Comentários em Profundezas

Jack White

01/11/2016 às 23:24 • Prólogo
[SBLAN - CRITIQUE-ME]
Ooi, tudo bem?
Meu nome é Jack White, como você pode ver, e eu fui o beta designado para sua fic! Gostaria de dizer que meu trabalho aqui é, puramente, apontar sugestões de melhoria que você pode ou não levar em consideração, então não se sinta intimidada por mim hehe. Vamos analisar por partes, ok?
 
— TÍTULO/SINOPSE/CAPA: Amei o título e a capa. Sério mesmo. O efeito que dão na fic me faz querer lê-la instantaneamente. Quanto à sinopse, está boa, mas acho que pode melhorar! Este pequeno trecho "traições, guerra e até uma singela dose de romance" pode ser retirado sem que haja grande impacto, deixando a sinopse menor, mais direta e atrativa para o leitor.
 
— ORTOGRAFIA/GRAMÁTICA: Sua gramática e ortografia são boas, mas, assim como todo mundo, há alguns deslizes de vez em quando. Achei apenas alguns errinhos pequenos de concordância. Fora isso, vi no prólogo uma crase faltando em “devido às pescas” e, no primeiro e segundo capítulo, encontrei “Haviam” e outras variações desse verbo, sendo que, quando este verbo está no sentido de existir, ele não vai para o plural, ficando “Havia”. Mais um ponto que gostaria de comentar foi o tempo verbal que escolheste. Não há problema, mas ele é um pouco difícil. Parabéns pela coragem e tomas cuidado hehe.
 
— PRÓLOGO: Você o mencionou como um dos pontos fracos de sua história. Não diria que o capítulo em si é fraco, apenas é técnico (Descritivo) e, nem sempre, isso atrai os leitores. Mas tens liberdade de escritora e podes escrever do jeito que te sentires mais confortável. Sinceramente? Eu gostei do texto assim. Entretanto, se mesmo assim não te sentires muito confortável com ele, uma recomendação minha é de que o desfaça por inteiro, mas não o descarte! Espalhe as descrições nos próximos capítulos, dando, primeiramente, prioridade às descrições da aparência (Porque o leitor precisa imaginar a cena, os personagens). Ver uma curiosidade sobre esse mundo novo em cada capítulo é algo muito interessante porque você sempre fica mais curioso sobre como as coisas funcionam. Outro ponto: Na comparação que fazes das sereias e tritões de água doce com os marinhos, você usa “no entanto”, mas eu não vi um contraponto para ser necessário o uso dessa adversativa.
Uma última coisa: Amei que tenhas colocado a pronúncia dos nomes dos personagens. Sério mesmo. Antes de começar a fic, já estava me perguntando se eu estava pronunciando o nome de Auho certo ou não (Eu estava o/) e minhas dúvidas logo foram sanadas. Porém, eu sugiro apresentar o nome e suas devidas pronúncias também no capítulo em que este personagem é introduzido, pois o prólogo já possui muita informação e não há como decorar o nome de todos de primeira.
 
— PRIMEIRO CAPÍTULO: Tome cuidado quando inserir informações explicativas sobre algo. Logo no primeiro parágrafo, você interrompe a frase para descrever as casas das sereias e só o retoma na 4ª linha. Admito que me perdi um pouco nisso e outras pessoas podem passar pelo mesmo. Além disso, no começo você diz que Rire fez um coque. Eu não entendo muito do assunto, então vou fazê-la pensar nisso apenas: Um coque seria difícil fazer embaixo da agua, não? E será que valeria a pena para um dia em que há treinamento? E qual seria a finalidade do coque? Deixar bonitinho ou tem uma finalidade pratica também? Realmente, eu não sei, meu cabelo nunca foi grande, mas você pode pensar um pouco sobre o assunto. Tornar a fic real também afeta os pequenos detalhes, que você pode comentar sobre a dificuldade de fazer algo, de um pensamento não muito comum, etc.
Por último, gostaria de propor uma melhor descrição dos Globies. É dito apenas que eles são uma subespécie de mamíferos, mas existem vários mamíferos. Então, Globies são como as nereides? A única diferença ocorre no comportamento?
 
