Comentários em A Morte vive

ZodiacAne

28/03/2016 às 17:35 • Capítulo único (Oneshot)
O que mais gostou no capítulo?
Sadismo do personagem.

 Hey, mozi. Vim fazer as honras! hahah
Nem preciso dizer que amei/adorei/insira outro verbo aqui.
Gostei do quê de mistério e sadismo do personagem. Aquela sensação de querer fazer justiça com as próprias mãos, mesmo que no uso de métodos não lá tão justos, mas o outro já pouco se f... para isso. Quer mais se divertir com a vinganças das almas desesperadas.
A morte vivem e os mortos vivem e se vingam sem pena. =D


Resposta do Autor [Sun Ikkong]: Tinha que ser você pra tirar a virgindade mesmo, né? MAWuHAUWhUAHWuHAW.
Fiz esse personagem com uma ideia que não mostrei nem pra senhorita. Ele é só um psicopata que se disfarça de bonzinho. É aquele cara que faz bullying com que faz bullying, saca? Pretendo desenvolvê-lo em outra oportunidade e pode deixar que você vai ser a primeira a saber ♥


Marcondes

29/03/2016 às 11:44 • Capítulo único (Oneshot)
O que mais gostou no capítulo?
O forte teor violento e agressivo da história.

Gostei da temática mais brutal da sua história, pois você construiu um contexto muito coerente e assustador para o conflito do personagem e para a explicação de suas habilidades.
A temática mais espiritual também é um diferencial interessante.


Resposta do Autor [Sun Ikkong]: E aí, compadre? Primeiro de tudo, agradeço pelo tempo que dedicou para comentar. É o primeiro material que eu trago pra cá.
Então, quis trabalhar a ideia que os heróis, normalmente, são símbolo de justiça e esperança para as pessoas. O Morte é o caso contrário. Ele prefere instigar medo à todos, sem exceção. Dessa forma, ele faz que os cidadãos repudiem o mal pelo medo da represália dele.
Eu quis transformar a temática espiritual dentro da visão dele. Ele é cético e conhece a mente humana. Daí, ele faz que todo o lance de fantasma seja cientificamente viável na cabeça dele. Ele se sente mais à vontade dessa forma. Sabe-se lá os medos dele também...
No fim, ele é só um cara que gosta de fazer bullying com que faz bullying. Muito excêntrico e entediado.
 
Enfim, amigão. Mais uma vez, obrigado aí pela atenção :D


ACarolRM

29/03/2016 às 21:45 • Capítulo único (Oneshot)
Oi!
Achei bastante interessante como a imagem dos Justiceiros foi retratada. Mesmo que ele não seja, de fato justiceiro, mas leva o mesmo princípio de vingança.
Ficou bem dark, mas eu adorei. Ficou realmente interessante e fascinante.
Obrigada por escrever e participar do Café com Letra! Amadorei :3


Resposta do Autor [Sun Ikkong]: Olá, enfermeira. Primeiramente, obrigado pelo tempo de ler e comentar aí.
Então, não diria que ele é um justiceiro. Ele é mais um vilão que gosta de matar outros vilões. Usa isso como desculpa pra dizer que é diferente deles e se tornar ileso da lei. Afinal, todos ficam "vivos" no fim de suas "sessões".
Esse universo mais escuro e sujo foi uma tentativa de se aproximar da realidade que existe em alguns lugares. A vingança complementa isso. Ela é a forma primitiva da justiça. O Morte como psiquiatra sabe disso e usa isso pra deixar a própria consciência limpa. Ele é diferente dos vilões, pois, os deixa "vivos" e mortos ao mesmo tempo. Não há prisão que vai salvá-los do castigo que receberam.
 
Essa daí foi só a primeira participação tanto do CcL quanto do Nyah. Agradeço aí o seu tempo e o seu carinho, ferinha.


Lorde Barão

01/04/2016 às 14:50 • Capítulo único (Oneshot)
Mermão, essa deve ter sido a one mais fodasticamente foda que eu já li.
Um anti-herói cruel, que vaga pelo mundo em busca dos piores malfeitores. E para melhorar ainda mais, o anti-herói tem poderes sobre os mortos. Cara, imaginar as cenas em que os fantasmas arrancam pedaços do espírito do assassino foi intenso e radical.
E isso é tudo! Foi uma boa leitura.
Tchau e até mais!!


