Comentários em Certamente não é um conto de comédia
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Faz tempo que eu não leio uma fanfic tão boa assim, algo que me cative direto no primeiro capítulo.
Eu a encontrei quando estava esperando algum milagre olimpiano acontecer e surgir uma notificação ou alguma coisa que valesse a minha atenção, até que eu fiquei entediada e comecei a ler aquela listinha de 5 fanfics recém atualizadas que o Nyah deixa no canto da página. Atualizei umas cinco vezes, procurando por um título decente - afinal de contas, realmente todo mundo julga um livro pela capa e uma fanfic pelo título. Recusando alguns clichês e títulos feitos pelo Google Tradutor, eu li "Certamente não é um conto de comédia" e torci para que fosse melhor do que o naipe do resto das sinopses que eu tinha lido.
Vou confessar: não curto fanfics sobre brasileiros no exterior, especialmente na Europa, porque não são o meu tipo de clichê. Mas algo na originalidade de uma situação tão cotidiana - um garoto brasileiro e pobre se muda pra Europa pra jogar futebol, parece aquelas coisas que aparecem na Globo antes do Jornal Hoje - me cativou a ler o capítulo. Provavelmente você já deve ter percebido que eu sou exigente.
Não sei se foi pelo nome do capítulo que me deu uma nostalgia de Percy Jackson ou por você ter escrito Fukushima certo (isso é uma conquista, considerando que eu já encontrei uma fanfic onde escreveram "Lomdres" e "Imglatera"), só sei que eu comecei a sorrir feito retardada na frente do computador.
O jeitinho debochado do protagonista, bem largadão e com toques de ironia (afinal de contas, ele é um merda com classe, não é pouca merda, não). A caracterização dele me parece típica do estereótipo de sua classe social: prefere mulheres, não palitos, contanto que não sejam gordas demais. Afinal de contas, se eu cliquei pra ler um capítulo chamado "Sempre desconfie de uma Lagosta de Fukushima", não é momento pra bancar a professora de sociologia. O grande fato é que a caracterização do personagem é excelente em todos os aspectos, especialmente pelo jeito de aluno fodido que viu o número 42 (a resposta para a vida, o universo e tudo mais) no casaco e marcou na prova porque sabia que não dava pra piorar.
A cada comparação do protagonista, eu ria, fosse ao imaginar o cheiro de uma casa com cinco garotos ou pelas medalhas que parecem tampinhas de garrafa com fitinha. As referências aos memes nacionais são ótimas, seja a do "vinho, tainha e muito sexo" ou a clássica do shampoo de abacate. As referências de história, mitologia grega e repertório cultural aleatório, junto com a referência ao Hobbit, cativaram o meu lado nerd e geek.
Fiquei bolada ao saber que o protagonista anônimo torce pro Real Madrid, isso é coisa de carioca. Eu, como paulista e torcedora do Barcelona, não podia perder a piada.
Regra Numero 1 da Vida: não confie em homens velhos e bigodudos. Eles podem ser o Stalin, o Bismarck ou a morsa que me assustou no zoológico.
Tenho que admitir: quando li sobre a mão calejada, logo pensei em masturbação
O protagonista não confia em crianças, esse sim é um mongolão esperto! Catarrentos são nazistinhas do mal que batem nos coleguinhas porque acham eles feios.
Pela intelectualidade debochada e sutil do seu texto, as comparações maravilhosas, o jeito de retardado intelectual do protagonista anônimo, eu adorei
Beijos e obrigada por divertir a minha noite ♥
Eu a encontrei quando estava esperando algum milagre olimpiano acontecer e surgir uma notificação ou alguma coisa que valesse a minha atenção, até que eu fiquei entediada e comecei a ler aquela listinha de 5 fanfics recém atualizadas que o Nyah deixa no canto da página. Atualizei umas cinco vezes, procurando por um título decente - afinal de contas, realmente todo mundo julga um livro pela capa e uma fanfic pelo título. Recusando alguns clichês e títulos feitos pelo Google Tradutor, eu li "Certamente não é um conto de comédia" e torci para que fosse melhor do que o naipe do resto das sinopses que eu tinha lido.
Vou confessar: não curto fanfics sobre brasileiros no exterior, especialmente na Europa, porque não são o meu tipo de clichê. Mas algo na originalidade de uma situação tão cotidiana - um garoto brasileiro e pobre se muda pra Europa pra jogar futebol, parece aquelas coisas que aparecem na Globo antes do Jornal Hoje - me cativou a ler o capítulo. Provavelmente você já deve ter percebido que eu sou exigente.
Não sei se foi pelo nome do capítulo que me deu uma nostalgia de Percy Jackson ou por você ter escrito Fukushima certo (isso é uma conquista, considerando que eu já encontrei uma fanfic onde escreveram "Lomdres" e "Imglatera"), só sei que eu comecei a sorrir feito retardada na frente do computador.
O jeitinho debochado do protagonista, bem largadão e com toques de ironia (afinal de contas, ele é um merda com classe, não é pouca merda, não). A caracterização dele me parece típica do estereótipo de sua classe social: prefere mulheres, não palitos, contanto que não sejam gordas demais. Afinal de contas, se eu cliquei pra ler um capítulo chamado "Sempre desconfie de uma Lagosta de Fukushima", não é momento pra bancar a professora de sociologia. O grande fato é que a caracterização do personagem é excelente em todos os aspectos, especialmente pelo jeito de aluno fodido que viu o número 42 (a resposta para a vida, o universo e tudo mais) no casaco e marcou na prova porque sabia que não dava pra piorar.
