Oii! Amei essa one, foi tão profunda e sentimental. Infelizmente é essa realidade em que vivemos. O negócio é a família ser formada por homem e mulher. Homossexuais não são capacitados para tal função. Infelizmente é assim...
Fiquei muito sentida com essa história, queria que o os dois tivessem a adoção do Arthur.
Foi uma ótima ideia a sua de relacionar esse assunto com o natal. Parabéns!
Beijinhos!

Resposta do Autor [Theeco]: Oh, honey, obrigado pelo comentário. Pelas suas palavras, é nítido que você se envolveu com a história e (pra mim) isso não tem preço!
Muito obrigado, viu? ♡

O que acha que precisa ser melhorado?

Pode ter tido algum erro, mas como não notei então fica a seu critério revisar, no entanto creio que seria legal dar um up nessa diagramação.

O que mais gostou no capítulo?

O fato de ter seguido firme e ditado rapidamente o sentido das luzes na história.

Vamos lá meu querido, primeiramente perdoe-me pela demora em escrever esse review. Vamos dizer que não estou no meu melhor momento e que essas épocas de fim de ano acabam comigo, principalmente depois de ler uma fanfic tão triste quanto essa.
Também exemplifiquei o quão difícil é o sistema de adoção no Brasil numa história, mas não me aprofundei tanto quanto você. Muitos casais sofrem e muitas crianças também, há diversos preconceitos e há muita maracutaia no meio. Já vi e e ouvi alguns casos que me deixam abismada e chocada com esse país e esse povo que aqui vive.
Mas focando-me na sua história imagino o quão doloroso deve ser você querer formar uma família, ter filhos - seus ou não - e no fim não conseguir. É algo que deve cortar a alma e dilacerar dum modo que eu compararia com a perda dum ente querido que faleceu se assim o pudesse fazer.
Você fez a história curta, mas quem a leu pôde entender de toda a forma possível que Fernando e Marcelo se amam, querem um filho e Arthur viria ficar com eles, provavelmente naqueles momentos onde as famílias que irão se formar ficam juntas numa data específica para poder se conhecerem melhor e ver se dão certo, mas pelo visto o órgão responsável por cuidar da criança achou melhor não mandá-la para um casal gay por puro preconceito - eles podem negar que não, mas assim o é né (;´༎ຶД༎ຶ`)
Creio que você conseguiu seguir perfeitamente a história e o foi pedido no Desafio que lhe foi proposto. A fanfic foi triste e focada na tristeza do casal e no vazio que eles sentiram por não ter o filho que tanto desejavam.
Até mais ver, beijinhos para você, bom fim de ano e réveillon.

Resposta do Autor [Theeco]: Não tô exatamente certo sobre o que é diagramação, mas se for o que estou pensando, não tenho como (ou ao menos não sei) arrumar porque eu postei pelo celular. ;-;
Há muita sujeira debaixo do tapete mesmo - e infelizmente isso não é só na questão de adoção, é constante os novos casos descobertos de corrupção (seja do governo roubando o dinheiro do povo, dos policiais envolvidos com traficantes/milícias, descaso em várias áreas "essenciais", etc, etc) no nosso país.
Você definiu bem o sentimento... deve ser uma dor tão forte (ou quase) a de perder um ente querido, já que é praticamente arrancar alguém de sua família (ainda mais um filho, já que a relação de mãe/pai com filho/filha é geralmente algo muito forte). E sim, eles nunca admitiriam que é por preconceito... é mais fácil apontar o dedo pro outro e acusar de vitimismo do que assumir (e desconstruir) nossos preconceitos, né? :(
Enfim, acho que essa resposta ficou bem "superficial" porque eu queria te dizer muito mais, agradecer muito mais, só que ainda tô bem chocado com esse comentário. Não achei que receberia palavras tão bonitas e verdadeiras, sabe? Então, só posso agradecer mesmo - e de coração: muito obrigado por ter gastado seu tempo e escrito tudo isso, me deixou feliz pra caramba.
E espero que as coisas por aí melhorem, ok? Beijos! ♡

Primeiramente tenho que dizer que amei a imagem que usou na capa ♥ E gostei muito de ter escolhido um casal homossexual... Mesmo com a história curtinha - que são as minhas preferidas - deu pra sentir a dor deles :x
Preconceito, tristeza, enfim, drama muito bem escrito, parabéns e boa sorte no desafio ^^

Resposta do Autor [Theeco]: Também são as minhas preferidas!
Fico feliz que você tenha gostado da capa e da história, é gratificante saber disso... ainda mais se tratando de drama/original, que são gêneros que eu tenho uma insegurança além do normal. HAHAHA
Boa sorte pra ti também, e obrigado mais uma vez!