Resposta do Autor [Sun Ikkong]: Valeu pelo seu tempo, compadre.
Essa ideia de controlar os mortos, eu tenho na cabeça tem bastante tempo. Só queria que ele tornasse uma forma de ciência, em razão de ser muito cético. E os desmembramentos, por ele beirar a psicopatia e tratar à si mesmo como o paciente mais importante. :D


Srta Pezzino

07/04/2016 às 02:57 • Capítulo único (Oneshot)
Oi, Marcus (sim, seu nome mesmo, problem?)!
Eu não sei o quanto isso vai sair coerente porque eu estou morta de sono, mas vou tentar o máximo possível. 
Seu personagem é bem interessante, a sua figura parece muito mais sádica e vilanesca do que até o do Cara Vermelha em alguns momentos, pelos seus atos e discursos. No entanto, ele caça vilões, então, seria um anti-herói muito mais do que um herói, um possível "Punisher" em toda a sua tradução da palavra, punindo mesmo. Achei interessante e vemos aquele desmembramento de: será que é errado ou certo? Que sociedade ele pertence? Como é aceito? Não é aceito? Ele me parece ser bem polêmico.
Gostei da ideia da alma como gás que vai evaporando com o tempo e armazena os dados vividos, achei interessante, mas acho que você pode ir além e moldar essa ideia melhor, acredito nisso, inclusive, a história e o personagem, eu acho que se prolongar um pouco - não muito -, você vai deixar o texto mais coerente, mais coeso e também mais instigante. Senti falta de pontos exclamativos em algumas partes, sou chata, não acho necessária a utilização de letras garrafais se você expressar a emoção no decorrer do seu texto, o famoso "show, don't tell me". 
Mas aí, também é contigo. Acho que as frases iniciais curtas para causar impacto, no início, foram bem bacanas, também. Acho que só isso, gostei bastante, parabéns. :) 
 


Winston

09/04/2016 às 11:19 • Capítulo único (Oneshot)
Alô!
Que história mais tenebrosa você escreveu, hein? Ficou ótima, interessante até porque gosto dessas coisas de gente que pode conversar com espíritos e tals, e o fato de você ter feito essa coisa com o ectoplasma foi bem legal e meio doidona, mas legal mesmo assim.
Acho que eu ter ficado mais nervosa com algo que você apenas citou, do cara matar crianças e tals, do que com o personagem destruindo o espírito dele sem dó nenhuma já diz alguma coisa HASUHDASUDH
Não sei bem se é uma coisa que vi ruim, porque pode ter sido coisa minha, mas eu meio que perdi umas vezes na narração. Não entendo porque eu coloquei na cabeça que não era em primeira pessoa, mas daí falava "eu" e eu só "epa". É, acho que foi coisa minha mesmo. :')
De geral gostei, porque até o discurso de anti-herói ele deu HAUSDHA O cara morrendo e ele contando a vida dele, adoro isso dessas coisas :')
Enfim, é isso, bye.


Shelley

10/04/2016 às 17:02 • Capítulo único (Oneshot)
Olá! Se lembra de mim (da história "Chola mais)? Já tava na hora de eu vir comentar aqui, né? Heheh ˆˆ
Então, quando li a sinopse, comecei a achar que seria aquele modelo básico de cara que recebe poderes, endoida e vê que os poderes não tão fazendo bem. Mas aí, fui ver que tinha terror e curti, porque histórias de terror me atraem super e porque o poder que o cara ganha me pareceu bem legal também! Então já tô com uma primeira impressão boa.
E, meu jovem, o que dizer dessas notas iniciais que mal vi e já considero pacas? "Larga o aço mesmo" ai que genial! Ok, sem mais enrolação, partiu comentário!
O nome do Olaf me lembrou o boneco de neve do Frozen hahah.
AI, PARA TUDO! EU ENTENDI, EU ENTENDI! Quando tinha começado a ler, eu achava que o psiquiatra estava implorando pra que não matassem ele e sabe-se lá por que começaram a contar a história do Olaf (cê vê que eu já comecei bem), mas aí percebi que quem tava implorando era o próprio Olaf e quem tava com ele era o psiquiatra.
Eu gostei bastante da história e do modo como você descreveu os pensamentos do personagem principal, dá pra ver que o cara é bem doido e que você criou uma história bem legal pra ele. Parabéns!
Até a próxima!


Jeniffer

24/04/2016 às 15:23 • Capítulo único (Oneshot)
Eita... que história tranquila. '-'
Ikki! Demorei, mas cheguei. E... nossa senhora. Eu adorei a história, mas gostei ainda mais do ar sombrio que você conseguiu criar. A sua escrita é muito boa. Tétrica, mas muito bem elaborada.  
Adorei! Parabéns ♥