Comentários em Le Petit Prince

Kah Jay

04/10/2015 às 14:56 • Naquele tempo.
Mas, mas... ~chora~
Que amorzinho de fic. Puxa, me senti tocada, os sentimentos foram tão singelos e profundos.
Desde o início eu sabia que ele ia embora, mas não imaginei que fosse assim. Tô melancólica agora é a culpa e sua. U.u
Ah, adorei.
Muito obrigada por escrever.


Izabell Hiddlesworth

05/10/2015 às 22:24 • Naquele tempo.
Oii, Joys!
Ainda estou me recuperando dessa oneshot maravilinda.
Quando li o título e reparei na capa, pensei que seria uma temática medieval. Mas então você me surpreendeu abordando colegiais. Fiquei tão imersa na progressão da história que até me esqueci de procurar pelo pequeno príncipe.
Logo no começo, me apaixonei pela narrativa do Oliver. Seus sentimentos foram ficando cada vez mais vivos e palpáveis, e o modo como os pequenos detalhes vão sendo ressaltados é muito gostoso de se apurar. Ele foi um personagem muito cativante, com sua falta de autonomia, o coração bom e o jeito meio desligado. Fiquei morrendo de vontade de dar um abraço nele. xD
Por sua vez, o Louis também me encantou de todo. O espírito aventureiro, o mundo que ele foi abrindo na frente do Oliver e todas as frases efeito para as quais ele contribuiu (céus, casaria com você só por essas frases de efeito que você sai colocando nos seus DeLiPas ♥ ) foram uma flecha direta no meu coração.
O modo como esses dois vão se envolvendo e criando laços, mesmo sabendo que o Louis vai embora, é um amorzinho só. O que eu gostei muito, muito, muito mesmo nisso tudo foi o fato de eles se amarem mais quando o tempo começa a acabar de verdade. Mostrou o quanto o pequeno período que passaram juntos foi importante para ambos e me fez ficar suspirando aqui. ♥ ♥
Inserir o Pequeno Príncipe fez todo o sentido do mundo! E acho que o Oliver e o Louis deveriam conhecer o Marco e o Gabriel da Bombom para conversar sobre a parte da raposa. xD
Parabéns pelo não-vacilo em grande estilo!!
bjs


Lawliette

07/10/2015 às 03:41 • Naquele tempo.
O que acha que precisa ser melhorado?
Cê devia parar de matar minhas alegrias u_u

O que mais gostou no capítulo?
de Oliver :33 Ele é muito fofo, cara

"O problema é que eu já sabia o que era belo para mim e, sinceramente, acho ando pensando demais, porque não consigo achar nada mais belo do que isso."


Ali ó, em negrito, não está faltando um "que"?


"'Quer conhecer as praias amanhã.' Ele contou, depois de um tempo."


E aqui, não seria quero? :33


"Palavras são coisas estranhas. Você pode passar o sentimento que quiser pela escrita, mas nunca conseguirá transcrever tudo que está sentindo."


Discordo, mas foi bonita essa frase u_u


OPA OPA, OE MATAEGRIAS o/ Como é que vai você? Eu muito bem depois de ler essa sua fic, apesar de precisar de um descanso. Comentar fics às 3 da manhã é sofrer -q


Eia, assim que eu vi que era uma fic de colegial fiquei ahhhh T^T, mas depois que olhei pro ano fiquei WTF e comecei a dar uma olhada melhor, e então fiquei meio "cara isso deve ser angst", "ah, tá parecendo fluffy", "ok isso é lindo" , "ok EU NÃO SEI MAIS O QUE É", "definitivamente angst". No fim, vou resumir pra tu que meus maiores pensamentos foi que isso foi lindo.


É sério, eu costumo não gostar de narrações em primeira pessoa sabe se lá porque, provavelmente por culpa de experiências traumáticas com elas HAUAHAU Mas aí veio o Oliver e me fez ficar de cara no chão com tanto amor, tanta poesia e tanto amorzinho que achei aqui.


