Comentários em NyahN - 54 Natais

Ester

29/12/2015 às 15:53 • ÚNICO
Gostei. Ficou bem emocionante. Parabéns pela história.


Resposta do Autor [Tatá Mellark]: Obrigada! Fico feliz que tenha gostado!
Bjs, Tatá :3


Lalá Mellark

30/12/2015 às 11:34 • ÚNICO
Amei ♥


Resposta do Autor [Tatá Mellark]: Fico feliz que tenha gostado ^,^
Bjs, Tatá :3


Queen Hady

09/01/2016 às 00:21 • ÚNICO
Sinceramente esse conto foi lindo, ri, chorei, chorei mais um pouco, me emocionei e me apeguei aos personagens de tal forma que não imaginava ser possível.
Apesar de que, considere-me vingativa, diferente do protagonista jamais perdoaria meu pai se ele tivesse feito o mesmo. Poderia doer, me rasgar por dentro, cortar em pedacinhos, mas eu sou meio masoquista então de boa, e me divertiria vendo ele sofrer junto... Mas ignore, essa sou eu depressiva, bipolar e na TPM falando. O meu lado florzinha amaria o perdão, mas bem, não tó me sentindo florzinha agora.
Em geral, parabéns pela história.


Resposta do Autor [Tatá Mellark]: Nossa! Obrigada... eu acho kkkk
A minha ideia era mesmo transmitir muitos sentimentos através desse conto e fico imensamente feliz que você foi capaz de senti-los! Q bom que gostou ^.^
Sobre o seu lado levemente tenebroso na TPM, bem, isso é normal kkkk. Mas como a ideia do conto é relembrar os conceitos fundamentais do natal, na minha opinião, o perdão e a redenção não poderiam ficar de fora!
Enfim, obrigada pelo comentário ;D
Bjs, Tatá :3


The Escapist

10/01/2016 às 15:04 • ÚNICO
54 natais
Olá, Tatá!
Em primeiro lugar, gostaria de dizer que gostei muito da sua história. Ao mesmo tempo que é um tantinho clichê — bom, quando se fala de escrever histórias “natalinas” é um pouco difícil não ser, não é mesmo? —, é também de uma beleza singela, eu diria simples. E a simplicidade é algo que me encanta de verdade. Como eu falei, a história não traz algo novo, nenhum ingrediente mágico, tem um cara que passa por maus bocados na vida e um romance docinho, mas ao mesmo tempo é esse tom de vida real que a torna bela, ao menos para mim. Eu gostei muito do personagem narrador, da pegada angst dele, do relacionamento dele com o pai, mais até do que do romance em si. Essas questões de família são mesmo complicadas e sempre rendem muito drama, não é verdade?
Dito isso, vamos às partes que você poderia melhor na história. Pra começar, algumas frases estão muito longas (desculpe por não marcá-las, mas desde que a opção de copiar e colar desapareceu do Nyah!, me quebrou, mas eu tenho preguiça de ir passando pro word as partes pra destacar, mas enfim), acho que cê poderia usar mais pontos finais, tornar as frases mais, como eu posso dizer, enxutas, usando mais pausas que confeririam uma certa cadência ao texto. Outra coisa que você pecou um pouco foi no tempo da narração. Houve momentos que você narrou no passado, depois mudou pro presente e teve momentos que mudou de tempo no mesmo parágrafo. O ideal, pra mim, seria fazer toda a narração no pretérito, até porque trata-se literalmente de algo que aconteceu no passado, então seria mais fácil até de articular as ideias. Acho que você poderia rever isso.
Ah, uma coisa que você repetiu algumas vezes também foi o caso do uso do pronome, em momentos como [a ajudar] [a beijar] e etc, em alguns casos, seria mais adequado cê usar a forma [ajudá-la], [beijá-la] [vê-la] e por aí vai.
Uma coisinha que não é “poxa vida, que grave”, mas me incomoda um pouco na leitura é o travessão ser trocado pelo – xD. No começo das frases cê usou meia-risca e no meio dos diálogos usou o hífen. E já aproveitava pra rever a pontuação nos diálogos.
Sobre o enredo, pouca coisa a acrescentar, apenas dois pontos que eu consegui marcar. Na hora que ele fala que conseguiu um emprego e tava morando sozinho. [um bom emprego de meio período] [um apartamento legal]. Achei meio irreal isso. Não é uma coisa que desmereça em nada sua história, mas fica meio sem sentido, porque pra trabalhar meio período de boas ele devia fazer um estágio e estagiário ganha mal pra caramba, rsrs, também não ia conseguir pagar um apartamento legalzão, seria mais o tipo quitinete. Bom, é possível que alguém tenha puta sorte e consiga um emprego de seis horas que pague bem, mas é difícil isso, viu?
Outra coisinha foi na parte que ele diz [que achei que ele era imortal]. Até entendi o que você pretendeu dizer, mas acredito que ficaria mais bonito se dissesse de uma maneira mais elaborada, falando da admiração que sentia por ele e tals.
Mas é isso, a história foi muito fofa e emocionante! xD