Comentários em Wrong Number

JmDias

01/03/2016 às 20:30 • Contando problemas para um desconhecido
Adoro fics que começam assim
Não posso esperar pela continuação



Resposta do Autor [Clarice Reis]: Fico muito feliz que tenha gostado ❤️ Obrigada pelo seu comentário, me incentiva bastante. Beijos


Manuca Ximenes

01/03/2016 às 23:56 • Contando problemas para um desconhecido
Oie, Amei. Ansiosa pelo próximo. Beijos

Resposta do Autor [Clarice Reis]: Fico feliz que tenha gostado e muito obrigada por comentar ❤️
Beijos 


MalecTrash

02/03/2016 às 16:06 • Contando problemas para um desconhecido
ai mds ♥ ♥


Resposta do Autor [Clarice Reis]: Obrigada pelo seu comentário e por estar lendo a história ❤️


Ju Herondale

02/03/2016 às 23:26 • Contando problemas para um desconhecido
Amei o primeiro capitulo!!!


Resposta do Autor [Clarice Reis]: Fico muito feliz que tenha gostado!! Obrigada por estar acompanhando ❤️


FaFa

04/03/2016 às 19:19 • Contando problemas para um desconhecido
Olá!!
Ah... já gostei desse começo!!! Quando vem o próximo capítulo? :)


Resposta do Autor [Clarice Reis]: Olá!! Fico muito feliz que tenha gostado e eu acabei postar o segundo capitulo ;) 
beijos ❤️


Sarah

05/03/2016 às 04:26 • Contando problemas para um desconhecido
Gente essa fanfic parece ser demais!!! Estou acompanhando!


Resposta do Autor [Clarice Reis]: Nossa, muito obrigada ❤️❤️ Espero que a história atinja as suas expectativas, vou me esforçar o máximo pra isso. Beijos 


KoiMiro

09/03/2016 às 15:27 • Contando problemas para um desconhecido
Olá eu não conheço os personagens, muito menos os livro só vi o filme mas estou achando demais esse universo alternativo ;) 


Grim o

03/04/2016 às 19:28 • Contando problemas para um desconhecido
[Critique-me]
Olá, dear. Tudo bem? Eu sou a Sara, beta responsável pela sua história no Critique-me. Devo dizer, antes de iniciar, que infelizmente não sei muito sobre o fandom. Nunca li os livros e somente vi um filme e o primeiro episódio da série. :c Então, talvez algumas coisas que eu fale devam ser desconsideradas. Mas por que? Bem, porque como não conheço direito os personagens; alguns fatos que ficam claro para quem conhece o fandom e o shipp, podem não ter ficado para mim. Por isso, peço desculpas pela ignorância quanto à história original.
 
Gostaria de começar pelo iniciozinho mesmo, lá com o título, capa e sinopse. O triângulo de informações que podem ser o sucesso e a ruína no Nyah. Bem, não vi problemas no título. Achei ele simples e curto, como um título geralmente é e, pessoalmente, não vejo problemas com o inglês. Para falar a verdade, achei ele muito bom. ;) No entanto, sobre a capa e a sinopse eu tenho algo a criticar. A capa, primeiramente, não me chamou muita atenção, mas, mais do que isso, ela não me remete nenhuma relação com o título “Wrong Number”. Entendo que ela apresenta os personagens Magnus e Alec, porém não vejo a relação da imagem com a fic para além disso. Com a sinopse foi um pouco diferente. Gostei do fato de ser curta, porque isso significa que você tem capacidade de síntese, mas achei que ela entregou o jogo. Mas como assim, Sara? Bem, eu li a sinopse e já sabia o que ia acontecer nos primeiros capítulos: Alec com dor de cotovelo, manda mensagem pro número errado, quem recebe a mensagem é Magnus e assim eles começam a conversar. Por não conhecer o fandom, não tinha como saber sobre Jace e Clary e essas pequenas coisas, mas quem realmente conhece a história, sacaria tudo na hora. Para além do fato de achar que entregou o jogo, a sinopse me soou um tanto quanto repetitiva em ideia. Está escrito “desabafando sobre seus problemas” e “pelo menos ele acha que mandou para sua irmã” e depois tem “contado meus problemas” e a fala completa que remete ao fato de que ele achou que tinha mandado a mensagem para a irmã. Senti que a fala do Alec quando dá bronca na Izzy não foi tão importante ou impactante quanto poderia ter sido. Acredito que é possível rearranjar as informações com novas palavras para criar um ar de mistério e maior impacto com a frase do Alec, caso a queira manter.
 