— SEGUNDO CAPÍTULO: No discurso de Ihoy, parece que ele fala como se apenas Marama tivesse morrido. Certamente, esta foi a morte que mais o afetou, mas em um discurso ficamos propensos a também falar de todos os outros que também faleceram.
Há um momento em que você escreveu “O sangue desperdiçado hoje não será...”. Não seria “Despejado” ao invés de desperdiçado?
 
— GERAL: Uma dúvida com a qual fiquei: Como Rire é? Começas falando dos diferentes tipos de nereides, mas não chegas a especificar qual tipo Rire é, como é sua aparência. Pode ter sido proposital para deixar a mercê do leitor, mas eu não tinha certeza e.e.
Cuidado nas descrições! Eu percebi demasiadas descrições durante o texto, não havendo muito foco no desenrolar do enredo. Eu amo descrições, mas se elas estiverem muito próximas uma das outras fica difícil fixar a informação, entendes?
Passando para o próximo ponto... Os diálogos! As conversas são parte importante do texto, são um pouco mais leves que o resto. Mas algo que muitas pessoas acabam pecando é deixar a conversa um pouco automática. Eu percebi isso, principalmente no 1º capítulo, em algumas partes do texto. Relaxe, só foram algumas! Há apenas uma troca de informação super direta e vemos que isso quase não acontece na vida real. Podemos tornar as conversas de nossos personagens mais humanas! Um riso aqui, uma zoeira ali, vez ou outra tendo um conteúdo um pouco mais superficial... Isso pode deixar um pouco mais real a conversa entre as duas amigas.
Duas últimas recomendações que tenho é que faças releituras de seus capítulos após certo período de tempo de tê-lo escrito, limpando a mente de tudo que conheces sobre a história. Assim, podes avaliar se falta algo, se erraste alguma besteirinha por falta de atenção e se o leitor irá compreender bem o texto ou não.  Digo isso porque houve partes que não me ficaram tão claras até que eu lesse mais do que uma vez (Mas convenhamos, sou meio lerdo, talvez o problema seja comigo) e cometeste alguns deslizes de atenção pequenos também (Achei umas frases que foram partidas ao meio, começaste com uma ação, descreveste algo e não terminasse de descrever o que ocorreu nessa ação).
 
— ELOGIOS: Sim, estou criando um tópico só para elogios porque você merece. Gostei muito de corrigir sua fic. Ela é super original, muito bem escrita e apresenta um mundo fantástico e bem pensado. Não cai no clichê, há toda uma desconstrução sobre o que pensamos serem sereias e como elas são. Além disso, há uma riqueza imensa de informações sobre o universo novo que me faz pular de alegria só em pensar. Congrats!!! (Parabéns!). As personagens também parecem ter uma personalidade já definida e a de Auho não é nada como esperamos. Apesar de ser uma das principais, vemos que ela é como nós: Gosta de comer, dormir e nem pense em acordar cedo haha. Essa humanização ao mesmo tempo em que ocorre a desumanização das sereias (Elas não eram bem humanas antes, mas sempre projetamos muito de nossas características nelas) é simplesmente genial!
 
Espero que tenha gostado e aproveitado a crítica. Obrigado por fazer parte do Projeto Critique-me!
Jack White.


Resposta do Autor [Nathalia Schmitt]: Eu AMEI tua crítica, apesar dos meus errinhos e confusões que já me são bem conhecidos, admito que ganhar um tópico só pra elogios fez eu ganhar meu dia! Quando tudo estiver terminado terei mt o que revisar pq aprendi muito nesse meio tempo que venho desenvolvendo essa história e já noto uma melhora e leveza nos capítulos atuais em comparação com os primeiros. E como já participei do projeto antes, posso dizer que a tua crítica foi MUITO construtiva pra eu ver onde tenho q melhorar e de q forma posso abordar essas outras coisas.
MUITO muito muito muito obrigada, mesmo, de verdade. E que bom que gostou, no fim das contas ♥ 


Aarvyk

08/11/2016 às 14:03 • Prólogo
Oiii! Tudo bem?
Começando a fic agora e ja sei que vai dar uma bela leitura ❤ 
Parabéns pela sua ideia! Adorei a escrita também, mas quero comentar com mais calma no próximo capítulo, já que esse é apenas o prologo (e olha q mesmo sendo o prologo, eu já achei super massa hehe)


