Devo dizer que adorei sua estória, apesar dela ser curta pude ver a vida desses personagens, os sentimentos que foram desenvolvidos de maneira breve e ao mesmo tempo detalhada.
É uma pena que não existam garotos assim... Pelo menos eu nunca conheci um. Só lendo fics para encontrar pessoas assim.
Fiquei surpresa no momento em que descobri que quem lia a carta da Eva era a morte, sério, esperava que fosse outra pessoa, não sei. Achei que o final seria triste, pois ele já tinha morrido, e saber que ela também morreu parecia uma tragédia. Porém, o fato deles terem se encontrado mesmo depois de mortos traz a mensagem muito bela de que o amor nem mesmo a morte pode separar.
Realmente adorei. Parabéns por escrever tão bem. Até.

Resposta do Autor [Pudim de Menta]: Olá Bianca.
Muito obrigada.
Uma pena mesmo, por que se existisse,eu já casava com um dos meu dos meus personagens,kkkkk.
:s
Fico contente por eu ter surpreendido um pouco.
Eu queria que fosse um pouco trágico, mas ao mesmo tempo feliz.
Acredito nesse principio, o amor,seja platônico ou fraternal,nada pode desfazer.
Agradeço novamente e obrigada pelo comentário,ele animou meu dia.
Até logo

O que mais gostou no capítulo?

TUDO

Sua história é muito fofa, muito mesmo, sem comentários, amei!!

Resposta do Autor [Pudim de Menta]: Obrigada :3
Beijos ♥

Olá! ♥

Estou participando daquele post de trocas de review no Natal e você foi a que me chamou mais atenção, então cá estou! XD Bora lá comentar! ♥

Terminei de ler a carta e, hm, algumas coisas não ficaram muito compreensíveis pra mim. A carta em si tem um teor bem, digamos, infantil, como se quem escrevesse estivesse amadurecendo ainda, mas você diz que a escritora já é publicada... fiquei sem entender, então, o teor dela, na verdade. XD Por ela ser escritora, ela tentou reproduzir a ferro e fogo tudo oque pensou do Simon naquela época, é isso? o.O

O destrinchar da carta soou-me meio corrido demais até o momento em que você descreveu a Eva como "rainha dissimulada": cara, não sei se foi proposital, mas isso ficou muito bom! Tipo, só o fato de ela se autodescrever como dissimulada já me fez fazer vista grossa a todas as ações dela e, inclusive, duvidar de como ela considerava os outros. Que dúvida cruel, mas interessante! XD

Se me permite te dar um conselho, tente priorizar, numa próxima vez, as descrições internas da personagem: como ela se sente naquele momento? O que isso causou nela? Será que foi tão simples assim, será que não houve dúvida naquele momento? Houve arrependimentos? O que ela pensou naquele momento? Enriquecer ao máximo uma carta com os sentimentos internos da pessoa, seja no momento em que a cena descrita ocorre ou quando ela a está escrevendo e pensa no que havia acontecido é muito, muito bom! ♥

...agora eu fiquei realmente confuso. COmo que ele e ela se ajudaram e nenhum dos dois se reconheceu naquele fatídico dia do parque? Tipo, você descreve duas cenas que parecem ter ocorrido no mesmo dia, na mesma hora, mas... como um ajuda o outro no mesmo dia e não há no relato da Eva um "eu vi que você era o menino que chorava na caixa de areia"? o.O

Apesar de ter me confundido no quesito acima, eu adorei o conselho dela. Acho super importante que as pessoas se ajudem mutuamente, então fiquei bem feliz em ver que a Eva é tão sábia, mesmo pequenina, e o Simon foi tão esperto em seguir à risca aquele conselho valioso. ♥ Muito bem!

...ai, que final traumático. Ç-Ç Ficou parecendo uma tacada de psicopatia da Morte, pra mim. XD Mas me lembrou bem a pergunta "o que não se faz por amor?" Nesse jeito, pelo visto, nada. Ç-Ç

Fiquei triste pelo Simon. Fiquei triste pela Eva. Só a Morte que me deixou puto. XD

Bom, eu espero que você não fique ofendida com o meu review! É que eu gosto de escrevê-los assim: criticando e elogiando, porque, para mim, nunca algo estará tão bom que não possa ser criticado e nunca estará tão ruim que não terá como ser elogiado. Sempre temos dos dois! ♥

Espero, de verdade, que goste ♥
Até a próxima!
Felipe

Resposta do Autor [Pudim de Menta]: Olá, seja bem vindo.
Okay,mais tarde eu apareço nas suas fics moço
Sim, foi mais ou menos assim.
Em alguns momentos da adolescência dela eu a imagino meio dissimulada e uma garota um pouquinho fria, acho que ela só era um pouco mais "dócil" com o Simon.
Okay, muito obrigada pelo conselho, para falar a verdade eu meio que estava experimentando esse tipo de narrativa, por que por muito tempo eu me fiquei na 3° pessoa, e para falar a verdade eu estava achando que eu tinha excluído essa fic.
Acho que eu devo ter trocado algo sobre eles se reconhecerem, por que a tal caixa de areia veio um pouco antes dele ajudar ela, acho que eles eram bem mais novos.
E a Eva fez a boa ação do dia e esqueceu aquilo, mas isso marcou o Simon, eu sei que é um pouco complicado de entender, é por que as vezes eu acabo individualizando demais as coisas, e é um aspecto que eu tenho que melhorar e muito.
Eu também gostei dessa parte (afinal escritores tem que gostar do que escrevem)
Para a morte, apesar de não acreditar (eu) que exista uma figura como a morte, eu sempre imaginei personagens como ela teriam uma grande compreensão a respeito disso e achariam a morte uma coisa... como posso dizer, ouso dizer corriqueira.
Não se preocupe, adorei seu review!
"criticando e elogiando, porque, para mim, nunca algo estará tão bom que não possa ser criticado e nunca estará tão ruim que não terá como ser elogiado. Sempre temos dos dois! ♥"
Achei legal essa parte, to roubando aqui *-*, vou levar pra vida.
Gostei muito do seu review e obrigada por ter lido.
♥
Pudim de Menta
P.S: Desculpa a resposta meio curta, segundo meus calculos ela ficou menor que o comentário .