Comentários em é só depois de Cair
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Puxa, arrasou!!
Concordo total e plenamente com você. As crianças, a infância, os brinquedos, as brincadeiras, de hoje em dia me preocupam. Tanta superficialidade em seres que deviam ser puros. E digo deviam, porque lemos em poemas, em romances, vemos na televisão, no cinema, ou seja, somos induzidos a acreditar que crianças são anjinhos do céu. Na Grécia, as crianças eram vistas como indivíduos que deviam ser educados.
Muitas mães não sabem ser mães, e isso me assusta. Pra mim, a indiferença de uma mãe perante um filho (e não digo indiferença do tipo essa mostrada no texto) estava longe de ser real. Como a fome, a miséria, doenças graves, guerras: A gente acha que nunca vai acontecer com a gente. Muitas mulheres tem uma visão muito romântica de ter um filho, mas quando essa fantasia não condiz com a realidade, elas jogam tudo pro ar.
Há os casos, também, de mães que brincam de ter filhos. A alegria do filho é a felicidade delas. Mimam, mimam, mimam, até cansar. E quando isso ocorre, o que acontece?
Não sei porque essa "degradação" das mães contemporaneas, e não sou a melhor pessoa para lançar uma hipótese, afinal, não penso em ter filhos.
Só queria te chamar a atenção para uma coisinha: Achei seu texto um pouco "desregulado". Encontrei palavras "vulgares" em meio às outras, cultas, como "serelepe" e "burburinho".
E, por fim, adorei saber que não sou a única incomodada com esse assunto. Adorei encontrar alguém que conseguiu expressar essa insatisfação com as novas mães de um jeito tão claro e direto, de um jeito que, provavelmente, eu não conseguiria fazer.
Gostei, gostei!! Desejo muito sucesso ^-^
Beijos!
Concordo total e plenamente com você. As crianças, a infância, os brinquedos, as brincadeiras, de hoje em dia me preocupam. Tanta superficialidade em seres que deviam ser puros. E digo deviam, porque lemos em poemas, em romances, vemos na televisão, no cinema, ou seja, somos induzidos a acreditar que crianças são anjinhos do céu. Na Grécia, as crianças eram vistas como indivíduos que deviam ser educados.
Muitas mães não sabem ser mães, e isso me assusta. Pra mim, a indiferença de uma mãe perante um filho (e não digo indiferença do tipo essa mostrada no texto) estava longe de ser real. Como a fome, a miséria, doenças graves, guerras: A gente acha que nunca vai acontecer com a gente. Muitas mulheres tem uma visão muito romântica de ter um filho, mas quando essa fantasia não condiz com a realidade, elas jogam tudo pro ar.
Há os casos, também, de mães que brincam de ter filhos. A alegria do filho é a felicidade delas. Mimam, mimam, mimam, até cansar. E quando isso ocorre, o que acontece?
Não sei porque essa "degradação" das mães contemporaneas, e não sou a melhor pessoa para lançar uma hipótese, afinal, não penso em ter filhos.
Só queria te chamar a atenção para uma coisinha: Achei seu texto um pouco "desregulado". Encontrei palavras "vulgares" em meio às outras, cultas, como "serelepe" e "burburinho".
E, por fim, adorei saber que não sou a única incomodada com esse assunto. Adorei encontrar alguém que conseguiu expressar essa insatisfação com as novas mães de um jeito tão claro e direto, de um jeito que, provavelmente, eu não conseguiria fazer.
Gostei, gostei!! Desejo muito sucesso ^-^
Beijos!
Resposta do Autor [Yoruki-san]: Aiya!
Hehe... É um alívio, para mim também, saber que não sou a única pessoa incomodada com a - embora a expressão possa parecer meio rude - "falta de capacidade" dos pais de educarem os filhos. Acredito que no mundo contemporâneo vê-se um total descaso com valores "imateriais" que são muito importantes, como respeito, honestidade, honra, educação etc.. Esses valores foram substituídos por outros que não habilitam as crianças a viverem em sociedade e os níveis de super-proteção tem chegado a estágios absurdos de maneira contraditória, pois assim que as crianças atingem uma idade que possibilita certa autonomia são "abandonadas" por conta própria num mundo regido pelos valores da TV... aiaiai...
Não vou nem me prender muito no assunto, pois essa discussão pode ir longe, longe...
Um abraço e obrigada pelo comentário!
Yoru.
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inhame
05/05/2010 às 23:36 • Que nós crescemos!
Yoru-nee-sama! Como esperado de você! =D
Eu achei muito interessante, bem reflexivo... Impressionante! Eu diria que as conclusões a serem tiradas apartir desse textos podem ser as mais variada, mas eu vejo essa mãe/babá de maneira positiva, vejo que apesar de talvez ser um tanto quanto cedo, não é crueldade, pois quando essa criança já não for mais criança saberá como se levantar sem chorar e caminhar com feridas, e isso é bom. =]
Mas, é a minha opinião, quem não quiser pensar assim, que não pense. =]
Muito legal. =D Abraço Yoru. =]
*Filosofei demais por hoje. =S*
Eu achei muito interessante, bem reflexivo... Impressionante! Eu diria que as conclusões a serem tiradas apartir desse textos podem ser as mais variada, mas eu vejo essa mãe/babá de maneira positiva, vejo que apesar de talvez ser um tanto quanto cedo, não é crueldade, pois quando essa criança já não for mais criança saberá como se levantar sem chorar e caminhar com feridas, e isso é bom. =]
Mas, é a minha opinião, quem não quiser pensar assim, que não pense. =]
Muito legal. =D Abraço Yoru. =]
*Filosofei demais por hoje. =S*
Resposta do Autor [Yoruki-san]: Aiya!
Como sempre, seus comentários me deixam de ego inflado, embora meio encabulada. Eu pretendi realmente criar algo mais filosófico e reflexivo dessa vez e sem conclusões fixas. As conclusões de um texto dependem, muitas vezes, das experiências pessoais e esse texto foi escrito com o intuito de se abrir para interpretações diversas. Mas acho que acabei deixando a minha opinião um pouco óbvia demais sobre o assunto quando usei um tom de ironia...
Sei lá...
Um abraço.
Yoru.
Hinalle