Luiz Fernando Teodosio

18/11/2016 às 11:11 • Prólogo
Olá. Enfim estou aqui. E, bem, eu não curto muito prólogos explicativos; prefiro que os detalhes do universo da historia sejam revelados conforme o andar da trama, acho mais natural e orgânico. Até porque eu sou péssimo de memória, então quando se tem muita informação de uma vez só, absorvo menos do que a metade dela. Até o terceiro parágrafo, o texto consegue me instigar, mas quando entra a parte de descrição, que é bastante longa, ele perde bastante desse tom e só volta com ele ao fim das descrições. Particularmente, eu acharia melhor retirar toda as descrições de sereias e tritões e inseri-las aos poucos nos capítulos, e colocar o que sobrou do prólogo (os primeiros e os últimos parágrafos) no início do primeiro capítulo. Mas isso é só uma sugestão. rsrs Vamos ao primeiro cap então. 


Resposta do Autor [Nathalia Schmitt]: Oi, Luiz! Perdão pela demora. Houve alguns problemas nesse meio tempo.
Sobre o prólogo: obrigada pela dica! Será absorvida com todo o carinho, pode ter certeza. Digo de antemão que agora que voltei, editarei a história (aqui e no wattpad) com calma e darei continuidade, de uma forma melhor. E a ideia é justamente essa, a de amenizar na descrição e colocar um pouco mais de história e menos informação. Acho que pela ansiedade de ter algo "realista" acabei me afobando e metendo os pés pelas mãos.
Novamente, muito obrigada!


Dessa Wakizaki

23/11/2016 às 08:30 • Prólogo
Cheguei Natália, atrasada mais cheguei!
Estou com sua FIC a dias adicionada nos acompanhamentos, mas como estou acompanhando muitas eu fiquei um pouco atrapalhada. Eu me interessei bastante quando postou aquela frase no grupo Bunkers, mas admito que não sou fã de contos com sereias e tritões. Apesar de ser uma crença e uma sociedade muito boa para ser explorada as pessoas se jogam nos clichês acabando com toda a magia. No seu caso eu gostei bastante da forma que abordou cada um deles, como descreveu suas características e porque são assim, bem diferente do comum. Gostei!
Sobre o prólogo achei ele de um bom tamanho e explicativo, dando um gancho inicial para nossa protagonista. A proposta elaborada é muito boa, vou continuar acompanhando e nos próximos capítulos tentarei expor os pontos positivos e negativos, da mesma forma e intensidade que gostaria de receber ♥


Resposta do Autor [Nathalia Schmitt]: Wow! As pessoas são tão quietinhas por lá que eu realmente não achei que fosse ter algum tipo de resultado, pelo menos, não a curto prazo! Te ver por aqui é uma surpresa, muito boa, diga-se! haeheuah Obrigada por tirar esse tempinho pra ler.
Já aviso que a primeira revisão mesmo vem só depois que terminar, então todas as críticas — boas e ruins — estão sendo guardadas com carinho pra posterioridade. Certeza que vou amar teus comentários só pela boa vontade em abordar pontos positivos e ruins E POSSO RETRIBUIR, VIU? Só me dizer qual história tu quer que eu leia :)
No mais, espero que goste e mt obrigada ♥


Anne L

06/12/2016 às 16:31 • Prólogo
[SBLAN — PROJETO CRITIQUE-ME]
Olá!


Eu sou a Anne L e estou aqui para fazer a crítica da sua história, como você requisitou no projeto Critique-me. Lembrando que nada que eu disser deve ser levado como verdade absoluta e que não tenho como objetivo ofender você.


Foi um pouco difícil decidir em que me focar, já que você não especificou nada, mas ficarei com o worldbuilding/inconsistências no enredo. Ah, só para esclarecer, eu li os três primeiros capítulos (contando com o prólogo).


