MDS, O QUE É ISSO?
Eu realmente achei uma fic de Jogos Vorazes sobre os Jogos Vorazes? E com a escrita boa ainda por cima?
Parece que todos os autores usam os personagens da titia Collins para ganhar fics num universo totalmente alternativo. Nem as personalidades eles preservam. Já vi Katniss como uma bêbada violenta, Peeta como um gay violentado pelo padrasto, Gale sempre é o fdp de todas as fics, Johanna sempre é a a garota do sexo e a Annie uma menina mal construída (parece que sempre querem construí-la como se tivesse nove anos). Não me leve a mal, alguns se salvam. Há fics boas mas são originais. ORIGINAIS. O-R-I-G-I-N-A-I-S.
Vivo procurando fics dos Jogos mas nunca as encontro porque histórias fiéis àquele mundo são soterrados por fics originais que não se declaram originais. Eu havia até desistido de procurar e escrevi a minha própria (não, não é merchan, encare como um desabafo; gosto de falar mais que mães em fila de mercado). Inclusive, eu não deveria nem estar lendo sua fic. Nem no nyah eu deveria estar. Minha professora passou dezenove pesquisas hoje e eu deixei ela na metade e pensei deixa eu achar algo pra ler! Tua fic foi uma luz no fim do túnel. TU AGRADOU UMA GURIA DE EXATAS. MATEMÁTICA RULES. E=MC² DO PODER o/
De verdade, amei a fic. Quero muito ter tempo de lê-la ainda hoje e talvez eu o faça durante a noite. Mas não sei quando deixarei outro review, mas juro que não farei a linha leitora fantasma. PORQUE TUA FIC DETONA.
Adorei a *pausa pra procurar o nome que já esqueci* Kaylee! Quando finalmente acho que encontrei uma fic dos Jogos fico decepcionada porque os personagens sempre são uma padrão, entende? Ou muito depressivos ou inconformados com tudo. Bem, *pausa pra ler o início do parágrafo e encontrar o nome* Kaylee é "inconformada* mas, mesmo em primeiro momento, pareceu ser bem trabalhada. Com motivos. Tu fugiu desse padrão de autores que sempre trabalham em uma personagem que fica Eu odeio Capital! Eu odeio os Jogos Vorazes! sem de fato os sentimentos dos personagens dominarem o leitor. Por um breve momento, quando ela citou a pescaria como uma lazer após a Colheita ou quando citou a irmãzinha dela, tu me fez sentir como a Kaylee (agora lembrei o nome, vamos comemorar). Porque tu não a transformou em alguém fria do nada ou sem razões. Tu a deixou humana. Isso, humana era a palavra que eu buscava pra defini-la. Lógico que sei que essa humanidade dela será destruída ao decorrer da fic mas não foi brusco ou do nada. Tu a criou dessa forma que fará os leitores se apegarem nela e a dor de vê-la sucumbir aos problemas será mais intenso. Tu criou uma boa personagem, estou louca para ver como tu vai orquestrar os acontecimentos.
Ah, e a mãe dela? Tu a citará? Ela morreu? Fugiu? Um toque de drama sempre será bem vindo.
Não sei o porquê, mas tenho a sensação de que o voluntário seja o amigo dela. Seria um toque clichê entre as inovações. ADOREI! Tu tá sabendo mesclar tudo muito bem. 
Vou voltar pra minha lição mas prometo que volto, só não dou certeza de que seja em breve.
Continue escrevendo, achei fantástica.

