Comentários em Número Um

ddkcarolina

22/04/2010 às 23:34 • Último
todos odeiam aquilo que nao entendem ou oque desejam mais acham impossível de alcançar essa é a verdade ficou legal triste simples mais nem por isso menos significativo


Resposta do Autor [Joker Joji]: Concordo inteiramente, querida. O problema é que, mesmo sendo seres pensantes, nos deixamos dominar pelas emoções plenamente compreensíveis. Somos muito imperfeitos, ao meu ver.
 
Obrigada pelas reviews, sempre fofas!
 
Beijos!


Laura H

23/04/2010 às 14:56 • Último
Gostei da poesia. Eu gosto do número 16


Resposta do Autor [Joker Joji]: Que bom que gostou!
 
Beijos


Red Widow

23/04/2010 às 15:51 • Último
Joker, sua coisinha inteligente. Gostei dessa sacada com o "Número 1". Muito foda... como tudo que você escreve.
É verdade... O número 1, o primeiro, o que sempre está em destaque, mas, por essa mesma razão de SEMPRE aparecer, não ligamos para ele e, por vezes, chegamos a maldizer o pobre número que cumpre sua função... de primeiro.
O primeiro, às vezes, é o que se ferra... e às vezes o mais corajoso. O primeiro em uma frente de batalha, por exemplo. Esse tipo de primeiro eu não queria ser.
Mas existem os primerios em listas de aprovados para o vestibular (e eu torço que você seja 1 desses Primeiros), os primeiros a ganhar algo e por aí vai.
É um número legal... Ou não, vai saber. Adorei seu poema, Jô. Realmente interessante. Vou parar de falar por aqui senão vou escrever o review mais longo da história.
Kiitos, Sai !
E parabéns por mais uma ótima obra!


Resposta do Autor [Joker Joji]: Hihihi. Obrigada, querida Sai <3 (não lembrava que não havia respondido a essa sua review, omg.) E pare de me bajular, sim? UASHDUASH brincadeira, eu adoro seus elogios. Demais.
 
É, o pobre número um! Todos somos primeiros em alguma coisa, assim como todos desejamos ser primeiros em outras coisas. E o perigo está aí, nesse desejo que se converte rapidamente em inveja e desprezo. Ser a cdf é dureza, ou então a irmã mais velha, ou mil e outras situações que existem por aí, cito somente as minhas. Ou, então, o perigo está no risco - quem não tem teto de vidro, que atire a primeira pedra.
 
Não diria um número legal, mas sim... Curioso. Entendê-lo melhor talvez me fizesse crescer como ser humano. Talvez não fizesse a menor diferença. Enfim, de que importa? Continuemos nossa busca.
 
Adorei a review e me fez viajar um pouco, né G_G~ enfim, sorry.
 
Kuss, Sai! <3


abel gotiko

23/04/2010 às 18:07 • Último
Que curioso?? gostei de seu poema muito original, parabéns.


Resposta do Autor [Joker Joji]: Obrigada, Abel! Sei que foi um tema meio inusitado. Ainda bem que gostou!
 
Beijos!


geezinha

09/05/2010 às 11:30 • Último
Joker... Há quanto tempo, cara amiga! Mais uma obra magnífica e reflexiva de Joker Joji. Muitos podem não entender o sentido de distrinchar o corriqueiro e torná-lo fonte de poesia. É o desentendimento que tanto nos dói. Será que todos não deviam perceber o quanto bailam as palavras ao nossos redor? O quanto nosso meio é tão permeado de especulações mudas, sonhos irrealizados, tão cheio de alma, anseios e significados? Tal como o número um, tudo é tão dotado de inanimada consciência, mesmo que tal por si só já seja um extremo paradoxo, tudo é tão confuso e incógnito.
 
As especulações da fase adulta... Creio que tu deves estar totalmente farta de tais... Porém, mesmo que, sob olhar obtuso de alguns, eu esteja distante ainda alguns anos de tais especulações, devo dizer que te compreendo, Joky. O que mais me assusta é o quanto as pessoas acreditam que crescer é tornar-se uma parte da massa, é transformar-se em um ser medíocre de alma e cultura. Se o cotidiano do futuro impedir-me de idealizar o exótico e não-corriqueiro, prefiro não vivê-lo. Prefiro não ver o "Colapso do século XXI", como diria Billie Joe. Prefiro não ver o fim dessa sociedade corrupta e fracassada.
 
Eh bien, creio que afastei-me muito do conteúdo de sua poesia, minhas sinceras desculpas. O número 1... Não entendo por que não gostar dele. Não creio que ele seja, em teoria, exatamente o primeiro, visto que, sob essa forma, fundamentariámo-nos em algo mui vago, sem fim e sem começo, complexa eternidade.
 
Enfim, gostei muito do poema...


Resposta do Autor [Joker Joji]: Querida gee, engraçado como o tempo nos modifica. Reli sua review hoje, para enfim a responder, e identifiquei-me sob outro ângulo. Sabe, hoje fui a uma exposição fantástica sobre Física (minha paixão). E foi no mínimo curioso você fazer o comentário de que as pessoas não enxergam as palavras a nosso redor. E arrisco ir mais além: as pessoas não captam mistério algum ao redor. Não veem a ciência, a racionalidade e a humanidade. Como podem viver na ignorância? Sinto-me sufocada por seus olhares leigos e mortos. Ao mesmo tempo em que penso em evoluir, aprimorar-me, entender mais.
 