A capa, achei adequada, porque mostra o bastante sem dar nenhum spoiler. A fonte combina com a imagem, apesar de o título não estar exatamente no meio, mas ficou bom. Tenho apenas uma pergunta: o que é esse dinahmitt no final? É seu apelido? O nick do Nyah! não é esse e tem o nick escrito já na capa, então não entendi. Sobre a sinopse, ela está legal, porém, o começo me confundiu um pouco. Você diz “Em um mundo repleto de criaturas desconhecidas pelo homem, traições, guerra e até uma singela dose de romance, existe uma colônia de sereias a profundezas inimagináveis, onde nereides viviam pacificamente”. Tem traição e guerra ou eles vivem pacificamente? Parece meio um paradoxo. O mundo é geral, mas foca neles, que eram diferentes por serem pacíficos? Isso não ficou muito claro.


Primeiro, devo comentar que gostei muito da sua abordagem na história, principalmente com o prólogo explicativo, porque aí o leitor não fica voando e fazendo esforços homéricos para entender o que está acontecendo, onde e por quê. Ele foi meu capítulo favorito. Você comentou que era uma parte fraca no formulário, mas pensei o oposto. Apenas pergunto a razão para ter focado na aparência física das sereias e tritões. As outras colônias são diferentes, fisicamente falando? Mesmo que seja o caso, você poderia apenas descrever o geral no prólogo e deixar as particularidades para quando cada um aparecesse (ex: Rire foi para a Praça Muçuri, balançando seus cabelos assim e assado, que vinham presos num coque. Ela gostava muito deles, porque eram diferentes/iguais aos dos outros Hapori por isso e aquilo). Ficou a dúvida se ele se referia só aos Hapori ou a outros, quantos outros existiam, onde estavam, se estavam em guerra ou se eram pacíficos também (de novo, essa dúvida veio por causa da sinopse). Algo que faltou foi falar dos globies, porque sinceramente não entendi o que eles eram quando apareceram no capítulo 1. Me pareceu uma versão mais perigosa de piranhas, peixinhos pequenos e do mal, mas eles tinham lanças e tudo mais, então acho que é algo mais humanoide. Você só menciona que não têm muito a ver com mamíferos, mas isso eu não entendi também, porque os nereides já não lembram muito, fora talvez o formato do corpo da cauda para cima. Se houver outra colônia relevante além dessa, seria legal citar os nomes também.


Você comentou sobre a gramática no formulário, mas notei alguns problemas, como uso de “o mesmo” como substituição para nome, que não é adequado, algumas crases e vírgulas faltando (principalmente em oração subordinada adjetiva, aquela em que dá pra substituir o “que” por “o qual”. Existe uma diferença entre restritiva e explicativa e aí a leitura acaba ficando diferente sem a vírgula, confunde um pouco). Também seria bom se atentar para colocação pronominal, no caso em que há um advérbio de negação. Ex: “não” — Não se acostume. (Certo.) Não acostume-se. (Errado).


Além disso, tive um pouco de dificuldade para compreender alguns detalhes por conta de ambiguidades na escrita. Ocorreu principalmente com o pronome “seu”. Você usou várias vezes em situações em que mudava o sujeito, o foco da oração, de modo que não dava mais para entender a quem o “seu” se referia. Um exemplo é a relação entre o Ihoy, o Kahan e o Marama. Sei que o Ihoy é pai do Kahan, mas o Marama é irmão dele ou irmão do Kahan? Outro exemplo é esse aqui: "Assim que chegaram Rire sentara-se em seu ninho que, admitira, era muito melhor que o seu." De quem era o ninho anterior e de quem é o de agora?


Outra coisa que dificulta a compreensão, em especial em histórias originais, é o uso de recursos como “a menor”, “a mais velha”. Recomendo colocar isso só para mostrar ao leitor que alguém é maior ou mais velho, etc. Para se referir aos personagens, use os nomes, ele/ela, a raça, se houver diferença, entre outros. Como o leitor ainda não está muito familiarizado com quem é quem, dizer que “a menor fez isso” é não dizer nada. Quem é a menor? Por que não usar o nome dela, até porque ajuda o leitor a decorar? Tem que tomar cuidado com erros nos nomes também, como Maram e Wari (capítulo 2, se não me engano), verótopes, verópodes (capítulo 1), de novo, principalmente no começo. Como todo mundo é personagem novo, se você colocar errado, o leitor pode achar que você está introduzindo mais um personagem, não se referindo a um que já estava ali.