Resposta do Autor [Brooklyn Baby]:  Certo, deixa eu só levar um tempinho pra absorver esse primeiro comentário LINDO que acabei de ler. xD ♥ Cara, eu agradeço MUITO pelo seu tempo, você não imagina o quão feliz eu fiquei de entrar aqui e ver um comentário pra variar. Eu AMO escrever essa fic, eu AMO Jogos Vorazes, como disse nas notas iniciais tenho uma relação especial com a Kaylee, ela praticamente foi a primeira personagem que eu criei pensando em toda personalidade, trejeitos, história e etc. Eu super concordo com seu ponto sobre as ditas fanfics originais, que só levam o nome dos personagens, e nada das personalidades... Sempre amei tanto esse universo da titia Collins, quando li os livros, assisti os filmes, foi como se vivesse neles. Depois de ter jogado esse RPG em que criei a Kaylee, precisei fazer uma fic contando boa parte do que rolou no próprio jogo e também acrescentar coisas pra enriquecer a história dela. Fico super feliz de saber que você sentiu empatia por ela, e mais ainda por ter percebido que na construção da personalidade da Kay não quis colocar apenas, como você disse, "inconformada". Ela enxerga sim as injustiças e - sem spoiler :B - esse inconformismo dela vai crescendo conforme começa a enxergar as coisas de perto e o leitor vai entender todo o porquê. MAS, acima de tudo a Kaylee é sim humana (eu adorei você ter colocado assim ♥) e sente as coisas normais que todo mundo sente. Também tentei trabalhar assim com os personagens secundários, não simplesmente jogar eles lá. Criar uma personalidade pra eles também, motivos, objetivos... Inclusive tem um único personagem original que eu tirei do RPG e ela é fantástica. Mesmo sem me apoderar de criações de diálogos usando ela, acredito que pela visão da Kaylee você também vai gostar dela. Acompanhe e verá! haha
Eu agradeço de coração pelo seu review. Da pra acompanhar as visualizações nos capítulos e tudo, e sempre tem mas não deixam nada... É sempre um incentivo muito bom! E vai ser uma honra ter uma leitora assim tão atenciosa como percebi que você é, hehe. Te desejo boa sorte nesses trabalhos - mds, pra que tantos? kk - e nos seus estudos, e espero que tenha tempo pra acompanhar! Muito obrigada MESMO ♥
 Em relação a mãe dela: No último capítulo postado tem algo sobre o destino dela. Não é muito feliz, mas prefiro só contar aqui que a mãe é uma peça muito importante em vários cenários que vão surgir durante a fic - incluindo a habilidade dela. O voluntário não é o Matt, é alguém que Kaylee não conhece, só que ele será bem importante.
 Não tem problema nenhum, eu espero o tempo que for por outra review linda dessa, haha. Já fico SUPER feliz de ter uma leitora declarada! Pode ter certeza que continuarei escrevendo. Mais uma vez, muito obrigada! ♥ ♥ ♥
 