Gostei ^^
É lindo e bem escrito!

Resposta do Autor [Theeco]: Oh, honey. Obrigado pelos elogios! ♡

Oi, monamu!
Ei, que triste, hein? Poxa eu achando nossa que bacana eles vão ter um filhote, mas aí deu errado... :c
Realmente, é totalmente burocrático o sistema de adoção. O pior é que classe média sempre consegue mais rapidamente e ainda adotam sempre bebes de olhos claros e pele branca, obviamente.
É triste ver que há tantos casais homoafetivos que desejam a adoção mas devido a muitos fatores (homofobia, principalmente) não conseguem. :c
Bom, eu amei a one, apesar de triste. Drama é o meu forte, amo e sou!
Só quero te chamar atenção pra formatação do capítulo, tá sem paragrafo e tudo junto, dificulta um pouco a leitura. Fora isso, tá tudo perfeito. Tua escrita tá dez dono Matheus e o enredo melhor ainda. Parabéns e boa sorte ♥

Resposta do Autor [Theeco]: Exatamente isso, o privilégio da classe média/alta e brancos/olhos claros é enorme -até queria expor aqui, mas ficaria muito crítico e pouco "sentimental", sabe? (e pra falar aqui, imaginei o menino Arthur sendo negro porque sim ♡ hahaha)
Tô super me achando com essa sua aprovação, porque drama não é meu forte, então me sinto meio como se tivesse recebido um selo de qualidade. HAHAH
Sobre a formatação: eu tô sem PC, posto pelo celular e não sei como mudar isso :(((
Mas obrigado pelo toque e pelo comentário lindo, dona Day. ♡

O que acha que precisa ser melhorado?

Eu acho que o Matheus estava com preguiça, não sei se acredito nele hahaha

O que mais gostou no capítulo?

Muito, muito singelo!

Uau, não sei se estou enganada, mas acho que sua escrita tem evoluído bastante! Estou orgulhosa! *Abraça*
A história foi bem curta, melancólica na medida certa (se a intenção era afundar nossos corações) e muito bem escrita. Parabéns, gostei muito. Torcendo pra que eles consigam na próxima ;-;/

Resposta do Autor [Theeco]: Para! Não era preguiça não!!!! HAHAHAH
Já ouvi algumas pessoas dizerem o mesmo, mas ouvir de você talvez tenha um significado a mais - porque te conheço e sei que você tem entendimento no assunto e é bem crítica. (além de escrever super bem, convenhamos! xD)
Drama é tipo uma pedra no meu sapato... aí junto ele com a insegurança e tudo acaba comigo. Mas se consegui afundar corações, já tô realizado! HAHAHA
Obrigado pelos elogios, NathNath, cê num sabe o quanto eu tô feliz e com orgulho de mim mesmo ao ler suas palavras. Obrigado de coração! ♡

O que acha que precisa ser melhorado?

Acho que deixa um gostinho para ver se mais para a frente eles conseguiram adotar Artur... Ainda tenho esperança que você continue essa história.

O que mais gostou no capítulo?

Direto ao ponto, sem rodeios e eu acho que condiz com nossa realidade.

Essa história me chamou atenção por não focar nos clichês homossexuais, como o gay que só fica na academia e tem o corpo do Ken enquanto o cérebro é do tamanho de uma uva passa e somente pensa em sexo, ou do gay afeminado que é cabeleireiro ou estilista ou do enrustido que tem família e contrata garoto de programas. Mas mostra uma parte triste, e muito vivenciada na sociedade que vivemos, independente do país, da corda da pele ou sexo. Posso falar que a situação que você descreveu nessa curta história é mais do que corriqueira.
Na minha família, posso falar que meu tio já lutou muito contra o estado para adotar uma criança e até mesmo para se casar com seu parceiro. Isso corta meu coração e me faz perder a esperança que algum dia nossa sociedade possa aceitar todas as diferenças que nós, humanos e individuais, temos.
Conservadores preferem deixar crianças trancadas em orfanatos, em situações precárias e abusivas na maior parte das vezes, do que deixar que eles sejam adotados por casais homossexuais que dariam todo o amor que seus pais biológicos - e além do mais héteros - não tiveram ou não quiseram dar.
Talvez um dia o mundo possa perceber que ser gay, lésbica, pansexual, transexual, bissexual, etc, é tão normal quanto gostar de feijão ou não. Ninguém escolhe o que é, acho que essa é a frase que deveríamos carregar em nosso consciente.
Mas parando o comentário antes que vire um texto, quero dizer que amei o o enredo de sua história e me emocionei lendo-a. Aliás, Bianca Del Rio é uma das minhas drags preferidas, embora eu acho que a Jinks Monsoon seja igualmente engraçada e a Detox tenha o corpo perfeitamente perfeito. Bye :D.