Gostaria de questionar também os planos tantos dos globies quanto do Ihoy. O primeiro nem sei se posso chamar de plano, porque o leitor não tem como saber o que eles queriam e como queriam. A Rire dá a entender que eles queriam só pegar o verótopes, mas então por que seguiram até a colônia Hapori? Não seria mais fácil aguardar a passagem do bicho por lá e depois ir atrás, ou ficar de tocaia, ver se os Hapori iam atacar o verótopes e, depois, fazer um plano para roubar o bicho morto? Questiono porque invadir a colônia atrás de um animal é um plano meio suicida. Mesmo sem saber as intenções deles, a Rire teria percebido algo errado caso os visse seguindo para Hapori. E, sobre a invasão, que fim se deu no verótopes? Ele apareceu lá? Pra onde ele foi? Ele foi para a colônia, afinal? Acredito que a Rire não possa ter visto certinho, porque parecia que ela estava a certa distância de lá, por isso chegou depois que acabou a invasão toda. Na verdade, questiono essa parte também. O tamanho do estrago descrito no capítulo 2 não condiz com o tempo de batalha. Para a Rire chegar e não tem mais inimigos lá, ela teria que ter aguardado um bom tempo escondida nas algas, ou então foi todo um exército do globies atrás de Hapori, mas isso também derruba a teoria de que eles estavam apenas atrás do verótopes, não da colônia. Seria legal ver isso aí. Já comentei sobre descrever mais os globies, quem são, como são e o que fazem, então não vou me demorar mais nessa parte.


O plano do Ihoy não fez sentido para mim, porque não soava bem como um plano: cerquem todos e matem todo mundo. Acredito que eles atacariam os globies no calor do momento e na louca mesmo, como descrito aí (cercar e matar geral), mas chamar de plano é um pouco estranho porque não teve de fato um planejamento. Eu até me perguntei se os Hapori não eram estrategistas nem gostavam desse tipo de coisa, mas não sei dizer só com o que li.


Outra ação que fugiu um pouco para mim foi a Auho saindo da área cheia de pedras para ir fazer um ninho. Esses ninhos são tão importantes assim para ela largar o local com mortos e feridos para construir um? Seria legal explicar a relevância deles, porque senão fica parecendo que ela só não estava muito a fim de ajudar, não se importava, etc. Mesmo que as fêmeas não tenham costume de fazer coisas como levantar pedras, numa situação excepcional como essa, creio que todos ajudariam.


Último detalhe sobre o plot, mas não menos importante: o que são as peles de água-viva desidratadas? Como isso funciona? Entendi que os nereides vão à superfície desidratar as peles, mas aí como que eles voltam com elas pra Hapori e elas continuam desidratas? Não deveriam voltar ao normal? Elas são envoltas em algo ou cobertas de algum material específico? Seria bom explicar.


Ainda focando em inconsistências no texto, tem o uso de itálico, que não ficou claro para mim. Em alguns momentos, você não usa, como no caso dos “globies”, que não são uma palavra real, que eu saiba, pelo menos; mas, em outros, coloca: "Na sua vez, pegara o que assemelhava-se a uma besta, a groul, acompanhada de flechas contendo veneno paralisante que apaga o sistema nervoso central; já havia treinado com uma daquelas antes, lembrara." Por que “groul” vem em itálico? Seria bom seguir uma regra só, até para não confundir o leitor. Não compreendi também por que o “apaga” está em itálico. Ah, aí tem aquele problema que eu mencionei de colocação pronominal, mas com “que”. Seria “o que se assemelhava a uma besta”.


Até aqui, achei seu texto muito bom, do tipo que seria agradável de acompanhar e de betar também. Você se beneficiaria bastante com uma betagem aliás, e não posso deixar de recomendar. Tem outros detalhes como pontuação de diálogo e todo o resto que eu citei aqui, que um beta certamente perceberia e informaria a você. Gostei da escolha de nomes, porque de fato parecem pertencer a um mesmo povo, não soando só como nomes escolhidos a esmo por serem bonitos ou algo assim. Ainda não consegui definir bem as personalidades, mas acho que lendo mais capítulos isso aconteceria. A história em si parece legal e seria ótimo ver mais desse mundo.