Nossa que triste

Resposta do Autor [Brooklyn Baby]: Hey! Seja muito bem vinda! ♥

VOLTEI!
Na verdade voltei domingo mas meu gato decidiu ser possuído pelo ritmo da ragatanga e faltava ele começar a escalar a parede —inclusive eu acabei de soltá-lo da cortina que ele ficou preso— e ele desligou o computador na metade do comentário. Acho que tu deve um agradecimento ao Espinho (sim, esse é o nome dele), eu havia escrito um pergaminho e nem tava na metade. Sinta-se poupada porque os meus dedos pagaram o preço. Fui comentando alternando aqui e alternando nos parágrafos da minha pesquisa. Se o Espinho —ou o Ricardo, o Herobrine ou a Creeper— fizer isso de novo será adeus ao meu 89,72% vegetarianismo e olá espetinho de gato!
Agora nem lembro mais o que eu havia digitado no comentário anterior, merda... Liguei o computador, tomei vergonha na cara e terminei algumas lições e revisei um capítulo da minha fic. O ruim de falar tanto como eu é que comento essas coisas e aí me sinto culpada por parecer que tô comentando para fazer jábar, merchan (não sei como tu chama). OLHA, NÃO É ISSO, TU ESCREVE MARAVILHOSAMENTE BEM! 
E, cara, caaaaaara, tu não levou o Matt (acertei o nome do amigo dela?). Creio que fiquei meio decepcionada no capítulo anterior porque achei que era ele, seria clichê mas eu relevei o fato devido tua escrita ter sido boa. Confesso que se suas palavras não tivessem me atraído eu teria abandonado a fic pela minha teoria. MAS NÃO É O AMIGO DELA, G-ZUIS! Garota, tu não é previsível, que luz no fim do túnel. Sempre colocam melhores amigos na arena, sendo um voluntário, e aí eles se apaixonam. É tão zzzz... Katniss diz que todo mundo se surpreendeu com a revelação de Peeta então presumo que ele seja o primeiro "apaixonadinho" nos Jogos Vorazes e os deles foi o primeiro beijo que a Capital presenciou na arena. Se os escritores querem romance, deviam criar tributos que namoram e ponto. Nada na arena. Ou fazer alguém com paixão platônica antes, ANTES, do sorteio onde os dois foi colhido. O desejo de sobreviver reprime qualquer outro sentimento, creio. Peeta é um enigma pra mim. A resposta deve ser: ele é um personagem. Acho que só o amor de família resistiria e só.
Inclusive já li uns dois capítulos e o primeiro parágrafo do capítulo 4. Sim, já li esse e vim aqui simbologicamente deixar meu comentário. Deixa eu reler para eu me esforçar a deixar um comentário descente.
Lá vamos nós ~voa com a vassoura da bruxa do Pica Pau.
Gostei de como a Kaylee estava meio paralisada com o acontecimento. Gostei de como logo no primeiro capítulo ela sente esse choque que é: merda, vou para os Jogos! e tua reação é isso só pode ser brincadeira!, porque teu nome é um ficha. Sim, infelizmente uma ficha. Uma tira em bolas de vidro. Apesar das tésseras, tu sabe que não é a única que participa desse "sorteio" e espera que sua inscrição passe despercebida porque é simplesmente improvável. Você é uma entre a população. Uma minoria que contou com a infelicidade de ser sobressaída contra sua vontade. CARA, ISSO DARIA UMA ÓTIMA SINOPSE! Mas o choque dela é perceptível e compreensível. Eu mesma estaria esperando um é brincadeira, pode sentar. Agora vamos ao real sorteio.
Apesar de eu ter passado com o fato de ter minha primeira fic plagiada e entenda a nova política que aboliu o copia e cola, gostaria de ainda ter essa opção para copiar aqui o segundo parágrafo para te mostrar minha passagem favorita. De verdade, quando o li eu deixei de ser Vitória para ser Kaylee. Tu tá de parabéns, guria. Tu mostrou o seu potencial como escritora em um mísero parágrafo. Deixei de ser leitora e passei a ser personagem. 
"Ela nos amava e nos tinha como seus bens mais preciosos. E sabia que ficaríamos bem. Ela podia partir em paz". MDS, QUE TIRO. Acho que nada que eu diga possa expressar como a frase se assentou em mim.
Kaylee é uma jogadora, admiro isso. Lógico que retirar vidas é algo abominável —eu até sigo a teoria do pacifismo— mas acho que a realidade dos Jogos não permitiria essa filosofia de vida. É o puro instinto animal florescendo. Novamente tu a transformou em uma humana, não uma personificação literária de atitudes que gostaríamos de ter ousadia para tomar. Não, ela é simplesmente humana. Nós temos aquilo de preocupação, de nos sacrificar por quem amamos, de tomar atitudes simplesmente desprezíveis para ser recompensado com o cercamento de quem estimamos. E a culpa vem depois da atrocidade mas no momento somos consumidos por uma atitude fria e calculista, nos tornamos egoístas. E creio que essa é a atitude que Kaylee tomará.
Olha só, nunca vi nenhum autor retratar instrumentos numa fic dos Jogos —ao menos não as do universo dos Jogos, devo ter lido umas sete e só—, gostei da ideia. Eu tinha aula de música na escola mas simplesmente odiava tocar ou cantar. Não canto nem no chuveiro —só nas salas quando não me policio— e eu não tenho paciência para querer tocar nada. Mas gostei disso na Kaylee e de como ela conheceu o Matt. MOMENTO VELHA DE 57 ANOS BAIXOU AQUI PARA RECLAMAR DE NOVO DE OUTROS AUTORES: eles sempre fazem amigos se conhecendo a partir de tragédias e se unindo contra as injustiças do mundo, tentando sobreviver. Virou clichê e repetitivo. De novo: obrigada por me deixar ler essa fanfiction! Ela me fez ter mais paciência com as outras. Mas tu tá de parabéns, claro.
Ok, li que eles tem um membro falecido na família e tudo mais mas essa não foi a causa, o ponto inicial. Gostei de como eles viraram confidentes só depois de um tempo e o motivo da aproximação se dar a um violão. Achei interessante a amizade deles.
"—Vamos pescar juntos, lembra?". De novo me vejo nela, tentando consolar amigos e dando motivos para sorrir mesmo quando estou exausta, principalmente se devendo ao stress de faculdades e morar sozinha numa cidade desconhecida no próximo ano.
"—Não esquece de mim...". Sabe o mais triste disso tudo? É que brevemente Kaylee esquecerá, foi como eu disse: a irmã será o estímulo da sobrevivência mas entrará em segundo plano quando a Kaylee novamente se der conta de onde foi inserida. Então estará em terceiro, quarto, quinto até ser esquecida "temporariamente". A presilha de conchas não será uma lembrança da irmã mas sim algo para despertar uma fúria que a fará lutar. É a consequência de se tornar uma jogadora —uma jogadora que acredito que Kaylee possa vir a ser.
 