Passando para os capítulos já postados...
O primeiro capítulo começa com frases de efeito “nunca me iludi” “sabia que não daria certo” e etc. e no fim há o “Bom, isso era o que eu pensava” e toda a minha linha de construção de pensamento foi cortada com o parágrafo seguinte, porque ele não me explicou porque Alec disse “isso era o que eu pensava”. Na verdade, ele começou outra linha de raciocínio deixando a anterior inacabada. Entende o que eu quero dizer?
 
A história então segue e, por alguns parágrafos a história fluiu bem, mas quando a Isabelle diz que trocou o número por causa de um “ex maluco” eu fiquei meio assim. Porque o assunto foi totalmente tratado com naturalidade. Alec não ficou surpreso, preocupado ou aborrecido por sua irmã não ter avisado que isso aconteceu antes. Para além, ela pediu por um papel e uma caneta. Ela sabe que hoje em dia é tudo tecnológico né? E que ela pode escrever o número do celular do irmão que o número irá gravar. E mais, ela também pode mandar uma mensagem para o irmão do celular novo. Há zilhões de opções que não envolvem papel e que, por isso, soou um tanto quanto forçado o uso do papel e caneta. Para não soar tão forçado, talvez o uso de “desculpas” tivesse sido uma boa abordagem. Como por exemplo: o celular acabou a bateria, deixei o aparelho em casa, não lembro meu número (Alec) e, por fim, a última opção pensável seria escrever o número da Izzy no papel ou na mão do irmão (o que também cairia como uma ótima desculpa para ele errar o número: a mão suou e borrou alguns números ~só divagando aqui mesmo).
 
Seguindo, Alec vai pra casa pra fazer suas coisas e etc. e, em dado momento, você coloca que ele não consegue dormir. Mas porque ele não consegue dormir? Geralmente quando não conseguimos pregar o olho é: a) porque não paramos de pensar em algo, mesmo que seja bobo (mas geralmente é um problema mesmo) ou b) porque não temos sono. Por que não se detém para falar o que se passava na mente dele? Mas o faça sem soar repetitivo com o resto do capítulo. Diga que ele fica lembrando dos sorrisos de Jace, do brilho nos olhos da Clary, de como a família inteira a adorou e que, por isso, provavelmente ele não se livraria tão cedo dela, ou suposições sobre até quando esse namoro vai durar... Basicamente, escreva o que se passava na mente dele, porque isso vai deixar mais claro o drama que ele está sentindo dentro de si. ;)
 
Já no final do primeiro capítulo vou retomar a sinopse, ok? Mas calma que vou explicar. Por, anteriormente, antes de abrir a história, a sinopse ter me dito o que acontecia após esse/nesse capítulo, a mensagem de resposta “Número errado” me tirou toda a surpresa e diversão e a sensação de “oh meu deus, que merda!” que eu poderia ter. Porque eu já tinha antecipado isso: o desabafo com a pessoa errada. Não pelo título, porque ele poderia me remeter a uma série de coisas quando escrito somente “Wrong Number”, mas sim pela sinopse. :c Então o que deveria me causar uma sensação ótima, se tornou algo passageiro, porque a sinopse estragou esse momento. :/
 
Indo em frente, quero falar sobre o início do segundo capítulo. Parágrafo 3. Ele obteve sucesso ao dormir, mas como isso foi possível? Porque qualquer um estaria surtando por ter feito isso. E isso não é fácil de ignorar para conseguir dormir. Então, se ele não conseguia dormir antes, não vejo como ele conseguiria dormir agora. Principalmente fácil assim. Achei, por isso, meio contraditório. E, ainda nesse parágrafo, há um problema. Na verdade, acredito que esse parágrafo termine mesmo em “dessa vez obtive sucesso”, porque quando você coloca “meus irmãos sempre me disseram que eu tinha sono leve” já é outra linha de pensamento, mesmo que o assunto seja o sono. Veja bem, na primeira frase, o sono é o ponto final da discussão que ele tem consigo mesmo sobre o problema de ter enviado a mensagem para uma pessoa estranha e sobre o que deveria fazer. A segunda, por outro lado, é o prelúdio do fato de ele acordar com o telefone do Magnus. Por isso, defendo a minha opinião de que deveriam estar em parágrafos diferentes. Se você não entendeu a minha explicação sobre isso, por favor, venha conversar comigo porque ficarei feliz em explicar de outra forma. :)
 
Agora, mais a frente, quando aparece o número desconhecido no celular... O número do Magnus já não estava salvo no celular do Alec com o nome da Izzy? Porque foi isso que deu a entender e, em momento nenhum, deu a entender que ele deletou o número. Então, esperava que na tela fosse aparecer “Izzy”, mas não apareceu. Além, ele vê o número estranho e pensa que é engano, mas ele escuta a música e ele pensa na irmã? Fiquei confusa com a linha de pensamento do Alec e preocupada com que tipo de pessoa a Izzy é... :P
 
