Uma balança que te julga comparando os pesos de seus atos bondosos com os de seus atos maldosos.
Conceito interessante esse.
Agora sou eu que tô tentando me lembrar de onde surgiu isso.
De qualquer modo, foi uma one muito agradável de se ler. Parabéns.
Tchauzim!

Resposta do Autor [slytherina]: A origem creio que está na Bíblia: o julgamento final, onde seus atos serão julgados, o tanto de virtudes e crimes serão pesados. Acho que isso ocorre quando morremos também, embora eu ache que seja nossa consciência quem nos julgue. Talvez no caso da pessoa não assumir seus crimes, aí sim, se dará o direito às testemunhas e vítimas de clamarem por justiça. Desculpa se eu enveredei por divagações religiosas. Longe de mim posar como doutrinadora. lol. Obrigada por comentar.

Que bacana, a meu ver, de uma conhecedora não muito inexperiente de conto de fadas, eu gostei do resultado que obtivera. Eu acho que ficou mesmo com aquele ar de conto, mesmo que não me parece muito infantil, por algum motivo que eu desconheço. 
O modo em qual a estória corre é muito bacana, segue bem o ritmo onde se apresenta o dilema, os personagens, e daí tem um baixo e depois se encerra de um modo bacana, que é outro ponto marcante dos contos de fada. 
Bom trabalho, me lembra bastante os contos clássicos como aquele da ervilha no colchão, que eu não faço a mínima ideia do nome.
Obrigada.

Resposta do Autor [slytherina]: Também não li o da ervilha no colchão, mas acho que já vi um filme sobre isso. Não tive intenção de escrever uma fábula infantil, e nem sei se conseguiria fazer. Quanto ao ritmo da estória, é algo que não consigo controlar ainda. Ainda escrevo sob inspiração, e nem sempre ela é uma maravilha. Outras vezes em que tenho que apenas narrar eventos, percebo que sou maçante, mas ainda não desenvolvi a habilidade de tornar isso menos óbvio e sofrível. Talvez um dia. Obrigada por comentar.

Oi! :3
Fiquei encantada com a história. Tão simples, mas tão criativa e cheia de significado. Parabéns. *-*
Beijos. :*

Resposta do Autor [slytherina]: Err ... eu tipo fiz uma re-leitura ou remake de uma estória já existente. Não é plágio mas alguém podia entender como tal, já que a idéia principal não é minha. Obrigada por comentar.

Oi! Interessante a lição de moral do texto, de fato nunca sabemos o peso de nossos atos cotidianos até que eles sejam avaliados com cuidado, aquilo que podemos considerar inofensivo pode ser de grande valor mais tarde. Parabéns pela história! Beijos e tchau ♥

Resposta do Autor [slytherina]: Eu sempre lembro dessa estória, quando penso que posso ser julgada pelos meus erros. Talvez um ato de bondade desinteressado possa ser julgado de grande valor, no meu futuro julgamento moral, hipoteticamente falando. Obrigada por comentar.

Hello! ;D
Realmente gostei desse conto. Foi legal como você mostrou como um ato bom realmente faz diferença, e de um jeito muito legal :3
Obrigada por escrever e participar do CcL! Amadorei :3

Resposta do Autor [slytherina]: O ideal seria que todos fossem bondosos, mas os seres humanos são surpreendentes, e por vezes nos surpreendem negativamente. Conheço um tanto de estórias de pessoas que recebem a oportunidade de ajudar,e escolhem fazer algo terrível, apenas porque têm livre-arbítrio. É triste. Por isso um ato de bondade deve ser celebrado. Obrigada por comentar.

Oi! Que gracinha de história, não sei se to achando gracinha porque você falou "palhinha" ali no final, mas ok HAUDHASDH
Foi bem pequena, mas contou tudo que precisava ser contado e deixou aquela ponta de curiosidade na minha cabeça sobre a palha que virava ouro. Gostei bastante, de verdade.
Obrigada por dividir essa história, até! ♥

Resposta do Autor [slytherina]: Oi! Bom dia! A 1ª versão dessa estória, que não fui eu quem escreveu, contava o julgamento final de uma alma pecadora por São Pedro, para franquear seu acesso ao céu (mais ou menos isso), e a única coisa que o pecador tinha a seu favor era o punhado de palha, que havia dado a alguém mais necessitado. Ao ser colocada na balança, seu único ato de bondade pesou mais do que uma multitude de erros, pois foi desinteressado, genuíno, e muito ajudou ao outro.
Ao reinventar essa estória religiosa, procurei por um motivo para a palha ser pesada, por isso a tornei de ouro. Talvez teria sido mais lógico torná-la de chumbo. lol. Confesso que também senti falta de uma explanação para a transmutação da palha, mas deixo a critério do leitor, afinal este é um conto de fadas.
Obrigada por ler e comentar. Abraços!

Olá, rainha! 
Eu não esqueci do que prometi, preferi ler essa porque era do Café e adoro prestigiar, não sei se você preferia assim. 
Enfim, gostei bastante e você trouxe uma lição de moral bem bacana no decorrer da história, muito embora ele era um larápio. UHEHUEHUEHUEHU, enfim, gostei.
Parabéns. ;) 

Resposta do Autor [slytherina]: Gosto de estórias onde as pessoas não são inteiramente más, ou completamente santas. Gosto de áreas cinzentas onde as pessoas já têm idéias pré-concebidas. Ele era um larápio, é verdade, mas escolheu fazer o bem por uma vez, e isso salvou sua vida. Obrigada por comentar.