Resposta do Autor [Brooklyn Baby]:  Olá! Consegui vir responder seu comentário que li super animada Segunda pelo celular, mas só agora tive um tempinho para sentar de frente ao PC e escrever agora. Vamos lá, haha.
CARA, PORQUE ELES TEM DE SER ASSIM? Também tenho duas gatinhas, a Maria Antonieta e a Katy. A primeira não sei porque morre de medo do meu quarto. Mas a Katy já desligou meu PC enquanto se esfregava na tomada da extensão várias vezes. Eu grito mas sempre perdoo, porque amo essa bolinha cinzenta.
Haha, não se preocupe com isso, eu não me incomodo não! Inclusive já fiquei curiosa e dei uma espiada nas suas histórias, e digo que quando tiver um tempo - Depois de concluir uns trabalhos bem chatinhos que vem por ai na facul - Eu vou olhar com mais cuidado. EU FICO TÃO EMOCIONADA QUANDO RECEBO ELOGIOS PELA MINHA ESCRITA, SEMPRE! KKKK obrigada! ♥
AHH, não foi o Matt... Porque Kaylee definitivamente odiaria essa atitude e acredito que até ficaria rancorosa em relação a isso. Sem contar que o Matt tem a família dele e não poderia se arriscar pela Kaylee, achei bem lógico fazer com que um Carreirista mesmo fosse com ela. Também acredito que Katniss e Peeta foram o primeiro casal que comoveu a Capital, que teve beijo e aquelas conversas, aquela declaração chocante na entrevista, essas coisas. No filme até parece que Cato e Glimmer tem algo, mas se sim, fica bem claro que era uma estratégia quando ele deixa ela pra morrer, né.
Acho que a "sorte" da Kaylee ta em uma daquelas poucas porcentagens de diferença a mais que a da Prim, por exemplo. Ela não pegava tésseras, o Distrito dela manda Carreiristas para os jogos... Mas ela foi escolhida e não havia Carreirista feminina nesse ano. Azar puro mesmo.
Fico tão contente em saber como se sente em relação à ela, bem nas notas da fic coloquei que adoraria que os leitores sentissem o que a Kay sente ♥ ♥ ♥ emocionada aqui por ter sido capaz de transmitir isso, sério mesmo.
Acredito que você seja meio vidente, ou só conseguiu mesmo captar completamente a personalidade e o espírito da Kaylee. - NO SPOILER xD - Mas ela definitivamente vai se transformar na Arena, como se fosse duas em uma. A parte que quer sobreviver e a parte que abomina as atitudes tomadas. É como você disse, o instinto de sobrevivência. Uma coisa que o Peeta diz, que é algo como: "Quando você está na Arena, só existe a Arena". E que "tirar a vida de pessoas inocentes custa tudo o que você é..."
AH! Essa ideia do violão veio por causa da avatar que eu usei para a Kaylee, que é a atriz Lucy Hale. Vi uma foto dela com o violão e pensei... Por que não? xD É exatamente, um da força ao outro na relação dela com Matt, mas não foi nenhuma tragédia que os aproximou. Matt e Kaylee fazem parte da família um do outro. Como eu tenho esse tipo de relação de amigo na vida real, também inspirei o Matt nessas pessoas verdadeiras. Ele é um personagem que eu sempre amei muito, mesmo sendo secundário o tempo todo e quase nunca se mostrar no meio da história, a não ser é claro pelos pensamentos e memórias que a Kaylee precisa manter pra ter algo pelo que lutar e sobreviver.
Essa é exatamente a Kaylee. Ela se preocupa com as pessoas e você verá que isso vai acontecer até mesmo com o adversário que é o parceiro de Distrito e os outros aliados. Ela é uma personagem bem sensível que se coloca no lugar dos outros com facilidade - mesmo os inimigos, ela consegue enxergar pelos olhos deles em certos pontos. Isso é uma vantagem, mas também uma ferida a mais para o emocional abalado dela.
Tudo o que vai acontecer com a Kay durante o Jogo não vai te desapontar, seguindo esse raciocínio. Ela realmente vai ser obrigada a mudar.
Agradeço mais uma vez pelo comentário e pelo seu tempo, e continuarei aqui escrevendo e escrevendo! Farei de tudo para que o próximo capítulo saia amanhã (No caso, hoje, mas enfim... De tarde) ainda falta alguns ajustes finais. A personagem original que citei na resposta anterior finalmente vai interagir com a Kaylee. Pra mim esse momento é impagável, me lembro até hoje de quando escrevi junto com a dona da personagem e é uma cena intensa. Espero que goste, e até a próxima ♥

