderia deixar de enaltecer essa história de todas as maneiras que estivessem ao meu alcance) e nela vou me esforçar para escrever mais e melhor sobre todas as infinitas qualidades da sua escrita. 
Obrigada por esse trabalho tão lindo e parabéns pelo seu talento (ou dedicação, habilidade, esforço - como prefira chamar).
Beijinhos ♥
 


Resposta do Autor [sandsphinx]: Olá, olá, olá.


Nunah

24/12/2017 às 02:58 • Afterthought
 Olha, caraaaalho. Eu vou imprimir, emoldurar e botar essa história na parede do meu quarto, porque acho que nunca vi algo tão lindo e tão leve em toda a minha vida. A vontade que tenho é ler, e ler, e ler mais uma vez, e devorar cada palavrinha dessa maravilha.


Resposta do Autor [sandsphinx]: AAAAAAH MUITO MUITO OBRIGADA!!!!! Não sei se Afterthought merece tudo isso, mas estou no chão pelo seu review & pela recomendação!! thank you thank you thank you
beijos ♥


Clarisse Hugh

08/01/2018 às 22:31 • Afterthought
Deixei Afterthought por último porque provavelmente é minha preferida (se bem que é difícil delimitar favoritas quando todas suas ones são tão marcantes e bem feitas), então será, ao mesmo tempo, mais fácil e mais difícil falar sobre ela. Espero que me saia bem nesta empreitada, mas caso não, tenha em mente que, acima de tudo, eu amei cada um dos parágrafos, e a ideia, e a construção, e tudo. Jules, eu amo você. Quando me pedirem uma lista dos meus autores favoritos, "Julia Noffs" estará bem lá em cima, na melhor caligrafia que eu puder empregar. ♥
946 palavras. 946 vocábulos que, quando organizados e dispostos da maneira que você fez, são capazes de nos fazer percorrer eras. Sete períodos e cada um deles constrói uma escada, num arco evolutivo bastante notável, embora sutil (Fez sentido esse "notável, embora sutil"? Quis dizer que foram mudanças palpáveis, mesmo que por nenhum momento você as tenha feito com brusquidão, e ai mora a genialidade e elegância da coisa). Você não precisou criar nenhum embate iminente dos dois, nem nenhuma situação que germinasse um sentimento propriamente dita. As coisas foram fluindo naturalmente e isso foi tão... mágico. 
O trecho de número VII é inteiro maravilhoso, como todo bom ápice/clímax tem de ser, especialmente esse final,que denota o reconhecimento que tanto desejamos ver, mas também não entrega tudo de bandeja. É o destino oferecendo uma doce oportunidade, não sem antes dar uma travessa piscadela. Mas, apesar de achar que você o finalizou no momento exato e querer te parabenizar infinitamente por isso, devo confessar que o número VI é o que mais me tocou o coração. Essa vivência de ler os textos dela no jornal e ter "a sensação reconfortante de conversar com um velho conhecido" é provavelmente uma das coisas mais doces para se imaginar sobre a relação de Poseidon e Atena, de estarem de tal forma ligados que mesmo sem nunca se verem, serem capazes de, de certo modo, se reconhecer.
Tudo aqui soa como um sonho ou uma poesia. É lindo, Júlia. Parabéns e muito, muito obrigada por nos presentear com essa pérola de texto.
Beijos,
Bia


Brenda Armstrong

31/03/2018 às 20:51 • Afterthought
Cara, adorei.
Nunca tinha sido feito um panorama tão bom dos deuses (esses nossos dois queridinhos em específico) através das eras. Genial.
Só tem uma coisa: gosto de pensar que Atena nunca se vestiu de homem, e sempre esteve representando e provando-se como mulher e digna e fodelona. hsauhsuash
Adorei o climinha de romance. Devo dizer que o final só me deixou com vontade de mais, porém.
Beijos.