Bueno, quero fazer um comentário rápido sobre o fato do Alec ter acordado atrasado: por que ele não usa despertador? E se usa, como não acordou com ele, mas sim com passos no corredor? e.e
~
Ok, tem uma incongruência mais adiante quando chegamos ao Alec falando sobre a faculdade. Ele faz direito, correto? Mas, no capítulo 1 ele está fazendo algum trabalho sobre Revolução Russa. Eu não faço curso de direito, mas faço de História. Não tive aula sobre Rússia e, por isso mesmo, não entendo como alguém do curso de direito, teria... SÓ SE, ele faz eletivas. Faz sentido. Então, se é assim, peço desculpas e digo para deixar mais claro isso, ok? ;)
 
Bem, eu iria passar para o capítulo 3, mas não achei incongruências nele. Por isso, vou seguir para as considerações finais porque você não deve estar me aguentando mais! Eu só reclamo! :P
 
Bem, há pontos que eu queria colocar e que aparecem em vários capítulos e, por isso, não apontei anteriormente. Um deles é a recorrência de erros estruturais. Provavelmente é uma coisa do Nyah, mas que atrapalha o andamento da leitura. Não é sua culpa e não estou criticando isso e falando “ah, a culpa é toda sua”. Não não. Só estou citando aqui para que você conserte eles, caso te interesse.
 
Outra coisa é a repetição de palavras. Vi isso em todos os capítulos. Não são gritantes, mas existem. Às vezes são palavras iguais mesmo “parecia”, “resolvi” e, em outras, são variações do mesmo verbo “está”, “estava”, “estaria”. Esses são os que eu anotei enquanto lia e, não sendo perfeita, acabei nem anotando onde estavam. Sorry. :x
 
Há também o uso mesclado de travessão (—) e meia-risca (–). O correto seria utilizar o travessão tanto para o início da fala (o que você faz) quanto para o câmbio de fala para narração (que você tem usado a meia risca).
 
Now, como eu não entendo do fandom, o que eu tenho para dizer agora pode vir a ser somente dúvida de quem não conhece a série, e não uma crítica ao seu enredo. Que foi basicamente o que eu avisei que aconteceria lá no início. Pra mim, ficou incompreensível o motivo pelo qual o Jace cresceu com a família do Alec. Talvez fique óbvio para quem conheça a história, mas, se não fica, talvez você deva introduzir o passado do Jace e a infância dos três. A outra coisa também é que ficou na minha cabeça o tempo todo a pergunta sobre quem é Max. Não explica o que ele é da família ou qualquer coisa do tipo. :P Mas essas são as dúvidas de quem nunca leu/viu direito TMI. Então, não as considere realmente críticas, mas sim perguntas a serem respondidas pacientemente para mim. ♥
 
Estou chegando no fim, prometo.
Agora são os elogios. Quero dizer que não achei inconsistências com os personagens e, pelo pouco que eu li, achei eles com uma boa estruturação. Não vi fortes contradições e isso me deixou feliz. Tenho que dizer que seus diálogos são ótimos. É o tipo de diálogo que eu não tenho a sensação de estar sendo algo forçado. E, por isso, muitas palmas para você. ♥ Acho boas as suas descrições. Senti quase nada dessa sensação de uma descrição desnecessária que geralmente há. Gostei da sua escrita leve e espero que você cresça com a história.
 
Não desista nunca de escrever, e qualquer coisa que eu falei e não fez sentido pra você, me mande uma mensagem.
Peço perdão pela enormidade da crítica. :x
Também peço para que, se em algum momento, soei grossa, deixe-me saber para que isso não se repita. A minha intenção não é ser maldosa, mas tenho medo de soar assim às vezes.
Para finalizar ~dessa vez é sério~ quero falar que minhas críticas são baseadas na minha experiência e no que eu penso. Não significam que você deve segui-las se não concorda com elas. São pontos de vista apresentados e que você tem o total direito de não os aceitar.
Estou à disposição para conversar.
Até,
Reepol.
~sim, finalmente terminei.


Isabela

27/04/2016 às 16:25 • Contando problemas para um desconhecido
Mandar mensagem errada quem nunca? Eu várias vezes até mandar print errado eu mando! Misericórdia! Então sei bem pelo o que Alec vai passar e sentir hhahaha. Estou gostando da história continuarei lendo.
Beijos,beijos!


Denise Miranda

15/05/2016 às 17:21 • Contando problemas para um desconhecido
Já amei o primeiro capítulo! Costumo estranhar histórias feitas em primeira pessoa, mas essa me cativou logo de cara. Sinto que vou começar a me viciar nela, hahaha. 
E quem será esse número misterioso hein? Imagina só, você desabafar sobre a sua vida pessoal e perceber que mandou pra um completo estranho. Alexander com certeza vai surtar, hahaha.