Resposta do Autor [Theeco]: Hieee!
Bom, eu definitivamente não sou de escrever originais, então acho que é quase impossível continuar a história - embora eu tenha a certeza de que daria pra fazer algo muito bom.
Esses clichês que você citou me irritam profundamente, e o pior de tudo é que não são exclusivos do mundo das fics, mas são clichês da vida. As pessoas estão se importando muito com coisas não necessárias e o resultado disso é essa onda de gente que bota a estética (os padrões de beleza, pra ser mais especifico) à frente de tudo. Sobre o afeminado cabelereiro/estilista é beeeem clichê de novela da globo. Me incomoda reproduzir esses esteriótipos.
Sempre tento fugir do óbvio, e ainda bem que você sacou (e curtiu!) o que eu fiz aqui.
Sei como é essa burocracia e preconceito velado, espero que seu tio tenha conseguido depois de tanto tentar como você disse - e se não, que ele consiga em breve. A sociedade tem muito a caminhar no desenvolvimento dos direitos dos LGBT, mas parece que as coisas estão começando a "dar certo" (entre aspas porque a maravilhosa bancada evangélica que temos é apenas uma das coisas que mostra o quão atrasado o povo ainda é).
É assustador ver que as pessoas preferem destilar ódio a algo QUE NEM AS ENVOLVE, querendo negar direitos como a adoção/casamento gay, do que pensar no bem estar das crianças. Orfanatos não são legais, estão muito longe de ser um lar, mas parece que essas pessoas vivem em realidades diferentes pra não enxergarem isso.
Ai, que lindo, tu gosta da Bianca Deus Rio ♡ HAHAHA
Confesso que não gostava muito da Jinkx (mas quand revi a temporada passei a admirar a arte dela), e sobre a Detox: um corpo é um corpo. Aquele vestido preto com a parte de trás aberta mostrando a bunda é MARAVILHOSO. HAHAHAH
Enfim, te agradeço muuuito por ter deixado esse comentário lindo e totalmente inesperado (já que eu nunca acho que minhas divulgações dão certo). Sério, obrigadão mesmo por cada palavra e por ter se envolvido com a história! ♡