Sucesso para você.


Se puder, por favor, dê um feedback sobre a crítica. O link é este: http://goo.gl/forms/rv0T0Zf7B3


Até mais!
 


Resposta do Autor [Nathalia Schmitt]: Consegui voltar haha houve uns probleminhas nesse meio tempo, perdão. O "dinahmitt" é um "codinome" meu que gosto mais que o meu nick do Nyah! haha Como eu ganhei a página, não pude pedir alteração (sinceramente, não lembro quem me fez esse presente mega fofo) pra alterar aqui. Sry
"Tem traição e guerra ou eles vivem pacificamente? Parece meio um paradoxo.", verdade. Falha minha e como ninguém nunca comentou (juro, ninguém notou isso antes de ti!), admito que eu nunca percebi a falha de raciocínio e lógica nesse trecho. Que horror! Mas tudo será devidamente revisado e ai mandarei para outras avaliações do teu pessoal (quem sabe tu pega a história de novo pra dar uma reavaliada? haha). Nossa, deu até vergonha agora :(
"Apenas pergunto a razão para ter focado na aparência física das sereias e tritões. As outras colônias são diferentes, fisicamente falando? Mesmo que seja o caso, você poderia apenas descrever o geral no prólogo e deixar as particularidades para quando cada um aparecesse". Então, quando comecei a escrever a história, ainda tinha pouca base literária (no sentido de estudo, não de leitura; eu leio bastante). Essa coisa do "mostre, não conte" só fui aprender beeeem depois. Triste, eu sei. Mas aprendi e pretendo melhorar e editar essas coisinhas. Tu já não é a primeira que fala da descrição excessiva do prólogo, realmente, perdi muitas oportunidades de enriquecer a história em função disso também. Uma pena. Ah! E sim, as colônias são diferentes fisicamente, porque são outras subespécies. Gosto bastante desse detalhe porque dá a entender que o universo é muito grande (e na verdade, me dá abertura pra trabalhar isso futuramente, caso venha a calhar).
Sobre os globies: ficou mesmo vago assim? Puxa vida! Já ouviu falar que um péssimo autor é um que não consegue se fazer entender ao leitor? Pois é como estou me sentindo agora. Sensação de falha total. Gzuis. haha Os globies são uma subespécie de sereias também, mais animalescos e de natureza e cultura totalmente diferentes. Devido a isso também são mais fáceis de manipular. Espero poder corrigir isso logo, mas sei que vai levar algum tempo.
Quanto a gramática, realmente tenho algum problema de falta de atenção. Sabe quando tu escreve já no automático e na revisão não percebe? E como não tenho um beta (ou não tinha, arrumei um ontem!) era bem difícil encontrar esses errinhos. Mas obrigada, vou ficar mais atenta! Também pretendo alterar a forma de expressão geral da história (dá pra chamar assim?), quero deixar uma leitura mais leve, porque quando reli um capítulo sem compromisso achei pesada, arrastada, cansativa. 
"Sei que o Ihoy é pai do Kahan, mas o Marama é irmão dele ou irmão do Kahan? Outro exemplo é esse aqui: 'Assim que chegaram Rire sentara-se em seu ninho que, admitira, era muito melhor que o seu.' De quem era o ninho anterior e de quem é o de agora?" Kahan é irmão do Marama. Ambos filhos de Ihoy. Sobre o ninho: "sentara-se em seu ninho" se referia ao ninho da outra. Perdão por isso, ficou realmente péssimo. Vou tratar de arrumar semana que vem toda a história (amanhã já começo pelo prólogo e sinopse, mas não sei quando vou conseguir editar no site).
Meu Deus, cara, eu te amo. HAUEHEUHAUHU JURO QUE NINGUÉM FOI CAPAZ DE CAPTAR ESSES ERROS ATÉ HOJE. Ou pelo menos, ninguém me contou. Nem meu namorado. Percebe? Quero teu e-mail/contato pra ti me ajudar, se puder, é claro. Isso facilitaria metade do processo, já que eu também me sentiria mais segura... 
"Questiono porque invadir a colônia atrás de um animal é um plano meio suicida." aqui vou ser obrigada a te dar um spoiler. Eles estavam fingindo caçar a verópodes (é uma fêmea) a fim de invadir a colônia pra dominação. Isso fica claro mais pra frente. Tudo o que acontece, é a interpretação confusa e inocente da Rire. É claro que não consegui deixar isso claro (mas já sei como abordar isso melhor) e a culpa é minha, não tua e muito menos da Rire (que nem existe, pobrezinha haha). 
"O tamanho do estrago descrito no capítulo 2 não condiz com o tempo de batalha. Para a Rire chegar e não tem mais inimigos lá, ela teria que ter aguardado um bom tempo escondida nas algas, ou então foi todo um exército do globies atrás de Hapori, mas isso também derruba a teoria de que eles estavam apenas atrás do verótopes, não da colônia." Exato! Não estavam atrás da verópodes. A verópodes era a arma biológica deles. Novamente, culpa minha não ter deixado isso subentendido de forma mais adequada... quis tanto fazer mistério que acabei confundindo mais o leitor que qualquer coisa, pelo visto. Desculpe.
O plano de Ihoy foi uma vergonha. Eu pretendia editar aquela parte e esqueci, acredita? Sim, uma coisa bem boba, mas sincera. Escrevi um plano separadamente, num outro momento e esqueci de acoplar à história antes de postar. De novo, falha minha. E de novo, algo que pretendo corrigir. 
"Por que 'groul' vem em itálico? Seria bom seguir uma regra só, até para não confundir o leitor." o itálico eu coloco só na hora de apresentar a palavra. Quando ela aparece pela primeira vez. O "apaga" é porque foi uma força de expressão, já que não tem como apagar literalmente um organismo vivo (isso é algo que só pode ser feito com energia elétrica).
Darei um feedback sim, pode ter certeza disso! Muito obrigada pelo teu tempo, atenção e dúvidas. Na verdade, pareceu que tu realmente ficou curiosa pra tentar entender tudo o que se passava e se interessou pelo conteúdo da trama. Obrigada por tudo! 