Não sei, mas o modo como tu foi descrevendo os feelings do cara, usando de coisas como a repetição às vezes (adoro usar isso e transformar terceira em primeira pessoa, amo/sou hahauahau), fui adorando cada vez mas e querendo mais da fic, até que finalmente eu achasse o fim e ficasse misde cara no chão que já tô, haha. Realmente, ver o modo como as coisas foram sendo postas, a simplicidade misturada a poesia e então as coisas do livro que fizeram um sentido bem grande pra mim (QUE AMO ESSE LIVRO) foi simplesmente lindo. Senti que, a qualquer momento, eu poderi simplesmente pegar a melancolia do Oliver e deixar nas minhas mãos pra ver se dava um jeito nele lskadjsklajdkla


A descrição da relação dos dois, oh, gods, eu adorei tanto. Foi fofinha, e os feelings não foram exagerados, na verdade me soaram poéticos, singelos, com uma beleza meio inexplicável de dizer. Sei lá, só sei que discordo do Oliver sobre ser impossível passar os feelngs assim pro papel/palavras Não saberia muito bem descrever o quanto consegui sentir os feelings dele daqui. Foi mágico, uma coisa louca man HAUAHAUAH


Acho que o que mais devo ter gostado, além do Oliver, foi o Loui que agora é Loui sem s não impiorta o que me diga u_u Não sei muito bem porque, pra falar a verdade, os dois tipos de personalidade me agradam bastante. Adoro esses personagens cheios de tristeza na vida, sem muita autonomia, meio dependente, e bastante desses aventureiros bobos que socializam bastante com o povo. Foi a coisa mais amor do mundo a relação dos dois e como Loui foi ficando mais carinhoso perto do fim, tipo, nhawn ♥


Ahhh, agora que tu honrou teu nome matou meu corassa1 eu vou me retirar pro cantinho da solidão ali e chorar PQ A RAPOSA N DEVIA IR EMBORA, RAPOSA SUA FEIA, VOLTA AQUI E D:


De novo fazendo um resumão, achei a coisa mais linda essa sua fic. Adorei demai, e vou levar pro kokoro de doge ♥


Now then


You shall see me in another fic of yours.


But for now


Jaa ne o/


Anne L

08/10/2015 às 01:07 • Naquele tempo.
Ai, socorro ♥ Foi a melhor do DeLiPa que eu li até agora, disparado.
Adorei você usar O Pequeno Príncipe (por que a empolgação do pessoal com o livro? É por causa do filme?), já que a delicadeza dela é uma coisa maravilhosa, além das filosofias que matam qualquer um de amor e dor. Gostei de como aplicou isso no contexto da história e, principalmente, e não ter falas. Acho que, se tivesse, teria quebrado o clima. A narração direta e totalmente emocional assim deixou mais doce, mas dolorosinho, mais amor. Gostei mesmo.
Só cuidadinho com o uso dos porquês.
Parabéns pelo bom trabalho ♥


The Escapist

08/10/2015 às 22:16 • Naquele tempo.
Matalegria, isso não se faz ahsuahsau Migs, eu li a história toda roendo as unhas, louca pra saber o que iria acontecer; não foi um final tão triste quanto eu esperava, mas foi agoniante de qualquer forma, poque eu tava torcendo pra eles ficarem juntos no final -ai que manteiga derretida eu sou. Mas no sério, achei tão legal a maneira como o Louis foi mostrado sempre pelo ponto de vista do Oliver, sabe? Os diálogos curtos e tão reveladores deles foi amorzinho demais. Claro, todas as referências ao Pequeno Príncipe ficaram show; e acho que essa história é uma das poucas vezes que eu não trocaria a narração em primeira pessoa pra terceira, porque, apesar do que o Oliver disse, achei que deu pra sentir a entonação dele escrevendo e todo o sentimento e angústia dele ♥
ps
Eu adoro essa música do Roupa Nova ehehe