[PROJETO CRITIQUE-ME]
Olá, Theeco
Queria agradecer primeiramente a sua participação no projeto, pois sei bem como pode ser meio incômodo receber algumas críticas, mas você teve coragem de se inscrever e isso por si só é ótimo. Bom, eu sou a Pâmela, uma beta reader, e espero que as minhas análises possam te ajudar de alguma forma. Vamos lá?
Um dos pontos fracos que você citou foi a dificuldade de formatar um texto no celular. Quanto a isso, eu posso sugerir o app Word, o qual eu sempre uso pra “quebrar um galho”. Eu  acredito que o Word seja ideal, porque tem quase todas as funções do PC e é gratuito (já ganhou 3 estrelas só por isso haha), então aqui fica a minha dica.
Agora vou comentar sobre a história. Gramaticalmente falando, ela não possui muitos erros, basicamente apresenta alguns desvios bem comuns, como inadequação de vírgulas ou falta destas, o que é algo consideravelmente bom. O uso de palavras também foi algo bacana, pois você usou palavras não tão comuns, mas usou corretamente e na medida certa, o que tornou a leitura bem “aconchegante”.
Sobre a temática, particularmente eu amo histórias originais e a sua tem aspectos bem marcantes e importantes, a exemplo do tema polêmico e a paradoxal abordagem do Natal, contudo já adianto que devemos sempre pesquisar bem sobre alguns temas não tão comuns, como o processo de adoção. Você escreveu que esse processo é bem burocrático e que pode ser preconceituoso, o que é inteiramente verdade, mas não entendi onde exatamente aconteceu a homofobia.
No início, você escreveu que os presentes já estavam comprados e que o casal estava feliz por ter conseguido adotar o Arthur, o que leva a crer que todas as etapas da adoção estavam concluídas e que eles tinham certeza que conseguiram adotar a criança, até aí tudo bem. A contradição começa no momento em que você nega o fato de eles terem conseguido, sem apresentar um aparente motivo. Como assim? Claramente não poderia ter sido a homofobia, pois eles já tinham conseguido ficar definitivamente com o menino, tanto que já tinham comprado os presentes. Outro fato é que eles conseguiram a adoção através de uma ação judicial aprovada por um juiz, logo, teria que haver um motivo muito forte para “quebrar” uma ação judicial e impedir o casal de ficar com o garoto.
Para ter evitado esse tipo de contradição, teria sido interessante uma breve pesquisa sobre o sistema de adoção, pois assim você evitaria deixar pontas soltas na história, mesmo que tivesse pouco conhecimento sobre o assunto.
Vou te sugerir dois caminhos possíveis, para reparar esse equívoco: dizer que teve homofobia por parte do juiz, o qual não concedeu a adoção a eles depois que viu o casal homossexual ou por parte dos entrevistadores, que participam das etapas de adoção. Logo, só faltou mesmo esclarecer o motivo, que levou o casal a não passar o Natal com o Arthur.
Tirando essa brecha no processo de adoção, gostei bastante da história, principalmente do desfecho e da escrita poética. Você usou muito bem as metáforas, assim como o uso da decoração como um contraste para o sentimento do casal. Achei incrível o título, porque ele foi bem pensado e criativo ao dizer que a decoração não valia nada, uma vez que não havia o brilho da felicidade presente naquela data tão importante.
Obrigada por ter me proporcionado uma leitura boa e espero que eu tenha conseguido te ajudar. Obs.: Não pare de escrever textos como esse, pois é muito difícil alcançar uma linguagem poética e metafórica, como a que você usou. Parabéns e até algum dia, quem sabe... Um forte abraço :)

Resposta do Autor [Theeco]: Hieee
Primeiramente desculpe a demora, esses dias foram bem tensos porque eu estava correndo atrás de toda a papelada necessária pra comprovar as informações dadas ao Prouni para enfim conseguir me matricular na faculdade, então não tive tempo de responder antes. E mesmo assim, eu fiquei sem net em casa, então tô te respondendo pelo wifi da faculdade mesmo, então vou ser meio breve, meio que num "agradecimento geral", sabe? hahaha
Agradeço seus elogios à minha escrita (fiquei realmente muito feliz em ter agradado no título e na linguagem poética e metafórica, que é algo que eu adoro), mas principalmente pelas críticas, afinal, são elas que nos fazem crescer, não é?
A contradição é bem nítida, acho que passou despercebida porque eu tinha muita coisa na cabeça e quis simplificar demais, sabe? (além de não ter feito nenhuma pesquisa sobre o assunto, como eu deveria ter feito) Como disse na ficha, a objetividade às vezes pode ser um problema também.
Ficarei mais atento a esses detalhes futuramente para evitar pontas soltas e contradições. Muito obrigado pela crítica muito bem feita e pela educação, pode ter certeza que você me ajudou bastante! Obrigado mesmo! ♥

Eu não entendo as pessoas. Quando uma mulher grávida em uma situação crítica decide abortar, não há uma única alma que não a critique. Mas no momento que a criança vem ao mundo, ela já não tem importância. Todo mundo passa por cima, sem nem a olhar uma única vez. Se há oportunidade de um lar, onde dois seres humanos podem dar amor e carinho, ninguém permite que isso ocorra por um preconceito TÃO IDIOTA. Isso me deixa bastante decepcionada. Mas esse é o mundo em que vivemos. Esse é o Brasil. Espero que haja mudanças, ao menos um dia.

Resposta do Autor [Theeco]: A sociedade é tão machista que a crítica ao aborto é mais pelo simples fato de criticar a mulher do que pensar no bebê. Afinal, como você mesmo disse, depois que a criança nasce ninguém liga, ela perde a importância.
Essas mudanças são necessárias, aos pouquinhos ~com muuuita luta e esperança~ as coisas melhoram sim - espero eu.
Ah, e mais uma vez, nuito obrigado! Fiquei mega feliz por você ter ligo e comentado as duas ones! ♡