 


pudimdemelao

18/10/2016 às 13:17 • Hallula
Fiquei triste agora, o final desse capítulo me deu uma abalada. É incrível como a sociedade deles foi apresentada de uma forma que ao decorrer do capítulo a gente vai se apegando e se sentindo parte dali. Realmente me senti como uma pequena sereia sendo apresentada ao lugar que passaria a fazer parte.
Definitivamente no quesito fome e sono a Auho me define, me identifiquei bastante kkkkk. Amei a Rire, imagino o potencial dela pra evoluir durante a história, fora que já estou shippando ela com o Kahan kkkk devo ter problemas.
Enfim gostei bastante da escrita, todos os detalhes me colocaram dentro da história, estou amando!


Resposta do Autor [Dinahmitt]: Ai, que delícia ♥ Que bom que está gostando! 
E #TodosSomosAuho HUAHEUHAEU 
Fico mtmtmtmtmtmtmt feliz em saber, de verdade, obrigada! *-*


HanaTenjho

25/10/2016 às 18:37 • Hallula
O que mais gostou no capítulo?
O sangue, as tripas, os... Mentira, eu amei a colônia (antes do ataque, é claro)

Nossa, e eu aqui pensando que seria um capítulo leve, ainda bem que decidi não ficar no Hallula (eu ainda estou escondida lá nas pedras, só para ver minha coragem) deveria ter voltado com ela, porque nem sonhado saio daqui sozinha u.u
A Auho representa minha fome pessoas! E "aquele outro" minha destreza rsrs
Eu amei a colônia, você a descreveu brilhantemente, pude imagina-la quase exatamente em minha cabeça, estou encantada! *-*
As criaturas abissais! (Cara, é muito fundo isso aí, deu falta de ar só de pensar hahaha)
O tamanho do capítulo está perfeito pelo jeito que tu escreve, continue assim!
Vou sair agora, mas cara, quero ver quem tá vivo!
Me controlar para não abrir o capítulo agora, mantenha o foco Hana, você não pode ler agora! T-T
Amanhã eu volto, até mais o/