Que Bad :(

Isso é só o começo, quero vê na Arena,essa é aquela nadadora do Distrito 4?

Resposta do Autor [Brooklyn Baby]:  Ah não, não é a Annie. É uma personagem totalmente original a protagonista dessa fic! hehe

Quase chorei agora

Que capítulo ótimo! Só eu que lembrei da Garnert e da Ametista,de Steven Universe

Resposta do Autor [Brooklyn Baby]:  Que demais! Eu não sabia desse desenho! Haha. A inspiração para os nomes foi totalmente das jóias, já que no Distrito 1 a Katniss diz que os pais costumam dar aos filhos nomes "estranhos" de coisas luxuosas. 

Eu tenho a impressão que ela tá envolvida com o incêndio...

Resposta do Autor [Brooklyn Baby]:  Definitivamente, a garota do D12 está TOTALMENTE envolvida!

Estou louca para ver,quando as coisas realmente ficarem ruins

Resposta do Autor [Brooklyn Baby]: O que vai acontecer muito em breve, rs

Que ataque surpresa! Quem será a pessoa que se juntará? Ansiosa

Resposta do Autor [Brooklyn Baby]: Bom, darei uma dica. É uma garota com conhecimentos que vão ajudar nos planos de Emmett e Kay. 
Obrigada pelo comentário amore ♥