A cada comparação do protagonista, eu ria, fosse ao imaginar o cheiro de uma casa com cinco garotos ou pelas medalhas que parecem tampinhas de garrafa com fitinha. As referências aos memes nacionais são ótimas, seja a do "vinho, tainha e muito sexo" ou a clássica do shampoo de abacate. As referências de história, mitologia grega e repertório cultural aleatório, junto com a referência ao Hobbit, cativaram o meu lado nerd e geek.
Fiquei bolada ao saber que o protagonista anônimo torce pro Real Madrid, isso é coisa de carioca. Eu, como paulista e torcedora do Barcelona, não podia perder a piada.
Regra Numero 1 da Vida: não confie em homens velhos e bigodudos. Eles podem ser o Stalin, o Bismarck ou a morsa que me assustou no zoológico.
Tenho que admitir: quando li sobre a mão calejada, logo pensei em masturbação
O protagonista não confia em crianças, esse sim é um mongolão esperto! Catarrentos são nazistinhas do mal que batem nos coleguinhas porque acham eles feios.
Pela intelectualidade debochada e sutil do seu texto, as comparações maravilhosas, o jeito de retardado intelectual do protagonista anônimo, eu adorei
Beijos e obrigada por divertir a minha noite ♥
Resposta do Autor [The Bringer of Rain]: Se ler isso fez alguém sorrir então este pequeno conto cumpriu sua missão! Espero ter capacidade de escrever mais num futuro nem tão longínquo seja fugindo dos clichês ou fazendo deles parte integrante e necessária. Muitíssimo obrigado pelo feedback, pode ter certeza que muito mais virá por aí e, ainda te digo, eu não faço ideia do que passava pela minha cabeça quando escrevi isso aí, mas pelo menos foi um bom momento de inspiração. hahaha
Abs.
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Noraneko
30/09/2016 às 13:59 • Sempre desconfie de uma Lagosta de Fukushima
O que mais gostou no capítulo?
AAAAAAAAAAAAAAAAA EU VO GOZAAAAAAAAAAAAACaralho, mano... Que história kkkkkk
O que mais me fez rir no final foi o fato de vc ter dito no começo que "melhorou um pouco a situação"
MANO! IMAGINO QUE MERDA DEVE TER ACONTECIDO KKKKKK
Enfim, eu ri pra caralho aqui. A história foi show de bola. E mande minhas SAUDAÇÕES VASCAÍNAS ao seu amigo!! ✠
Resposta do Autor [The Bringer of Rain]: Valeu cara! Se tu riu é porque minha missão foi executada com sucesso! hahaha
Tenho outras histórias para contar e pretendo colocá-las aqui, espero conseguir o mesmo resultado.
E claro, saudações vascaínas, pois eu também sou!
✠ Aqui a gente leva a cruz de malta no peito desde que nasceu! ✠
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Suá Mãe e GoTainá
30/09/2016 às 23:44 • Sempre desconfie de uma Lagosta de Fukushima
O que acha que precisa ser melhorado?
Mts detalhes , n ficou ruim , mas o excesso de detalhes acaba deixando um conto meio enjooativo , mas excelente enredo , a parte da lagosta foi um boa pra mostrar como Br se vira bemO que mais gostou no capítulo?
AAAAHHH EU VOU GOZAAR.
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Tamires Vargas
08/10/2016 às 23:30 • Sempre desconfie de uma Lagosta de Fukushima
Yo!
Desculpe pela demora!
Achei os parágrafos grandes, não é algo ruim ou errado, mas vários seguidos fica cansativo. Vi algumas situações em que as vírgulas poderiam ser substituídas por ponto final, pois várias vezes deu a impressão de que a frase era interminável.
Sei que comparações e exageros se encaixam na comédia, mas eu achei cansativa a quantidade que vi. Não posso dar uma opinião mais profunda, pois não sou leitora do gênero.
P.S's repetição excessiva - cinco vezes a palavra "merda" no primeiro parágrafo e outras repetições de palavras e expressões ao longo do texto. Repetir não é errado, mas quando se torna excessivo é condenável. Vi que repetiu várias coisas para dar enfase, mas acho que em algumas situações poderiam ser suprimidas.
aprecei - apressei
Bjs!♥
Desculpe pela demora!
Achei os parágrafos grandes, não é algo ruim ou errado, mas vários seguidos fica cansativo. Vi algumas situações em que as vírgulas poderiam ser substituídas por ponto final, pois várias vezes deu a impressão de que a frase era interminável.
Sei que comparações e exageros se encaixam na comédia, mas eu achei cansativa a quantidade que vi. Não posso dar uma opinião mais profunda, pois não sou leitora do gênero.
P.S's repetição excessiva - cinco vezes a palavra "merda" no primeiro parágrafo e outras repetições de palavras e expressões ao longo do texto. Repetir não é errado, mas quando se torna excessivo é condenável. Vi que repetiu várias coisas para dar enfase, mas acho que em algumas situações poderiam ser suprimidas.
aprecei - apressei
Bjs!♥
Prismatic Queen