Resposta do Autor [Dinahmitt]: HAUEHEUAEHU teus comentários são os melhores! E sim, melhor ficar nas pedras mesmo. Mais seguras. Só cuidado pro verópodes não te encontrar! haha
Essa história não é nada leve, admito. Tento, mas não dá. 
Que bom que tá conseguindo visualizar a coisa toda! Porque eu só consigo imaginar que tudo é lindo e brilhante e amorzinho e ♥ que bom também que o capítulo não está cansativo, fiquei preocupada sobre isso D:
Até o próximo, florzinha! ♥
Bêzu


Aarvyk

10/11/2016 às 14:46 • Hallula
 Caramba! Uma grande tragédia já acontece agora, no segundo capítulo >.
Essa história promete,hein...
Adorando!


Resposta do Autor [Nathalia Schmitt]: Obrigada! ♥ Fico mtmtmtmtmtmt feliz
E sim, as coisas precisam acontecer antes de tudo ser descoberto /hype
Bêzu ♥ *-*


Luiz Fernando Teodosio

18/11/2016 às 11:53 • Hallula
Esqueci de comentar no review anterior que achei bem estilosa a fonte do título, e tanto a cor como a fonte combinam com a história. Se bem que acho que ela não suporta acento, pois o "prólogo" não teve - isso você talvez consiga improvisar a mão mesmo. 
Agora sim vi uma boa dosagem de informações. Conforme a Rire vai avançando e conversando com os outros personagens, mais do cenário vai sendo mostrado. O capítulo seguiu aquele esquema de ser tranquilo a maior parte do tempo e descer o machado nos últimos parágrafos para impactar o leitor. O ponto positivo é que se cria uma tensão acerca dos personagens que foram apresentados antes, saber se eles estão vivos ou não e as respectivas funções deles agora que a parte do conflito começou.
No entanto, tem um problema no texto que atrapalhou em muito a leitura: o uso inadequado do pretérito-mais-que-perfeito. Nós usamos esse tempo verbal para se referir a um evento passado dentro de uma narração passada. Muitos trechos do seu texto pedia um pretérito perfeito, então não entendi por qual razão você usou o outro tempo verbal. Isso comprometeu a leitura. Então, se possível, dê uma acertada nisso aí ;)
Abraços e boa escrita o/


Resposta do Autor [Nathalia Schmitt]: Sobre o pretérito mais que perfeito, ele é usado também dessa forma. Tem uma outra regrinha porém: 
"Em segunda possibilidade de emprego, o pretérito mais-que-perfeito pode, sem correlação com outra ação passada, denotar um fato vagamente situado no passado, como se dá no seguinte exemplo: "Nascera na senzala, de mãe escrava, e seus primeiros anos vivera—os pelos cantos escuros da cozinha, sobre velha esteira e trapos imundos" (Monteiro Lobato)."

Obrigada pela leitura! 


A Louca dos Cavalos

21/11/2016 às 22:11 • Hallula
O que acha que precisa ser melhorado?
Nada

O que mais gostou no capítulo?
Tudo

Muito boa esta história mas confesso que para mim esta MUITO confuso ainda de início, talvez no decorrer melhore.
Que triste tudo que aconteceu mas estranhamente não consigo sentir pena do que acontecera, na verdade não estou sentindo nada ainda.
Espero que ela não tenha perdido a amiga :'( Por favor, é tão horrível perder amizades. 
Eu demoro mas sempre apareço, ok? :) Nem sei se lembra mais de mim...
Bjss de puppies ♥


Resposta do Autor [Nathalia Schmitt]: Já disse que amo a tua sinceridade? "Pra mim está muito confuso", "Não consigo sentir pena", "Não estou sentindo nada" haha Amei! Melhor comentário, pls
Então, eu espero que as coisas comecem a ficar mais claras ao decorrer né, senão falhei miseravelmente como autora dessa história. AHEUAEHAUEHU
Pra mim tá tudo muito claro do que tá acontecendo, mas é porque né... eu que to escrevendo issae, então sei que não sou parâmetro, porém vá me dando um parecer pra ver se isso melhora, ok? Porque o intuito é que no início fique tudo meio embaralhado como tá pra Rire e pra Auho, mesmo :P
E sim, eu lembro de ti ♥ haha
Beijinhos ♥