Kaline Bogard

10/10/2015 às 09:07 • Naquele tempo.
A mão que digita chega a tremer. São tantos feels diferentes que eu tenho medo de não conseguir dizer o quanto eu gostei. Bem, e olha que é uma história com referências ao livro Pequeno Principe, e eu acho que sou o unico ser humano que não gosto dele. É, me julgue. Enfim, vamos a história. De longe foi a mibha preferida até agora, achei suave, delicada, saudosista. Cada palavra leva o tom da dor da perda, de se conhecer um pouco mais graças ao outro, amadurecer no processo de crescer. Me apaixonei pelos dois personagens, e isso é um feito impressionante porque eu geralmente me afeiçoo a um deles. Aqui não, o Louis fpi a cposa mais fofa no DeLiPa até o momento. E o Oliver... Sou eu: a alta que sempre sentava no fundo pra não atrapalhar os coleguinhas... Mas sabe o que roubou mesmo o meu coração? Você romper o paradigma que eu venho estudado, mas nao encontro explicação: em 99% das histórias a gente tem o ponto de vista do passivo na relação! Nunca entendi bem a dificuldade das pessoas em abordar o tema pelo ponto de vista do ativo. E foi o que você fez aqui. Brilhante, inusitado e surpreendente. Me diga ppr que escolheu escrever dessa forma? Qual a sua fonte de inspiração pra criar o Oliver? Tem alguma chance dos dois se verem novamente? Enfim, parabéns pela história incrível. Me cativou!!


peartae

13/10/2015 às 15:14 • Naquele tempo.
Eu não tenho palavras para descrever o que estou sentindo agora. Meus pensamentos estão nublados, meus braços estão tremendo e tenho certeza que meu coração palpita no peito.
Só tenho uma coisa a dizer: você foi maravilhosa no que escreveu. Na história, nas personagens, nas lições filosóficas, no modo como cada uma conversou entre si. No amor que foi borrifado, a amizade tão palpável entre linhas, a saudade tão expressa de Oliver. Foi uma combinação perfeita que, com certeza, fez qualquer um suspirar no final de cada parágrafo e clamar por mais, por mais desses dois.
Não sei lhe dizer e tampouco não sei o porquê, mas todo enredo que tem O Pequeno Príncipe no meio, sempre é bom. Sempre é delicado e sempre me deixa no fundo do poço. Eu fico me perguntando como vocês, autores, conseguem extrair os sentimentos do próprio livro e passar para as suas histórias e me fazer sempre me encantar com o que Antoine conseguiu escrever; os sentimentos que ele pôs em cada personagem, as lições que passou com simplicidade. Eu sempre sinto necessidade de ler novamente este livro, reler para ter certeza que ele é real e tão impecável quanto as pessoas dizem por aí.
Bem, eu não achei nenhum tipo de erro (também, como eu acharia?), então não irei comentar sobre isso. Se tiver e eu não comentei, culpe o envolvimento muito grande entre o leitor e o Oliver, certo? ♥
Sua história tornou-se uma das minhas favoritas, de verdade.
Parabéns pelo o que escreveu e pelo não vacilo! ♥


Elyon Somniare

03/02/2016 às 22:19 • Naquele tempo.
E então o título fez todo o sentido.
Apesar de o final em aberto e esperançoso ficou uma tristeza no ar
Sinto que ficamos a saber pouco sobre o narrador, mas muito sobre o Louis. Gostei dessa reviravolta final, dessa percepção súbita de que afinal ele não seguia as suas próprias escolhas tanto quanto isso. No fim, todos nós fazemos escolhas que são mais por outros do que por nós mesmos. O importante é aprender a equilibrar, e é exactamente da idade em que as personagens se encontram que se aprende a fazer isso.
Há de facto algumas falhas na narrativa, com "por que/porque" trocados, e acentos, por exemplo, mas nada de escandaloso ou que impeça uma pessoa de aproveitar e gostar da leitura =D
Abraço