Fase adulta? Querida gee, temos poucos meses de diferença. Não ouse me chamar de adulta, porque minha infantilidade não tem limites. Não sou madura, como aparento fisicamente (porque psicologicamente está fora de cogitação!). Julgue-me e combata meus pensamentos, muitos são céticos em excesso e não contribuem para ninguém. E continue assim, distante da massa, crítica, porque certamente muitos a admiram por isso. E a respeitam. Ponha-me nesse grupo.
 
O primeiro... Gostei da sua visão cíclica da coisa. Tem razão, acho que cada um é primeiro a seu tempo, e logo haverá alguém mais "primeiro" do que ele, e numa sucessão em que não se sabe se ascende ou decai, o ciclo se forma. Adorei sua interpretação. Mesmo de um texto tão banal e calcado em minha realidade, você conseguiu extrair algo realmente belo.
 
Obrigada pela review e pelo choque de percepção, você me abre a mente. Sinto sua falta!
 
Suukkos!


simplesmente

12/05/2010 às 23:25 • Último
Hm...
Desconfiei desde a sua outra poesia, quando li "humana, demasiado humana" e confirmei com a "seta que aponta"...
^^
Está muito bom seu texto. Faz-me pensar sobre o primeiro e a passagem da inveja carnal foi marcante.


Resposta do Autor [Joker Joji]: Desconfiou? Querido amigo complexo, desconfie mais vezes, porque sou uma Joker. Quem sabe você, com seu olhar crítico e perspicaz, seja um dos que mais me compreendem por aqui.
 
Agradeço mais uma vez a presença e o elogio, o que você fala sempre toma proporções maiores dentro de mim. Eu o admiro. Então, obrigada.
 
Beijos


adri

28/05/2010 às 17:42 • Último
Bom, eu sempre tenho que ser a primeira em algumas coisas...
Em um tempo você se acostuma!! =)
O primeiro tem que sempre dar exemplo, ser o certo.. Isso é muito chato.. =/
É o primogênito..
Beijos..


Resposta do Autor [Joker Joji]: Pois é, acho que ser o primeiro tem pontos positivos e negativos. Esse poema sem dúvida foi voltado para o fato de eu ser a primeira da turma.
 
Acredite, não é tão bom quanto parece xD você realmente parece algum tipo de aberração perto dos outros, sem contar a pressão depositada. E a inveja. É complicado.
 
Isso que você falou, de dar o exemplo, é a mais pura verdade! A minha opinião é de que o Número Um sofre calado. Tudo recai sobre seus ombros e ele, coitado, ainda tem de fingir estar feliz por ser o primeiro.
 
Enfim, devaneios... Obrigada de coração por ter, mais uma vez, me visitado no meu recanto de confidências. Adoro suas reviews!
 
Beijos!


laraebruna

04/07/2010 às 13:43 • Último
Uhhu...
 
E vc ainda diz que não ehh boa em poesia...
Gostei...
Tadiinho do "1"... Sr. Odiado...
Mais eh um belo questionamento...Se estivessemos no lugar dele oq sentiriamos???
Enfim,gosteii por demais. =D
beijos


Resposta do Autor [Joker Joji]: Haha! Juro que não é "falsa modéstia", eu realmente não me acho boa em poesia, penso que sou bem melhor em prosa! Mas gosto muito de escrevê-las, porque normalmente são temas difíceis de se retratar em prosas. Sem contar que atraio leitores muito interessantes!
 
O sr. 1 é sempre odiado, UASHDUHAS essa poesia foi um desabafo também. Sou a primeira da sala, e a pressão, sem contar a inveja, são um desânimo... A inspiração saiu muito daí! Heh!
 
Obrigada, querida, pelas várias reviews <3 e elogios! Beijos!


Mithrandir

18/07/2010 às 11:57 • Último
Eu também não gosto do número 1. Acho que isso se deve não por intenção pessoal, mas é coisa de que desde quando a gente nasce, sempre tem esse incômodo, me pergunto se os primeiros que fazem isso.
Por outro lado, tudo o que eu quero na minha vida é ser a número 1 em alguma coisa uahuahuahauhauahuahuahauh meu objetivo! Aliás, apesar de ser vítima dos outros números, ele também é festejado XD
Enfim, obrigada por escrever...e desculpe de meu review faz pouco sentido XD


Resposta do Autor [Joker Joji]: Que isso, fez sentido, sim USADHUAHDU eu entendi, ao menos.
 
Você acha? Olha, vou lhe confidenciar um segredo, e sua reação provavelmente será "onde essa garota guarda tanto ego?". Mas enfim, sou a primeira da sala em questão de notas, e deixe-me revelar algo: é dureza. A inveja arranha, morde, faz de tudo um pouco, e só nesse maldito terceiro ano vim notar como quanto meus amigos se separaram de mim por causa disso.
 
Bem, veio muito daí esse poema... Obrigada você, querida, por deixar uma review tão doce. <3 Gosto muito de ver que se identificam com minhas palavras!
 
Mil beijos!


Elyon Somniare

29/12/2010 às 22:01 • Último
Actually, não sinto ódio em particular pelo primeiro, talvez ainda não tenho sentido que foi uma injustiça ser o segundo, terceiro, whatever, e não o primeiro... Mais uma vez, o poema destacou-se pela criatividade e originalidade!
Bjs
Elyon