Comentários em Os Clichês
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Oi!!!
Gostei dos teus clichês, mas resolvi opinar sobre alguns que não chegam, exatamente a ser clichê e sim algo que pode ou até mesmo acontece na realidade...
3- O cara leva uma surra, se arrebenta todo e não diz ai. Mas aí uma enfermeira bonita vai cuidar dos ferimentos ele solta uns "ais".
Aqui acontece algo explicável cientificamente. Quando se está sob estresse violento, a adrenalina impede que se sinta dor, pode-se apanhar bastante, quebrar ossos e, ainda assim, o corpo resiste (antigamente diziam que com o corpo quente a gente não sentia nada!). Depois que o corpo “esfria”, ou seja, a adrenalina se esvai, um simples toque em um corte é suficiente para acordar a dor.
5- Policiais sempre comem rosquinhas e nenhum deles tem uma intoxicação causado por excesso de confete.
Isso não é um clichê, isso é a mais pura verdade. Meu marido ganhou uma bolsa da universidade e foi para o Kansas. Lá, ele disse que todo mundo come essas rosquinhas intragáveis de tão doces e cheia de confeito. Segundo ele, dá diabetes tipo 2 só de olhar para elas. Não é à toa os casos desta doença somados à obesidade por lá...
7- Ao bater um carro em uma racha... Bem, o carro explode.
Os carros preparados para rachas, tipo velozes e furiosos são carros adaptados e que usam nitrometano que é altamente explosivo. Ou seja, bateu meio torto, explosão na certa.
9- Todas as bombas tem um reloginho marcando quando vão explodir. Ah, excelente dica, se eu for terrorista futuramente não irei colocar o reloginho haha, quero ver como esses caras se viram sem ele..
Para não se colocar o reloginho, o terrorista precisa estar presente na hora de detoná-la. O timer tem essa função, dispensar o autor da bomba e dificultar a sua identificação. Se for outro tipo de bomba vai exigir uma proximidade não muito atraente para o próprio terrorista...
13- Os camponeses, reis e rainhas medievais tinham dentes perfeitos, o que teoricamente, é impossível já que não existia escova de dentes.
Este clichê é típico, mas não é de todo ficção. A escova de dentes é uma invenção relativamente nova, mas os antigos usavam ervas e especiarias para limpar os dentes e até buchinhas de tecido com carvão dentro. É claro que a dentição não durava tanto quanto hoje e a higiene precária favorecia gengivites e perdas dentárias, mas também a dieta deles era isenta de açúcar refinado (muito melhor que a nossa), o grande vilão responsável pelas cáries...
17- Em lutas de artes marciais, o cara luta com vinte e cada um desses vinte espera sua vez para atacar.
Pior que isso é verdade! Quem luta sabe que não dá pra atacar todos ao mesmo tempo sob a pena de inutilizar um bom ataque. No máximo, se luta com dois atacantes...
19- Os números de telefone sempre começam com 555. Será que tem simbolismo aí, suspeito.
O 555 é usado para evitar a utilização de números reais em filmes. Mas nem isso foi evitado completamente, já que no filme Todo Poderoso , estrelado por Jim Carrey e Morgan Freeman, a opção dos produtores foi não utilizar o 555. O que aconteceu? Várias famílias que possuíam os números que apareceram no filme receberam ligações que procuravam por Deus. O filme, em suas versões de TV e DVD acabou sendo editado. Há também casos de registro de números verdadeiros apenas para a utilização em filmes, como por exemplo em Sex & The City .
Bjs, e até uma próxima!XD
Gostei dos teus clichês, mas resolvi opinar sobre alguns que não chegam, exatamente a ser clichê e sim algo que pode ou até mesmo acontece na realidade...
3- O cara leva uma surra, se arrebenta todo e não diz ai. Mas aí uma enfermeira bonita vai cuidar dos ferimentos ele solta uns "ais".
Aqui acontece algo explicável cientificamente. Quando se está sob estresse violento, a adrenalina impede que se sinta dor, pode-se apanhar bastante, quebrar ossos e, ainda assim, o corpo resiste (antigamente diziam que com o corpo quente a gente não sentia nada!). Depois que o corpo “esfria”, ou seja, a adrenalina se esvai, um simples toque em um corte é suficiente para acordar a dor.
5- Policiais sempre comem rosquinhas e nenhum deles tem uma intoxicação causado por excesso de confete.
Isso não é um clichê, isso é a mais pura verdade. Meu marido ganhou uma bolsa da universidade e foi para o Kansas. Lá, ele disse que todo mundo come essas rosquinhas intragáveis de tão doces e cheia de confeito. Segundo ele, dá diabetes tipo 2 só de olhar para elas. Não é à toa os casos desta doença somados à obesidade por lá...
7- Ao bater um carro em uma racha... Bem, o carro explode.
Os carros preparados para rachas, tipo velozes e furiosos são carros adaptados e que usam nitrometano que é altamente explosivo. Ou seja, bateu meio torto, explosão na certa.
9- Todas as bombas tem um reloginho marcando quando vão explodir. Ah, excelente dica, se eu for terrorista futuramente não irei colocar o reloginho haha, quero ver como esses caras se viram sem ele..
Para não se colocar o reloginho, o terrorista precisa estar presente na hora de detoná-la. O timer tem essa função, dispensar o autor da bomba e dificultar a sua identificação. Se for outro tipo de bomba vai exigir uma proximidade não muito atraente para o próprio terrorista...
13- Os camponeses, reis e rainhas medievais tinham dentes perfeitos, o que teoricamente, é impossível já que não existia escova de dentes.
Este clichê é típico, mas não é de todo ficção. A escova de dentes é uma invenção relativamente nova, mas os antigos usavam ervas e especiarias para limpar os dentes e até buchinhas de tecido com carvão dentro. É claro que a dentição não durava tanto quanto hoje e a higiene precária favorecia gengivites e perdas dentárias, mas também a dieta deles era isenta de açúcar refinado (muito melhor que a nossa), o grande vilão responsável pelas cáries...
17- Em lutas de artes marciais, o cara luta com vinte e cada um desses vinte espera sua vez para atacar.
Pior que isso é verdade! Quem luta sabe que não dá pra atacar todos ao mesmo tempo sob a pena de inutilizar um bom ataque. No máximo, se luta com dois atacantes...
19- Os números de telefone sempre começam com 555. Será que tem simbolismo aí, suspeito.
O 555 é usado para evitar a utilização de números reais em filmes. Mas nem isso foi evitado completamente, já que no filme Todo Poderoso , estrelado por Jim Carrey e Morgan Freeman, a opção dos produtores foi não utilizar o 555. O que aconteceu? Várias famílias que possuíam os números que apareceram no filme receberam ligações que procuravam por Deus. O filme, em suas versões de TV e DVD acabou sendo editado. Há também casos de registro de números verdadeiros apenas para a utilização em filmes, como por exemplo em Sex & The City .
Bjs, e até uma próxima!XD
Vagabond